O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS
Mostrando postagens com marcador trabalho escravo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador trabalho escravo. Mostrar todas as postagens

domingo, 22 de agosto de 2021

Empresas ocidentais nos acumpliciam com escravagismo da China

Campos de concentração chineses exploram trabalho escravo
Campos de concentração chineses exploram trabalho escravo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Grandes empresas americanas como Amazon, Apple e Nike fecham os olhos para o trabalho escravo de que se beneficiam na China.

Assim agindo acumpliciam os consumidores com esse procedimento inumano, denunciou o senador republicano Marco Rubio diante do Comitê de Relações Exteriores do Senado em Washington, segundo reproduziu a agência Reuters.

Segundo o depoimento do senador, muitas companhias dos EUA estão colhendo lucros com os crimes do regime escravagista chinês.

“Há muito empresas como Nike, Apple, Amazon e Coca-Cola exploram o trabalho forçado ou se enriquecem com fornecedores suspeitos de usá-lo.

“Essas companhias estão nos tornando a todos nós cúmplices desses crimes”, disse.

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Academias de dor e castigo fabricaram medalhistas da Olimpíada

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs









Na última Olimpíada os atletas chineses ganharam um número anormal de medalhas, porém elas foram sendo "produzidas" a um custo assustador, num regime carcerário, desde crianças, anos a fio.

A matéria da BBC sobre essa preparação foi reproduzida por O Globo em 2012 e os frutos se contabilizaram nas Olimpíadas que vieram depois.

terça-feira, 30 de abril de 2019

O trabalho escravo e o suicidio
no país modelo segundo a Ostpolitik vaticana

Condições de trabalho desrespeitam critérios básicos. Mas Vaticano diz que são modelo de doutrina católica.
Condições de trabalho desrespeitam critérios básicos.
Mas Vaticano diz que são modelo de doutrina católica.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Em 2014, a China Radio International, controlada pelo estado marxista estimava que 1.600 chineses morriam diariamente por excesso de trabalho.

O jornal oficial China Youth Daily elevava a cifra a 600 mil pessoas por ano, segundo edição da revista Exame da época.

Os números, entretanto, estavam longe das milionárias chacinas empreendidas em nome do desenvolvimento comunista em campanhas grandemente elogiadas pelas esquerdas ocidentais como o Grande Salto Adiante ou – incredibile dictu – as menos assassinas da Revolução Cultural.

O “Livro Negro do Comunismo” calcula um mínimo de cem milhões de mortos pelo comunismo chinês em campos de trabalho forçado, obras faraônicas ou extermínios de classe, raça, cultura ou religião.

Com a modernização da China, as mortes por excesso de exigências laborais continuaram sendo glorificadas como atos heroicos.

Foi o caso de Lin Jianhua, de 48 anos, regulador do sistema financeiro oficial que caiu fulminado depois de passar a noite inteira preparando um relatório.

terça-feira, 31 de março de 2015

Produtos Apple feitos em condições inumanas

Operários exaustos na linha de produção do iPhone
Operários exaustos na linha de produção do iPhone


Reportagem da BBC apontou que as fábricas de onde saem os produtos Apple não cumprem com as condições básicas de humanidade prometidos pela empresa.

O serviço apontou que na linha de produção do iPhone 6, as promessas de proteger os trabalhadores são violadas rotineiramente.

A investigação jornalística encontrou violações em matéria de horas de trabalho, dormitórios, reuniões extras e jovem idade dos empregados.

A Apple tentou se desculpar manifestando forte desacordo com as conclusões da investigação da BBC.

Porém, as imagens estão aí: trabalhadores exaustos que caem dormidos após períodos de 12 horas nas fábricas de Pegatron, na periferia de Xangai.

Um repórter não identificado passou a trabalhar numa fábrica de componentes para computadores Apple e teve que trabalhar 18 dias sem interrupção a despeito de repetidas solicitações de um dia de intervalo.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Palitos de dente fabricados sem higiene
em campos de trabalho forçado chineses

Palitos de dente produzidos no centro de detenção de Changliu.


