
O terremoto que atingiu a Província de Sichuan, China, pôs a nu a inconsistência do crescimento chinês.
As escolas caíram como se fossem de papelão.
Dos 216 mil edifícios que desabaram no Sichuan, 6.898 eram escolas, muitas construídas recentemente.

Em Qingchuan, 270 crianças.
Em Wufu, a escola primária foi um dos únicos prédios derrubados matando 300 crianças.
Em Mianzhu há 1.700 alunos sepultados em 7 escolas, segundo a agência oficial “Nova China”.
Em Beichuan são pelo menos 700 os alunos sob os escombros, e o mesmo número em Hanwang.
O drama é multiplicado pela política de filho único, segundo o diário “Los Angeles Times”. No Sichuan, essa inumana política socialista era obrigatória para os pobres. A multa chegava a R$ 39 mil.

Han Jin, do Ministério da Educação, garantiu que a queda das escolas será investigada. Na China, a punição por negligência é a pena de morte, e facilmente se fuzila um “bode expiatório”.
Quero receber atualizações gratuitas, sem compromisso, no meu Email