O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS

terça-feira, 28 de junho de 2016

Bons modos da rainha abalam a grosseria socialista chinesa

A rainha espantada com a falta de educação dos diplomatas socialistas.
A rainha espantada com a falta de educação dos diplomatas socialistas.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs



Alguns comentários simples e distintos da rainha Elizabeth II da Inglaterra abalaram Pequim e encheram os jornais.

Em poucas palavras, a soberana foi despretensiosamente dar apoio moral a uma oficial da polícia de Londres que havia sido destratada pela comitiva do presidente chinês Xi Jinping durante sua visita ao Reino Unido em outubro de 2015.

A oficial é Lucy D'Orsi e o encontro aconteceu no tradicional Garden Party que a rainha oferece nos jardins do palácio de Buckingham, a grande residência real na capital britânica, como informou Yahoo! News.

A oficial foi apresentada pelo protocolo na presença de parentes e conhecidos, além das câmaras da BBC.

Ouvindo que se tratava da responsável pela segurança dos chineses, a qual havia sido ofendida por eles, a rainha comentou distintamente: “Mas que má sorte!

E após ouvir um sucinto relato do acontecido, a soberana se referiu ao tratamento dado pelos chineses ao embaixador britânico como sendo “very rude”: “Eles foram muito mal-educados com o embaixador”.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Ditos de Trump atemorizam países libres
e regozijam ditaduras marxistas

Para bálticos, Trump é um amigo encapuzado de Putin.
Para bálticos, Trump é um amigo encapuzado de Putin.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs



Num grafite gigante sobre o muro de um fast-food de Vilnius, capital e mais populosa cidade da Lituânia, apareceu toda a preocupação que suscita no país a eventualidade de o candidato populista Donald Trump assumir a presidência dos EUA.

Na perspectiva dos Países Bálticos, Trump vem agindo como um amigo e êmulo do agressivo dono do Kremlin Vladimir Putin.

A imagem é repugnante e claramente inspirada numa famosa foto em que o ditador soviético Leonid Breznev aparece beijando a boca do chefe comunista da Alemanha Oriental Erick Honecker, noticiou a agência AFP.

A simpatia que o pré-candidato republicano manifesta pelo dono do Kremlin não parece ser apenas eleitoreira, mas resulta de uma afinidade de modos de ser e de governo, além de um fundo populista que está sendo recusado na América do Sul, mas reina de látego na mão na imensa Rússia.

“Temos a impressão de estarmos engajados numa nova guerra fria e os EUA poderiam vir a ter um presidente que corteja a Rússia”, disse à AFP o proprietário do fast-food em cujo muro está o grafite, Dominykas Ceckauskas.

“Vemos as semelhanças entre os dois ‘heróis’”, acrescentou ironicamente. “Ambos têm um ego inchado ao extremo e é preocupante ver que eles se dão tão bem”.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Ditadura censura informações e comentários económicos

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs



Economistas, analistas e jornalistas de cadernos econômicos não têm mais liberdade de apresentar uma visão da economia chinesa diversa da espalhada pela ditadura socialista de Pequim, escreveu “La Nación” de Buenos Aires.

Tudo “está escrito”, não no Corão, mas no plano quinquenal aprovado pelo Partido Comunista Chinês. E, assim, vai tudo no melhor dos mundos. Quem não afinar sofrerá as consequências, ainda que os números contrários lhe furem os olhos.

Reguladores do mercado de valores, censores oficiais e outros funcionários advertiram os comentaristas que formularam pontos de vista sobre a economia chinesa que não se encaixam nas declarações do governo.

Lin Caiyi, economista chefe de Guotai Junan Securities Co., foi advertido de evitar comentários “exageradamente pessimistas” sobre a economia e a moeda chinesa.

Os analistas das Bolsas tentam evitar os informes críticos. A ofensiva do governo é generalizada. Os funcionários se recusam a fazer comentários ou se referir ao tema econômico, ainda quando ‘para inglês ver’ as autoridades comunistas insistem em que a livre circulação da informação contribui para a vitalidade da economia.