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quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Coreia do Norte manda divorciados ao campo de concentração

Coreia do Norte proibiu divórcio como “ato anti-socialista”. Na verdade, o regime fica sem homens
Coreia do Norte proibiu divórcio como “ato anti-socialista”. 
Na verdade, o regime fica sem homens
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A ditadura comunista de Kim Jong-un na Coreia do Norte acusa o declínio das taxas de natalidade e para revertê-las manda os casais que querem divorciar para campos de trabalho visando sua “reeducação” marxista, segundo “France TV”. 

A medida vinha sendo ocultada pelo poder norte-coreano mas acabou sendo revelada por dois meios de comunicação estrangeiros geralmente muito bem informados, que disseram ter dados de fontes no local.

Entre eles estava a anticomunista Radio Free Asia, que surpreendentemente acabou sendo fechada pelo governo Trump.

O divórcio não estava proibido na Coreia do Norte em coerência com o pensamento marxista, mas era absolutamente necessário obter o consentimento do Estado.

Agora os tribunais, por ordem superior, o consideram ato antissocialista e hostil à nação.

Na província de Ryanggang casais saindo divorciados do tribunal eram presos e enviados diretamente para campos de trabalho para sofrer uma “reabilitação”.

As autoridades querem aumentar pela força o número de nascimentos.


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Depressão derruba chineses que não são avós

Deprimidas sem netos,  fazem curso de tambor africano para preencher o vazio
Deprimidas sem netos, em curso de tambor africano para preencher o vazio
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Pouco mais da metade dos chineses adultos sofrem porque nunca se tornarão avós em virtude da repressão da natalidade imposta cruelmente pelo Partido Comunista durante décadas para acelerar os números do crescimento econômico.

Um profundo sentimento de saudade e perda do legado familiar causa uma dor muito real as pessoas que não sabem nem falar esse sofrimento.

O ateísmo infundido com a “política do filho único” formou gerações que não quer terem filhos. Esses escondem seu pessimismo induzido por trás de pretextos como o mal estado do mundo ou as alterações climáticas.

Muitas mulheres que sonharam viver rodeadas de netos à medida que envelhecem, transmitindo-lhes as receitas de família e o amor pela música, segundo o costume milenar chinês hoje não escondem sua depressão.

A decisão de não ter filhos prejudica a relação entre as gerações e os que sonharam com, pelo menos, ter netos. Os mais velhos não conseguem afastar a desilusão pessoal se decepcionado com seus filhos que não querem ter descendência.

O “The New York Times” fez um longo inquérito entre os chineses nesse estado. Muitos sentem saudade do que poderia ter sido sua casa quando vem fotos felizes de outros com os netos nas redes sociais.

Marido, pets, livros, jogos, não escondem a solidão e repetem que “os netos trazem esperança e luz para sua vida”, mas eles não virão.

É uma forma de luto e uma dor difícil de assumir.

O problema é de consulta psiquiátrica. Mas as respostas dos psiquiatras não conseguem mitigar essa dor profunda.