No centro de detenção de Wangfangdian, ao sul da província de Liaoning, os detentos são forçados a trabalhar por longos períodos de tempo, segundo noticiou “Epoch Times”.

Entre seus produtos há palitos de dente de cores variadas, do tipo usado em restaurantes, hotéis e residências. Porém, os detentos que os fabricam se negam a utilizá-los, já que estão completamente conscientes das terríveis condições de higiene nas quais são produzidos.

No Ocidente, líderes da esquerda, eclesiástica ou temporal, deblateram contra as desigualdades sociais, econômicas e as condições de trabalho no capitalismo. Mas nada dizem do que acontece nos países socialistas, fingindo ignorar fatos como os sucedidos em Wangfangdian.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Samsung suspende produção
por causa de trabalho infantil “escravo”

Fábrica da Samsung na China.

A Samsung, a maior fabricante de smartphones do mundo, fechou temporariamente uma de suas fábricas na China após constatar que um de seus fornecedores, a Dongguan Shinyang Electronics, explorava trabalho infantil, noticiou o site “Quartz”.

A decisão foi tomada depois que a associação China Labor Watch (CLW) denunciou os métodos ilegais da Dongguan para contratar trabalhadores excessivamente jovens e obrigá-los a trabalhar 11 horas por dia, sem lhes pagar sequer as horas extras.

A Samsung deslanchou sua própria investigação na fábrica denunciada e decidiu suspender temporariamente o contrato.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Dona abre pacote e encontra carta desesperada
pedindo auxílio da China

A carta com o apelo do trabalhador escravo
A carta com o apelo do trabalhador escravo

A dona de casa Stephanie Wilson, 28, uma australiana que vive em West Harlem, Manhattan, New York, estava procurando um recibo numa sacola que recebeu do shopping eletrônico Saks Fifth Avenue quando encontrou uma carta clamando “AUXÍLIO, AUXÍLIO, AUXÍLIO”.

A mensagem estava escrita com tinta azul e parecia ser o brado desesperado de um homem que teria confeccionado a referida sacola numa fábrica-prisão chinesa a 7.000 milhas de distância.

“Nós somos tratados pessimamente e trabalhamos como escravos 13 horas por dia montando estas sacolas numa fábrica-prisão”, explicava a carta, dissimulada no fundo da sacola.

terça-feira, 3 de junho de 2014

A maior greve da história da China


Seu tênis é Adidas, Nike, Converse, Puma, Asics ou New Balance? Pagou mais, ou menos por ele? Pouco importa, pois todos saem do imenso conglomerado Yue Yuen Industrial Holdings de Dongguan, na China. A super-fábrica faz toda espécie de tênis para as grandes marcas internacionais.

O capital é taiwanês, mas os operários produzem no regime de escravidão que impera na indústria chinesa, com salários miseráveis e condições de trabalho inaceitáveis em outros países.

Esses tênis estão manchados com o suor, as lágrimas e o sangue de um exército de operários que trabalham gemendo sob a chibata comunista para ganhar ordenados de miséria: menos de 500 reais por mês (e, ainda assim, um ordenado muito acima da média na China).

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Coreia do Norte condenada: lagartos, cobras, ratos e grama


No post anterior “Coréia do Norte: mãe teve de matar o próprio filho”, tratamos dos presentes crimes comunistas naquela infeliz nação do Extremo Oriente.

Poucos especialistas esperam que o relatório preparado pela comissão da ONU possa alterar alguma coisa do que vem ocorrendo lá.

Na verdade, até hoje a ONU parece ter feito uma pressão sobre a Coreia do Norte muito burocrática, como que visando mais preencher formulários e ficar constando que também agia em defesa dos direitos humanos daquele sofrido povo.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Coreia do Norte: mãe teve de matar o próprio filho

Shin Dong-hyuk teve o dedo cortado pelos carcereiros como punição
Shin Dong-hyuk teve o dedo cortado pelos carcereiros como punição
A dinastia de três ditadores, a China com o seu apoio cúmplice e o Ocidente com o seu silêncio inexplicável, todos foram insensíveis aos pungentes relatos dos fugitivos que abandonavam a Coreia do Norte.

