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quarta-feira, 27 de maio de 2020

Mentiras comunistas espalharam a epidemia

A virologista Shi Zhengli libera morcego de caverna após lhe tirar o sangue. Foto: Instituto de Virología de Wuhan. Shi Zhengli presidia o laboratório quando tudo começou
A virologista Shi Zhengli libera morcego de caverna após lhe tirar o sangue.
Foto: Instituto de Virología de Wuhan.
Shi Zhengli presidia o laboratório quando tudo começou
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






continuação do post anterior: O comunismo é o pior vírus da pandemia



A cidade de Wuhan é um símbolo.

Nela se iniciou a revolução que derrubou o império chinês, e ateou o caos que desfechou na ditadura comunista.

Não espanta que Pequim a escolhesse para sediar o laboratório (suspeito em relação ao atual surto) pensando na revolução mundial que podia causar.

Relatório secreto do Centro Nacional de Inteligência Médica dos EUA, revelado pela NBC News, descreveu em novembro de 2019 o estado assustador da estrutura sanitária de Wuhan.

O governo marxista de Xi informou à Organização Mundial da Saúde, como prescrevem os acordos internacionais, mas só o fez no dia 31 de dezembro...

Agiu tardiamente, dizendo que tudo estava sob controle e não havia risco de expansão epidêmica para outros países.

O mundo só foi (des)informado quando o sistema de saúde e a ordem econômica entravam em colapso, e a epidemia ia ficando incontrolável.



Fontes extraoficiais julgam falso o número oficial de 83 mil contagiados e 3.300 mortos.

Tais fontes estimam em mais de 40 mil os óbitos na China.

Até a grande imprensa começou a suspeitar jogo duplo chinês
Até a grande imprensa começou a suspeitar jogo duplo chinês
O jornal chinês The Epoch Times, editado em Nova Iorque em 21 línguas, informou que “milhares de urnas de cinzas foram entregues em sete funerárias oficiais de Wuhan, onde parentes começaram a recolher os restos de entes queridos, questionando ainda mais a verdadeira escala do surto na China”.

No mundo, as mortes superariam 300.000.

Mas, diante desse espetáculo macabro, Xi Jinping podia se regozijar, parafraseando o “ensinamento poético” de seu mestre Mao: “Bomba atômica explode quando lhe é dito para explodir.

“Ah, que alegria inefável!” (op. cit., p. 526).

Sobre a repressão implacável aos médicos e cidadãos que alertaram para a galopante epidemia em Wuhan, recomendamos ao leitor o artigo “Negócios da China camuflados em plano comunista”, de Nelson Fragelli (vide Catolicismo, abril/2020).

Indicamos também, para uma vasta informação, o oportuno documento do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira: “Aproveitando o pânico da população e o apoio espiritual do Vaticano. A maior operação de engenharia social e de baldeação ideológica da História” (vide Catolicismo, maio/2020).

China exporta material imprestável e infectado


O comunismo de Mao Tsé-Tung se caracteriza pelo seu veio nacionalista e as marcas de um feroz despotismo pagão.

Ele previa que a China, aproveitando-se de suas dimensões materiais, imporia a hegemonia comunista universal.

A Rússia facilitou sua ascensão e o tinha em conta de auxiliar precioso, como Xi tem em Putin seu melhor cooperador.

O mundo ocidental, capitalista e ex-cristão, é o alvo a ser desconjuntado, empobrecido e submetido à tirania.

A História não mais giraria em torno desse mundo, mas do marxismo amarelo.

Para Chang e Halliday, a ambição suprema de Mao era dominar a Terra.

Em novembro de 1968, ele confidenciava a Edward Hill, chefe do partido maoísta australiano: “No meu ponto de vista, seria preciso unificar o mundo” (op. cit., p. 609-610).
Milhões de máscaras e 150 toneladas de materiais sanitários chegam a Paris. O material chinês foi denunciado como imprestável e infectado de Covid-19
Milhões de máscaras e 150 toneladas de materiais sanitários chegam a Paris.
O material chinês foi denunciado como imprestável e infectado de Covid-19

Essa unificação planetária, cujo modelo no momento era a União Soviética, continuou sendo a meta de Xi Jinping, na sua fidelidade ao marxismo do mestre.

Nessa perspectiva, o mundo capitalista privado e globalizado deve ser espezinhado, desagregado, custe o que custar.

Mao estava pronto para que houvesse hecatombes, e fez entender aos dirigentes que eles não deveriam se mostrar chocados se acontecessem”, escrevem os autores citados.

Hoje, Xi Jinping, com sua fisionomia de bonequinho, aplica a recomendação dada por Mao em 1958, a qual ensejou a partida do “Grande Salto”:

“Se pessoas morriam em consequência da política do Partido, não seria preciso assustar, mas regozijar. [...]

‘A morte é verdadeiramente uma causa de regozijo, disse [...] não podemos não ver nela senão um benefício’” (op. cit., p. 478-479).

Com essa visão de fundo, a China se autoproclamou modelo na luta contra o coronavírus que ela mesma teria criado, e passou a enviar volumes colossais de recursos médicos a países em cujo mais recôndito interior se encontram, segundo os cálculos maquiavélicos dela, seus futuros escravos.

Muitos desses recursos estavam estragados e prejudicaram a contenção da doença!

O Ministério da Saúde do governo comuno-socialista espanhol comprou, de dois fornecedores chineses, 1,64 milhão de testes de coronavírus defeituosos. Menos de 30% deles foram aprovados, embora a Espanha tenha desembolsado US$470 milhões adiantados, e a compra sido louvada pela imprensa local.

A República Checa pagou US$2,1 milhões por 300 mil kits de testes de coronavírus que exibiram um índice de erro de 80%.

A Holanda fez o recall de 1,3 milhão de máscaras chinesas, por não atenderem aos requisitos mínimos do pessoal médico. Um porta-voz de um hospital de Eindhoven qualificou as máscaras de “monte de lixo”.

A China enganou o mundo enviando material sanitário imprestável. Captura de tela.
Na Eslováquia, o primeiro-ministro assinalou que mais de um milhão de testes de coronavírus pagos à China, à vista, no valor de US$16 milhões, não tinham condições de detectar a Covid-19.

O Ministério da Saúde da Malásia recebeu kits doados pela China, mas com defeito.

A Turquia realçou que “os kits de testes tinham uma precisão de apenas 30% a 35%. Nós os aferimos. Eles não funcionam” — disse um porta-voz turco.

Na Argentina, o Ministério de Ciência proibiu lote inicial de 170.000 testes rápidos chineses, pois se mostraram ineficazes.

No Brasil, a Justiça do Pará bloqueou 152 ventiladores pulmonares inadequados, que chegaram da China ao custo de mais de 50 milhões.

Esses são apenas alguns exemplos...


continua no próximo post:


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