Reportagem do muito oficial jornal South China Morning Post, de Hong Kong, informa que uma moça de Guangdong, na China fez um repugnante achado quando usou elásticos para prender cabelo.
Os prendedores eram feitos de preservativos! Fatos análogos ocorreram nas cidades de Dongguan e Guangzhou (outrora conhecida como Cantão), informou a BBC News Brasil.
O jornal local New Express Daily de Cantão contou que a jovem chamada Chen ganhou um pacote elásticos de cabelo como brinde num salão de beleza da cidade.
Chen disse que os anéis eram recobertos por um material colorido que parecia fio de lã, mas que certa manhã uma parte do revestimento se soltou e ela pôde ver do que era realmente feito o produto.
“A cor da borracha me pareceu estranha. Normalmente, os elásticos são de outra cor”, contou Chen.
“Eu desenrolei a cobertura e descobri uma coisa que se parecia muito com um preservativo. É realmente inacreditável e nojento”, acrescentou.
Chen desmanchou outro prendedor do mesmo pacote e viu que era feito com o mesmo material.
O jornal disse que pode se tratar de material do lixo que a China importa do Ocidente para reciclar, ficando aberta a possibilidade de que tenham sido empregados repugnantes preservativos usados.
Segundo o New Express Daily, os prendedores foram feitos na província de Zhejiang, e o fabricante não atendia telefonemas.
O fato encaixa-se inteiramente na filosofia materialista oficial. O socialismo chinês quer impor sua hegemonia comercial a qualquer preço.
No caso, ainda achincalha suas vítimas chinesas e, provavelmente ocidentais, que compram baratinho objetos feitos com lixo moralmente repelente.
É próprio do socialismo nivelador.
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terça-feira, 4 de agosto de 2009
Produtos chineses feitos com matéria nojenta
terça-feira, 21 de julho de 2009
Socialismo leva chineses ao desespero e ao suicídio
Cada dois minutos um chinês comete suicídio [foto] informou a agência France-Presse. O país comunista tem um dos piores índices de suicídio do mundo.
E este é apenas um dos muitos preços pagos pela população para a realização do sonho maoísta de hegemonia mundial.
A família tradicional e os antigos clãs familiares foram desfeitos pela revolução socialista. As relações sociais ficaram esmigalhadas e a solidão submete os indivíduos a graus de estresse formidáveis.
O controle brutal da natalidade formou uma geração de filhos únicos sem irmãos e sem ambiente psicológico para se desenvolverem naturalmente. Ao mesmo tempo, os pais do filho único depositam as expectativas que depositariam numa família numerosa. Com isso, os filhos únicos se sentem obrigados a produzir resultados irrealizáveis.
Os anciãos são abandonados – uma coisa impensável na antiga sociedade chinesa que venerava os antepassados. Os hospitais psiquiátricos estão lotados “porque os laços familiares foram dissolvidos. As pessoas estão mais isoladas umas das outras”, explica o Dr. Huo Datong, primeiro psicanalista autorizado a trabalhar na China.
Há entre 250.000 e 300.000 suicídios por ano na China socialista. A cifra equivale a 25% do total mundial. Além do mais, é o único país do mundo em que as mulheres se tiram a vida mais dos que os homens: 58% do total nacional é feminino.
É também fora do comum que haja mais suicídios no campo do que nas cidades. “Três ou quatro vezes maior do que nas cidades”, diz o professor Yang Qing, que ensina psicologia na Universidade de Shenzhen
O psicólogo Zhu Wanli, de Chongqing aponta uma diferença fundamental: “Aqui não é como no Ocidente onde a maioria tem uma fé religiosa. A maioria das pessoas aqui não tem religião alguma, especialmente os mais jovens”. Faltou acrescentar que essa é uma das conseqüências catastróficas do socialismo igualitário e materialista.
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