O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

China não desistiu do controle totalitário dos nascimentos

A enganosa propaganda oficial encobre dramas e horrores sociais incomensuráveis
A enganosa propaganda oficial encobre
dramas e horrores sociais incomensuráveis




O Partido Comunista chinês anunciou o fim da ditatorial e inumana “política do filho único” no início de 2016.

Essa política ditatorial e cruel só autorizava um filho por casal. Aplicada durante 35 anos, seus danos continuarão a se fazer sentir durante décadas.

Procura-se porém implantar com variantes essa desastrosa política no Ocidente, sob a alegação ecológica de que a Terra não pode suportar tanta população.

Alguém que não quis dizer seu nome por temor a represálias, conta o seu caso, que é o de muitos milhões de chineses. Sua mulher estava no sétimo mês de gestação de um segundo filho, quando foi arrastada pela polícia até o hospital.

Os enfermeiros disseram-lhe que não podia continuar a gravidez e, ato seguido, quatro ou cinco deles, “como se fosse um porco, segurando suas mãos, pernas e cabeça, injetaram-lhe uma substância no ventre. Nem minha mulher nem eu preenchemos qualquer formulário autorizando”.

Dez horas depois ela deu à luz um menino, que se contorceu e chorou baixinho até morrer. Os médicos da província de Hunan não lhes permitiram levar o corpinho do bebê morto, mas o puseram numa sacola de plástico e lhes disseram para procurar alguém que o enterrasse num morro vizinho. A mãe perdeu a saúde mental.