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Coreia do Norte proibiu divórcio como “ato anti-socialista”. Na verdade, o regime fica sem homens |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
A ditadura comunista de Kim Jong-un na Coreia do Norte acusa o declínio das taxas de natalidade e para revertê-las manda os casais que querem divorciar para campos de trabalho visando sua “reeducação” marxista, segundo “France TV”.
A medida vinha sendo ocultada pelo poder norte-coreano mas acabou sendo revelada por dois meios de comunicação estrangeiros geralmente muito bem informados, que disseram ter dados de fontes no local.
Entre eles estava a anticomunista Radio Free Asia, que surpreendentemente acabou sendo fechada pelo governo Trump.
O divórcio não estava proibido na Coreia do Norte em coerência com o pensamento marxista, mas era absolutamente necessário obter o consentimento do Estado.
Agora os tribunais, por ordem superior, o consideram ato antissocialista e hostil à nação.
Na província de Ryanggang casais saindo divorciados do tribunal eram presos e enviados diretamente para campos de trabalho para sofrer uma “reabilitação”.
As autoridades querem aumentar pela força o número de nascimentos.
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