O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Produtos químicos nocivos até em roupinhas para crianças

Substâncias químicas tóxicas em roupas para crianças feitas na China
Substâncias químicas perigosas foram detectadas em roupinhas para crianças fabricadas na China e vendidas por grandes marcas do Ocidente como Disney, Burberry ou Adidas.

A ONG Greenpeace explicou ter submetido a analise 82 artigos de 12 marcas tendo encontrado em cada uma delas produtos químicos nocivos, noticiou “Libération”.

Entre os elementos de vestuário envenenados figuravam igualmente produtos das grifes Nike, American Apparel, C&A e Gap.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Ditadura mantém “goulag”, embora diga que o aboliu

Campo de trabalhos forçados em Kunming, província de Yunnan
Campo de trabalhos forçados em Kunming, província de Yunnan
A Assembleia Popular Chinesa, órgão político supremo em todo submissa ao Partido Comunista, anunciou a abolição dos “campos de reeducação pelo trabalho”, ou campos de concentração, no modelo hitlerista ou estalinista para suprimir os dissidentes, escreveu o jornal francês “Libération”.

“Por volta de 160.000 pessoas estavam no momento presas em entre 250 e 3300 desses campos disseminados pelo país, sem julgamento e por mera decisão administrativa ou policial”, explicou Nicolas Bequelin, da organização americana Human Rights Watch (HRW).

Esse sistema carcerário foi instaurado por Mao Tsé Tung em 1957, com a finalidade de “reeducar” os “intelectuais de direita”.

Já no início os condenados podiam ficar presos sem limite de tempo, mas nos anos 80 as penas foram reduzidas no papel a um máximo de quatro anos.

Na prática, bispos e padres passaram décadas presos, e nem se sabe se alguns ainda estão com vida nesses campos de horror.