Guardas vigiam a fronteira e abatem quem tenta fugir |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Na comunista Coreia do Norte as execuções de cristãos estão aumentando, noticiou a agência Zenit. Alguns dos martírios foram praticados de público, mas a diplomacia ocidental finge não perceber.
A BBC informou que Ri Hyon-ok, 33, mãe de três filhos, foi enviada com marido e filhos a um campo de concentração pelo “crime” de distribuir bíblias. Por fim foi supliciada na cidade de Ryongchon.
A Coreia do Norte é o pior perseguidor dos cristãos avaliou a organização Open Doors Watch. É um inglório título muito difícil de conseguir postas as violências anticristãs nos países islâmicos e socialistas.
Acredita-se que nos campos de concentração norte-coreanos haja dezenas de milhares de cristãos, diz Open Doors. Há igrejas abertas na capital Pyongyang “para inglês ver”. A pesar da perseguição, por volta de trinta mil norte-coreanos praticam o cristianismo no segredo dos seus lares.
A ditadura da Coreia do Norte nem é capaz de alimentar a população. Mas ela se mantém com o apoio sorrateiro e continuado de Pequim.
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