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terça-feira, 20 de maio de 2014

Frota chinesa de tapeação
pode levar a melhor sobre a indecisão de Obama

Joia da marinha chinesa, o Liaoning já foi sucata soviética e hotel flutuante
Acompanhado por um conjunto de especialistas do Pentágono, o secretário americano de Defesa, Chuck Hagel, foi em visita oficial à China para conhecer a Marinha de guerra desse país, noticiou “Le Figaro” de Paris.

Obviamente, a China exibiu o que tinha de melhor. Porém, os especialistas americanos ficaram admirados pela vetustez do único porta-aviões chinês – um enferrujado e abandonado navio de guerra soviético, reformado e modernizado por ordem de Pequim.

Eles também externaram a inexperiência de combate da marinha comunista.

Porém, a China não cessa de provocar seus vizinhos no mar e propagandeia que está em condições de enfrentar de igual a igual os americanos.

O chefe do Pentágono foi o primeiro estrangeiro a abordar o porta-aviões Liaoning, a “joia” da marinha de guerra chinesa, que está muitas gerações atrás dos porta-aviões nucleares da US Navy.

Um oficial americano da comitiva observou como o navio não era suficientemente rápido nem grande para se comparar com os americanos, apontou sua origem na sucata soviética e que já chegou a ser utilizado como hotel antes de ser desativado e readquirido pela China.

Helicóptero parte do Jinggangshan, nave para desembarco anfíbio.
Inexperiência da marinha chinesa impressionou americanos
O secretário de Defesa americano tentou apelar para o bom senso de Pequim, como se ele existisse na cúpula comunista, a fim de acalmar as tensões nas águas conflitivas do Mar da China.

Mas o general Chang Wanquan, ministro chinês da Defesa retrucou no duro recriminando o apoio americano ao Japão e às Filipinas.

O general chinês também fincou o pé dizendo que seu país não fará “concessão alguma, nem compromisso nenhum, nem tratado que seja” na luta pela sua “soberania territorial” que exige a ocupação do mar dos vizinhos.

E ainda acrescentou, em tom ameaçador: “O exército chinês é capaz de se mobilizar no primeiro sinal, travar qualquer batalha e ganhar”.

Se tivéssemos que comparar as frotas pelo seu poder de fogo e experiência de combate, precisaríamos talvez conter o riso.

Porém, se fôssemos julgar pela incongruência e pusilanimidade que exibe o presidente Obama e a altivez que mostram os líderes comunistas de Pequim, é de se temer que o “tigre de papelão” naval chinês surpreenda feiamente os EUA.


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