As execuções públicas e as torturas são ocorrências diárias, conforme testemunham ex-presos diante da Comissão de Inquérito das Nações Unidas que acabou de ouvi-los em Seul, capital da Coreia do Sul.

Eles contaram como os guardas cortaram o dedo de um homem, forçaram presos a comer rãs e uma mãe a matar seu próprio bebê, segundo informou a agência Reuters.

Não obstante tudo isso, foram necessários 50 anos de crimes inomináveis para que a ONU pudesse, afinal, demonstrar algum interesse pelos “direitos humanos” dos infelizes norte-coreanos.

“Eu não tinha ideia (...) eu achei que a mão toda seria cortada na altura do pulso, de modo que fiquei grato por apenas meu dedo ter sido cortado”, disse o mutilado Shin Dong-hyuk, assim punido pelo mero fato de derrubar uma máquina de costura.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O lado obscuro do “milagre” chinês

Operário em mina de carvão, Changzhi
Operário em mina de carvão, Changzhi
O “milagre” chinês tem um lado sombrio. A coluna vertebral de seu salto econômico são os mais de 200 milhões de migrantes que abandonaram o campo para buscar trabalho na cidade – revelou a BBC.

Esses migrantes constituem um terço da população economicamente ativa (de 15 a 65 anos de idade) e não têm acesso à saúde ou à educação. Para eles, o “milagre” chinês é uma utopia ou um pesadelo.

A BBC Mundo entrevistou a escritora Hsiao Hung-pai, autora de Scattered Sands e Chinese Whispers, dois estudos-chave sobre o fenômeno da migração chinesa.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Fábricas na China usam métodos de campos de trabalho forçado soviéticos ou nazistas

Monumento a Lai Xiaodong, operário morto
numa explosão em fábrica da Foxconn
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Uma erupção de chamas que torceu tubos de metal como se fossem canudos matou na hora dois operários e feriu outros dez que faziam iPads e iPhones para a Apple na Foxconn, em Chengdu, relatou “The New York Times”.

As condições de trabalho nas fábricas chinesas são terríveis: horas extras excessivas, trabalho sete dias por semana, dormitórios superlotados comuns, trabalho em pé tão longo que as pernas incham a ponto dos operários quase não conseguirem andar.

Menores de idade montam produtos da Apple, as fábricas acumulam lixos tóxicos e falsificaram registros “para inglês ver”.

As ONGs dos direitos humanos que se apresentam como monitores independentes e confiáveis não sabem de nada nem percebem nada.

Há dois anos, 137 funcionários de uma fornecedora da Apple foram intoxicados usando uma substância química venenosa para limpar as telas do iPhone.

Em 2011, duas explosões em fábricas de iPad mataram quatro e feriram 77.

Explosão na Foxconn matou 4 e feriu 18 em Chengdu
A Apple que havia sido alertada, após muitas críticas no Ocidente nomeou uma ONG para verificar o estado dos direitos dos trabalhadores, mas ela é considerada uma das mais supeitas para fazer essa tarefa por outras ONGs do mesmo baralho.

Condições terríveis de trabalho também foram documentadas em fábricas de manufatura de produtos para a Dell, Hewlett-Packard, IBM, Lenovo, Motorola, Nokia, Sony, Toshiba e outras.

Na Foxconn, cartazes nas paredes exortam aos 120 mil empregados: “Trabalhe com afinco no seu emprego hoje ou vai ter que trabalhar duro para encontrar um emprego amanha”, denunciou o “The New York Times”.

A frase poderia ter figurado em qualquer campo de trabalho forçado nazista ou stalinista.

A Apple argui que manda que os operários não trabalhem mais de 60 horas por semana.

Funcionários da Foxconn montam redes
para impedir suicídios na fábrica em Shenzhen
Mas na sua empreitada Foxconn operários denunciaram que trabalhavam 12 horas por dia, seis dias na semana.

E esses eram os estavam melhor.

Há “turnos contínuos” e operários recebem ordens para trabalhar 24 horas seguidas.

Muitos dormitórios da empresa onde vivem 70 mil empregados concentram até 20 pessoas num apartamento de três cômodos.

