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domingo, 5 de dezembro de 2021

O sacrifício de São Francisco Xavier pela conversão da China

f:\Graficos\000Graficos\Blogs\As Cruzadas\São Francisco Xavier, igreja do Gesù, Roma.
São Francisco Xavier, igreja do Gesù, Roma.







São Francisco Xavier S.J., padroeiro universal das missões (festa 3 de dezembro), foi para a Índia e o Japão com o intuito chegar na China. Foram tempos em que era mais perigoso do que hoje ir para a lua.

Ele correu esse risco com um objetivo que não era dos comerciantes mais audaciosos. Ele foi à busca de almas para Nosso Senhor Jesus Cristo!

Ele partiu com o coração estraçalhado de dor diante das devastações que o protestantismo fazia na Europa.

Estraçalhado de dor seu coração dizia:

“Ah, vós estais roubando a meu Deus o território que lhe pertence na Europa.

“Eu vou para a Índia, para o Japão e para a China, como os meus irmãos jesuítas vão para todas as Américas... e as outras ordens religiosas todas, para pedir a povos não evangelizados a correspondência à graça, para consolar a Deus pelo que vós, povos heréticos estais roubando!”

Isso se chama o ideal! Quer dizer, a mais alta das finalidades: salvar almas para a glória de Deus e de Nossa Senhora.

E entregar a vida, passar pelos maiores riscos, dissabores e perigos, contanto que o ideal seja obtido!

Quem trabalha nesta direção não tem nenhuma vantagem pessoal. Ele pensa apenas na glória de Deus e de Nossa Senhora!

Mas, a glória de São Francisco Xavier parece-nos, até certo ponto, frustrada.

quarta-feira, 9 de junho de 2021

Retorno do comunismo:
Plinio Corrêa de Oliveira, a grande voz não ouvida

Pedro Castillo, simpatizante do marxismo e próximo
do movimento guerrilheiro maoista Sendero Luminoso
está à beira de ficar com a presidência da grande nação peruana
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Numa contagem de votos muito apertada e provavelmente contestada, no Peru avança para ficar com a presidência um candidato que se professa marxista, inimigo da evangelização e de Nossa Senhora, rodeado de simpatizantes do maoismo chinês e do regime norte-coreano.

E ele é apenas mais um representante da onda comunista desencadeada sobre a América do Sul e que há pouco quase leva o Equador.

O Papa Francisco I já tinha recebido de presente e aceito com um sorriso uma grande foice e martelo com um Crucificado bem ao gosto da guerrilha comunista apoiada nos anos 60 e 70 por sacerdotes e teólogos da libertação, e doada por Evo Morales quando era presidente.

Notícias surpreendentes como essas caem como raio em céu sereno com crescente frequência. Dir-se-ia que múmias ressuscitam dos mausoléus do comunismo e de sua versão maoista se instalam nos centros de poder reservados pela Providência para dar o rumo da civilização no III Milênio.

“As lições não ouvidas da História”.

O retorno súbito do comunismo, que se julgava morto, espanta a muitos. Mas não a todos, observou o influente e perspicaz jornal milanês “Il Corriere della Sera” em editorial intitulado “As lições não ouvidas da História”.

Segundo ele, tal espanto testemunha o fato de que muitíssimas pessoas, talvez a grande maioria, preferem não prestar ouvidos às lições da História.

terça-feira, 9 de julho de 2019

A China made in USA

Xi Jinping diz a Mourão que China e Brasil devem se ver como oportunidade (Veja, 24.5.19)
Xi Jinping diz a Mourão que China e Brasil devem se ver como oportunidade (Veja, 24.5.19).
Enquanto isso, a China estende a 'rota da Seda' para dominar até o Brasil



A recente viagem do general Hamilton Mourão à China foi precedida pela ampla divulgação do conceito — à maneira de um slogan talismânico — de que “a China é o nosso maior parceiro comercial”.

Vão na mesma linha as declarações do presidente chinês Xi Jinping:

“Os dois lados devem continuar discutindo com firmeza as oportunidades e os parceiros um do outro para o seu próprio desenvolvimento, respeitando-se, confiando um no outro, apoiando-se mutuamente e construindo as relações China-Brasil como modelo de solidariedade e cooperação entre os países em desenvolvimento”, escreveu “Veja”.

Tais afirmações dão ensejo a que se esclareça um aspecto do problema, sobre o qual as novas gerações geralmente não estão informadas.

A mídia gosta de apresentar a China como segunda potência mundial, dando a entender que sua industrialização e seu crescimento têm como causa, propulsão e continuidade a aplicação dos princípios comunistas.

Nada mais falso e contrário à realidade histórica, pois os verdadeiros motores da industrialização chinesa foram o capitalismo ocidental e a aproximação com o Japão (em 1972).