O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS
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quarta-feira, 3 de junho de 2020

Revolução Comunista mundial camuflada na pandemia?

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







O primeiro ministro britânico Boris Johnson e seus aliados no Parlamento se mostraram “furiosos com a campanha de desinformação da China, que se utiliza da pandemia para auferir vantagens”.

O ex-líder do Partido Conservador, Iain Duncan Smith escreveu: “Todos os problemas poderão e serão discutidos, exceto um, nosso futuro relacionamento com a China.

“Acredito ser vital começarmos a discutir quão dependentes nos tornamos desse estado totalitário”.

Enquanto isso, Xi Jinping, apontado como o máximo culpado pela pandemia, se vangloriava do sistema comunista chinês de saúde e exortava os outros países a copiar seu modelo.

Ao mesmo tempo em que pedia ao mundo para não “politizar” as preocupações com seus suprimentos, Pequim mobilizava um exército de trolls para fustigar na internet, com mentiras e meias verdades, os países e pessoas que questionassem a resposta sanitária maoísta.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Mentiras comunistas espalharam a epidemia

A virologista Shi Zhengli libera morcego de caverna após lhe tirar o sangue. Foto: Instituto de Virología de Wuhan. Shi Zhengli presidia o laboratório quando tudo começou
A virologista Shi Zhengli libera morcego de caverna após lhe tirar o sangue.
Foto: Instituto de Virología de Wuhan.
Shi Zhengli presidia o laboratório quando tudo começou
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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continuação do post anterior: O comunismo é o pior vírus da pandemia



A cidade de Wuhan é um símbolo.

Nela se iniciou a revolução que derrubou o império chinês, e ateou o caos que desfechou na ditadura comunista.

Não espanta que Pequim a escolhesse para sediar o laboratório (suspeito em relação ao atual surto) pensando na revolução mundial que podia causar.

Relatório secreto do Centro Nacional de Inteligência Médica dos EUA, revelado pela NBC News, descreveu em novembro de 2019 o estado assustador da estrutura sanitária de Wuhan.

O governo marxista de Xi informou à Organização Mundial da Saúde, como prescrevem os acordos internacionais, mas só o fez no dia 31 de dezembro...

Agiu tardiamente, dizendo que tudo estava sob controle e não havia risco de expansão epidêmica para outros países.

O mundo só foi (des)informado quando o sistema de saúde e a ordem econômica entravam em colapso, e a epidemia ia ficando incontrolável.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

O comunismo é o pior vírus da pandemia

Binômio 'medo-simpatia' o maior ditador da Terra é apresentado como o 'homem de grande sabedoria'.
Binômio 'medo-simpatia' o maior ditador da Terra
é apresentado como o 'homem de grande sabedoria'.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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O regime comunista chinês criou uma estratégia aparelhada para usar armas bacteriológicas, a fim de estabelecer sua hegemonia no mundo

A pandemia do Covid-19 abriu os olhos de muitos para a realidade da China comunista.

Sabia-se, por meio de publicações católicas e/ou anticomunistas, que uma seita ideológica aplicava o regime mais inumano e antirreligioso sobre o milenar “Império do Meio”, hoje República Popular da China marxista.

Veja por exemplo nossas páginas sobre a perseguição religiosa na China:

A perseguição religiosa na China – primeira parte

A perseguição religiosa na China – segunda parte

Mas a grande mídia ocidental apresentava o país como sendo a maior economia mundial, que nos enchia com mercadorias baratas, consumia astronomicamente matérias-primas e beneficiava países produtores como o Brasil.

As perseguições religiosas estarrecem, sobretudo quando praticadas depois do acordo da China com o Vaticano.

Mas Pequim é mestre na utilização do binômio “medo-simpatia”.

Em qualquer loja são encontrados produtos chineses variados, de borracha ou pelúcia, fofinhos e baratinhos.

Não duram muito, mas comprar outro também não custa muito.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Retomada da produção na China entre lamaçais de corrupção

Ninguém vai no restaurante mas o dono Dai Jianglai recebe subsídios fingindo que funciona
Ninguém vai no restaurante mas o dono Dai Jianglai recebe subsídios fingindo que funciona
Luis Dufaur
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Enquanto o epicentro da histeria midiática face ao coronavírus é transferido para o Ocidente, a China comemora ter superado o auge da epidemia e anuncia que está voltando a trabalhar.

Após semanas de paralisação, os líderes marxistas estão mandando todo mundo voltar a seus postos, escreveu o “The New York Times”.

Muitos empregados, contudo, como os de Zhang Xu, em Xangai, ainda não retornaram de suas remotas cidades do interior onde se haviam refugiado. Mas isso não importa tanto porque não há clientes.

Parar a imensa máquina industrial chinesa foi danoso para a China e de modo especial para o mundo, que dependia dela, sobretudo quanto aos produtos mais básicos.

Para as fábricas não é fácil voltar a trabalhar com capacidade plena. Isso leva tempo, mas elas estão recomeçando pelo mais importante. Dezenas de milhões de trabalhadores devem ainda reocupar suas vagas.

Mais de 50 milhões de trabalhadores migrantes ainda não retornaram aos seus empregos, segundo dados oficiais. Alguns permanecem em quarentena.

A corrupção, endêmica na China, já retomou a fraude de massa. Muitos pedem subsídios que não precisam e enchem o bolso.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Infecundidade encolhe economia chinesa

A macabra cena de bebes abandonados na rua  foi produto típico "made in China".  Hoje o país paga sinistras consequências.
A macabra cena de bebes abandonados na rua
foi produto típico "made in China".
Hoje o país paga sinistras consequências.
Luis Dufaur
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O método de ocultamento da verdade é uma segunda natureza do sistema socialista, especialmente na economia.