A Foxconn contesta, de praxe, os relatos e diz que obedece aos códigos de conduta da Apple.

Outro procedimento que evoca a obediência ao líder supremo socialista e ao plano quinquenal do Partido Comunista.



quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Miseráveis condições de trabalho na China

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





A apresentação seguinte aponta até com ironia a deplorável situação em muitas pequenas fábricas da China exploradas por um conluio da "nomenklatura" marxista e seus sócios ocidentais.





terça-feira, 9 de novembro de 2010

“Procedimentos coloniais” de empresas chinesas contra operários na África

Mineiros da chinesa Collum Coal Mine, foto do 'Lusaka Times'

Capangas a serviço dos patrões chineses da mina Collum Coal Mine (CCM), na Zâmbia balearam 12 mineiros que protestavam contra as deploráveis condições de trabalho a que são submetidos. A fonte da informação é a polícia nacional noticiou a agência AFP.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Regime inumano de trabalho gera onda de suicídios suspeitos na China

 
Uma onda de suicídios na fábrica da Foxconn, pertencente a uma empresa de Taiwan, instalada em Shenzen, sul da China continental, causou pânico entre os seus dirigentes, informou a BBC.

A direção da fábrica decidiu aumentar os salários em 20%. Ela produz aparelhos eletrônicos para a Apple, como o iPhone e o novo iPad, mas também para Dell, Nokia e Sony. O salário inicial nessa empresa de alta tecnologia é de 900 yuans por mês, equivalente a perto de R$ 242. A Foxconn emprega mais de 300 mil pessoas na China.

O problema é o regime militar de trabalho na fábrica, mais ou menos similar ao usado no resto da China. O total dos suicídios reconhecidos aproximaria-se a 16.

Presidente da Foxconn, Terry Gou, tenta acalmar as denúncias
O fato é que os operários estão submetidos a extenuantes jornadas de trabalho num parque industrial isolado, que lhes fornece dormitórios para garantir máxima produtividade. Eles são controlados e punidos por uma polícia interna, suspeita de ter induzido o suicídio de muitos.

O presidente da empresa, Terry Gou, garantiu que estava instalando redes para evitar novos suicídios em todos os dormitórios e prédios do imenso complexo. Elas visam segurar os operários que venham se jogar pelas janelas.

O complexo industrial, segundo o correspondente da BBC em Xangai, Chris Hogg, “é uma verdadeira cidade, com lojas, postos de correio, bancos e piscinas de tamanho olímpico”. Setenta psicólogos aconselharão aos funcionários.

Dormitórios comuns para os operarios da Foxconn
Segundo o diário portenho “La Nación”, os pais de Ma Xiangqian, 19, um dos mortos, acham que seu filho faleceu em circunstâncias misteriosas. “Só pedimos é a verdade. Nem sequer uma compensação” disse o pai de Ma.

Empregados denunciam que agentes internos de segurança espancam os operários e em algum dos casos, teriam jogado a vítima pela janela.


O alto número de operários que assim perderam a vida nas fábricas da China incomoda à indústria tecnológica que, com capitais e tecnologias ocidentais, explora a mão de obra escrava chinesa. Aumentam os apelos de ativistas para um boicote mundial de produtos como os últimos iPhone da Apple produzidos em condições injustas.

Sun Danyong: empresa reconheceu violências
Os operários do complexo de Longhua, ainda segundo “La Nación”, reagiram irados quando a direção da empresa pediu que assinassem uma carta de modo imediato contendo uma cláusula pela qual so recebeeriam o mínimo legal por acidentes fora do local de trabalho.

Gou, presidente da empresa, pediu desculpas e disse que retiraria a proposta.

O diário australiano “The Age” também noticiou o caso do operário acusado pela segurança interna de roubar um iPhone e que depis apareceu como tendo se suicidado. O jornal forneceu uma lista dos suicídios e tentativas suspeitas.

Disciplina em estilo militar na Foxconn
Tratou-se do funcionário Sun Danyong que perdeu um protótipo de um iPhone de 4ª geração apareceu depois “suicidado”. A empresa deplorou o uso de 'métodos inadequados de interrogação' aplicados sobre Sun antes da morte, segundo o diário inglês “The Mail”.

