O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS
Mostrando postagens com marcador suicídio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador suicídio. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 30 de abril de 2019

O trabalho escravo e o suicidio
no país modelo segundo a Ostpolitik vaticana

Condições de trabalho desrespeitam critérios básicos. Mas Vaticano diz que são modelo de doutrina católica.
Condições de trabalho desrespeitam critérios básicos.
Mas Vaticano diz que são modelo de doutrina católica.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Em 2014, a China Radio International, controlada pelo estado marxista estimava que 1.600 chineses morriam diariamente por excesso de trabalho.

O jornal oficial China Youth Daily elevava a cifra a 600 mil pessoas por ano, segundo edição da revista Exame da época.

Os números, entretanto, estavam longe das milionárias chacinas empreendidas em nome do desenvolvimento comunista em campanhas grandemente elogiadas pelas esquerdas ocidentais como o Grande Salto Adiante ou – incredibile dictu – as menos assassinas da Revolução Cultural.

O “Livro Negro do Comunismo” calcula um mínimo de cem milhões de mortos pelo comunismo chinês em campos de trabalho forçado, obras faraônicas ou extermínios de classe, raça, cultura ou religião.

Com a modernização da China, as mortes por excesso de exigências laborais continuaram sendo glorificadas como atos heroicos.

Foi o caso de Lin Jianhua, de 48 anos, regulador do sistema financeiro oficial que caiu fulminado depois de passar a noite inteira preparando um relatório.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Sem família e sem propriedade: drama do desespero socialista

Desesperada na miséria e sem a consolação do catolicismo, Yang Gailan matou filhos, com idades entre 3 e 6 anos
Desesperada na miséria e sem a consolação do catolicismo,
Yang Gailan matou filhos, com idades entre 3 e 6 anos
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





A chinesa Yang Gailan, de 28 anos, matou seus quatro filhos e depois se suicidou. Os jornais alegam que o fato dela ter cometido tal crueldade é por ter vivido na mais completa miséria [BBC].

A desesperada mãe matou os filhos com golpes de facão e, em seguida, ingeriu pesticida, segundo a BBC. Alguns dias depois, quando o pai chegou e soube da tragédia, também tirou a própria vida.

A camponesa morava na aldeia rural de Agu Sha, e o seu marido teria ido para a cidade em busca de algum trabalho e assim poder ajudar a família que estava vivendo na miséria. Ele mandava parte do pouco dinheiro que conseguia.

A crueldade cometida abriu um debate nas redes sociais a respeito da miséria na China comunista. Nesse país cerca de 80 milhões de seres humanos padecem a mais absoluta pobreza.

A maioria dessas pessoas vivem na área rural e a planificação agrária estatista lhes rende pouco dinheiro. Então, muitos dos jovens e adultos têm que migrar para as áreas urbanas em busca de trabalho e uma condição melhor de vida.

A China, que se orgulha de ser a segunda maior economia do mundo, tem mais de 15% da sua população na extrema pobreza [G1].

terça-feira, 15 de março de 2016

População ativa chinesa perderá 170 milhões até 2050




No primeiro dia do ano de 2016 entrou em vigor uma adaptação da até gora chamada “política do filho único” que proibia as famílias de terem mais de uma criança.

Porém, apesar da mitigação, o governo da China reconheceu que a população ativa do país perderá 170 milhões de trabalhadores até 2050.

O critério do governo é puramente marxista, considerando apenas um ponto de vista materialista: os problemas do envelhecimento da população prejudicam a economia e se agravarão no futuro.

A Comissão Nacional de Saúde e Planejamento Familiar (NHFPC) do onipresente estado socialista estima que a faixa etária que hoje está entre 15 e 64 anos e que representa a força trabalhadora do país, cairá de 1 bilhão de indivíduos para 830 milhões em 35 anos.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Socialismo leva chineses ao desespero e ao suicídio

Um suicida cada 2 minutos
Cada dois minutos um chinês comete suicídio [foto] informou a agência France-Presse. O país comunista tem um dos piores índices de suicídio do mundo.

E este é apenas um dos muitos preços pagos pela população para a realização do sonho maoísta de hegemonia mundial.

A família tradicional e os antigos clãs familiares foram desfeitos pela revolução socialista. As relações sociais ficaram esmigalhadas e a solidão submete os indivíduos a graus de estresse formidáveis.