Há anos estamos comentando neste blog denúncias de autoridades econômicas ocidentais dos buracos negros que proliferam nas contas públicas chinesas.

Quando o patrão de um negócio, loja ou indústria fala que vai muito bem, pode ser que esteja indo bem. Mas quando fala que vai mal é porque está indo muito mal.

Já antes da crise do coronavírus, Pequim reconheceu que sua taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) caiu para o mais baixo nível em 29 anos.

A culpa foi inicialmente posta nos EUA e na disputa comercial dos últimos anos. O coronavírus chegou como uma mão na roda para “justificar” as quedas em todos os rubros.

O Escritório Nacional de Estatísticas da China calculou uma expansão de 6,1% em 2019, o mais baixo nível índice 1990, divulgou o jornal chinês “The Epoch Times”.

O índice seria comemorado por qualquer país, mas feitos os descontos impostos pelo método chinês de mentir, a essência da mensagem é que Pequim diz que sua economia anda mal ou muito mal.

quarta-feira, 11 de março de 2020

Manipulação socialista do coronavírus

Surto de coronavírus é pretexto para reforçar a ditadura policialesca
Surto de coronavírus é pretexto para reforçar a ditadura policialesca,
onde o vírus circula e onde ... não circula
Luis Dufaur
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Na crise do coronavírus, ou Covid-19, a ditatorial máquina de controle socialista da população não parou de funcionar. Pelo contrário, a epidemia lhe serviu de pretexto para ficar mais rija.

O jornal argentino “La Nación” cita o caso de um homem de Hangzhou que ao voltar para casa foi abordado pela polícia.

Seu carro fora identificado perto de Wenzhou, onde havia um pequeno surto de coronavírus, mas muito longe do epicentro da epidemia.

A polícia lhe ordenou ficar recluso em casa por duas semanas. Aconteceu de ele ter saído dois dias antes do previsto, e acabou sendo identificado por uma câmara de reconhecimento facial nas cercanias da cidade.

Desse jeito, o coronavírus acabou por dar uma “justificação” ao regime para intensificar os métodos de controle social.

Se um infectado com coronavírus pega um trem, o sistema de identificação facial pode fornecer a lista das pessoas que sentaram perto dele.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Coronavírus e despotismo do regime chinês

Surto foi abafado policialescamente para não desagradar ao ditador marxista
Surto foi abafado policialescamente
para não desagradar ao ditador marxista
Luis Dufaur
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A recente epidemia de coronavírus originada na China patenteou os perigos que o socialismo chinês conduzido por Xi Jinping vem trazendo para os sofridos chineses e para o mundo.

Se a epidemia trouxe por acaso alguma vantagem foi a de abrir os olhos de muita mídia macrocapitalista que há décadas enfia a cabeça na areia para as aberrações do regime ditatorial comunista chinês.

Foi o caso entre outros, de Nicholas Kristof, jornalista destacado do “The New York Times” jornal cheio de cumplicidades com o sistema pequinês.

Kristof escreveu “O coronavírus se propaga e o mundo paga pela ditadura da China” e embora não concordemos com seu esquerdismo não podemos não reconhecer que essa constatação mostra inteligência e perspicácia.

Kristof destaca que até o presidente Donald Trump colocado nas antípodas tratou o presidente chinês Xi Jinping de “líder brilhante”. Nisso fez coro com o magnata da imprensa e três vezes prefeito de Nova York Michael Bloomberg que diz que Xi “não é um ditador” e com alguns mandatários latino-americanos.

Mas, o fato é que o planeta inteiro está sofrendo pelas arbitrariedades e imprudências do regime socialista que comanda esse deveras ditador.

A primeira manifestação da epidemia do coronavírus em Wuhan foi em 1º de dezembro (2019) dando tempo aos responsáveis para debelá-la com os recursos comuns da medicina.

Mas esses servis funcionários reagiram não contra o vírus, mas contra aqueles que denunciavam a ameaça à saúde pública.

Um médico que falou do vírus pela Internet foi "disciplinado" pelo Partido Comunista. A polícia forneceu “educação” e “críticas” a oito médicos de primeira linha por espalhar “rumores” sobre a epidemia (coitados!).

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Epidemia desenvolvida na sujeira socialista
mostra pés de barro da China

Socialismo e paganismo  conviviam na sujeira onde se gestou a epidemia. Na foto ratos (muito procurados), caldo de morcego e aspecto do mercado de Wuhan
Socialismo e paganismo  conviviam na sujeira onde se gestou a epidemia.
Na foto ratos (muito procurados), caldo de morcego e aspecto do mercado de Wuhan
Luis Dufaur
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O país que a grande imprensa apresenta como a primeira potência mundial num futuro próximo, senão já no presente, deixa transparecer por vezes sua calamitosa desordem interna.

Aparece então a China real e não o “tigre de papel” que espalha o macrocapitalismo publicitário.

Após uma epidemia que ceifou mais de um terço de seu rebanho suíno – o mais importante do país – e desequilibrou o mercado da carne mundial, a China aparece devastada por um vírus que não controla, que nem conhece direito e que ameaça massivamente sua população.

Ameaçaria à própria humanidade, se dermos crédito ao noticiário não raramente viciado pelo alarmismo e a organismos internacionais como a Organização Mundial da Saúde – OMS.

A China comunista se mostra então como o que é: um gigante com os pés de barro. Mas um gigante oriental com mil pés todos canhestros e corroídos por gangrenas diversas.

Falamos da eclosão da epidemia de coronavírus aparecida no infecto e nauseabundo mercado central de Wuhan, concentração populacional de 11 milhões de almas, cinco dos quais já teriam fugido perseguidos pelo pavor da ameaça. As fotos mostram uma cidade grande, moderna e deserta.