O controle brutal da natalidade formou uma geração de filhos únicos sem irmãos e sem ambiente psicológico para se desenvolverem naturalmente. Ao mesmo tempo, os pais do filho único depositam as expectativas que depositariam numa família numerosa. Com isso, os filhos únicos se sentem obrigados a produzir resultados irrealizáveis.

Os anciãos são abandonados – uma coisa impensável na antiga sociedade chinesa que venerava os antepassados. Os hospitais psiquiátricos estão lotados “porque os laços familiares foram dissolvidos. As pessoas estão mais isoladas umas das outras”, explica o Dr. Huo Datong, primeiro psicanalista autorizado a trabalhar na China.

Política do filho único

Há entre 250.000 e 300.000 suicídios por ano na China socialista. A cifra equivale a 25% do total mundial. Além do mais, é o único país do mundo em que as mulheres se tiram a vida mais dos que os homens: 58% do total nacional é feminino.

É também fora do comum que haja mais suicídios no campo do que nas cidades. “Três ou quatro vezes maior do que nas cidades”, diz o professor Yang Qing, que ensina psicologia na Universidade de Shenzhen

O psicólogo Zhu Wanli, de Chongqing aponta uma diferença fundamental: “Aqui não é como no Ocidente onde a maioria tem uma fé religiosa. A maioria das pessoas aqui não tem religião alguma, especialmente os mais jovens”. Faltou acrescentar que essa é uma das conseqüências catastróficas do socialismo igualitário e materialista.

Sei que o blog 'Pesadelo chinês' é reprimido na China, mas desejaria receber atualizações gratuitas, sem compromisso, no meu Email

terça-feira, 31 de março de 2009

Controle das natalidade leva ao desespero milhões de chinesas

Sala de abortos na ChinaNa China, todo ano, mais de 13 milhões de crianças são mortas no seio materno por aborto, informou LifeSiteNews.

O 55% do total das chinesas já sofreu um. 27,3 % dos mais de 100 milhões de mulheres na faixa dos 20 já tiveram um filho assassinado.

O 35,97% de 8.846 mulheres que abortaram em Pequim em 10 hospitais, o fizeram por segunda vez num período inferior a um ano. Estas macabras estatísticas foram apresentadas pelo governo em Xangai.

As estatísticas oficiais constatam que o 70,7% das mulheres quer ter mais filhos. Porém, elas são forçadas pelo governo socialista a abortar, se esterilizar ou a alguma outra violência contra seus direitos e instintos mais básicos.

Jovem traumatizada após praticarem nela o 2º aborto, QingdaoO ministro Jiang Fan reconheceu que essas mães sofrem de solidão e contraem doenças psíquicas. Mas, com a insensibilidade amoral da planificação socialista, na hora de apresentar estes dados o Dr Liu Xiaoai, vice-diretor do Shanghai Institute of Family Planning Technical Instruction, pediu mais anticonceptivos e mais técnicas contra a concepção.

A política abortista do socialismo chinês trouxe imensos problemas socioeconômicos derivados do desequilíbrio entre o número de homens e mulheres (as crianças de sexo feminino são as mais abortadas), falta de esposas (o que leva a comprá-las) tráfico sexual, prostituição e escalada recorde dos suicídios e da AIDS.

Sei que o blog 'Pesadelo chinês' é reprimido na China, mas desejaria receber atualizações gratuitas, sem compromisso, no meu Email

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Recorde mundial de suicídios


Mais de 280.000 chineses se suicidam por ano, a acreditar nas estatísticas oficiais. O pior é que elas são otimistas demais. Michael Phillips, professor de medicina social na Harvard Medical School, e chefe de pesquisas no hospital Hui Long Guan de Pequim, especialista em prevenção de suicídios, julga o dado oficial “irrealisticamente baixo”.

Os registros não têm a seriedade dos ocidentais. Segundo um expert em psicologia da Universidade de Pequim citado pelo quotidiano oficial « China Daily », as estatísticas nacionais projetam dados fornecidos pelas cidades e cantões rurais. Mas, ai de quem forneça cifras que não batam com o plano qüinqüenal!

Para o Ministério da Saúde chinês, cada ano suicidam-se “só” 25 de cada 100.000 pessoas, percentagem muito acima da média mundial. É uma das maiores causas de morte na faixa de idade entre 15 e 34 anos e é freqüente entre os estudantes universitários.

Nos assentamentos agrários 30 mulheres de cada 100.000 oficialmente se tiram a vida. Este último dado também é ligado à política comunista de controle da natalidade, ou do filho único.