Apple e Dell declararam estar dispostas a investigar as denúncias sobre as más condições de trabalho nas fábricas chinesas que montam os produtos que depois vendem no mundo todo, inclusive no Brasil.

A declaração visa sobre tudo a imprensa e os consumidores ocidentais. Há muitos anos, o regime de exploração de mão de obra escrava vinha sendo denunciado em Ocidente e em nada incomodava aos capitalistas ocidentais beneficiados.

E a Foxconn não é a pior neste sentido no paraíso socialista chinês.




Sei que o blog 'Pesadelo chinês' é reprimido na China, mas desejaria receber atualizações gratuitas, sem compromisso, no meu Email

terça-feira, 7 de julho de 2009

Doentes mentais trabalhavam como escravos em fábricas chinesas


Mais dez empresários chineses foram presos por maltratar e escravizar doentes mentais em fábricas de tijolos do leste da China, informou a agência oficial “Xinhua”.

Os resgatados encontravam-se em tal estado que nem sabiam dizer onde estavam, observou Gao Jie, diretor do Birô de Segurança Pública de Jieshou.

O espantoso fato não é novo e até corriqueiro, acontecendo sob o olhar cúmplice das autoridades.

A escravidão é um sistema até oficial e atinge milhões em fábricas-prisão, campos de re-educação pelo socialismo e até fábricas oficiais que trabalham para firmas ocidentais.

Alguns casos paroxísticos são debelados pelas autoridades para lavar a imagem do sistema.

Em 2007, na província de Shanxi (norte) o governo reconheceu que 1.300 crianças e doentes mentais eram usadas acorrentadas como escravos, em diversas fábricas. 95 políticos foram punidos.

O caso atual só veio a tona quando as famílias denunciaram pela Internet que seus filhos foram seqüestrados e vendidos como escravos em Shanxi. Hoje o governo socialista trabalha ativamente para que denúncias dessas não possam aparecer mais na Internet.

Sei que o blog 'Pesadelo chinês' é reprimido na China, mas desejaria receber atualizações gratuitas, sem compromisso, no meu Email

sábado, 29 de novembro de 2008

Centenas desaparecem em monstruoso desabamento fruto da planificação socialista

Desabamento em Xianfeng
Oficialmente os mortos foram 128 e os “dispersos” somaram várias centenas. Leia-se desaparecidos para sempre. O número final jamais será conhecido.

Entretanto, foi apenas mais um desastre da planificação socialista.

O centro mineiro de Taoshi, cidade de Linfen, no Shanxi, foi apagado do mapa por um desabamento.

A população vinha alertando as autoridades. Agora eles denunciam o jogo da TV, rádios e jornais do Estado por “mentir” escondendo as verdadeiras dimensões do dram, informou AsiaNews.

Centenas de policiais vigiam a região para impedir protestos ou a chegada de jornalistas estrangeiros.

Como sempre o presidente Hu Jintao e o premiê Wen Jiabao ordenaram perseguir com rigor os responsáveis. O resultado já é conhecido: nenhum homem de confiança do socialismo será atingido, e se algum funcionário tiver caído em desgraça, poderá pagar a conta, tal vez com a morte.

A mina de ferro Tashan acumulou uma descomunal montanha de detritos, escórias, pedras e lama, exatamente ao lado da casas dos sofridos mineradores.

Derrumbamento em XianfengKong Zhaohua, cuja casa salvou-se miraculosamente denunciou ao South China Morning Post: “não foi um desastre natural, foi causado pelo homem, funcionários corruptos que não ouvem os cidadãos (...) os funcionários de segurança vieram só para se banquetear com o responsável local e dizer a situação estava segura”. A responsabilidade é partilhada por uma empresa privada em parceria com o governo socialista.

Em Linfen os “acidentes” industriais já haviam causado quase 200 mortes em menos de dois anos. Pelo geral tratou-se de explosões nas minas atribuídas às desastrosas condições de trabalho.

De cada vez, o regime socialista prometeu investigações e aumento da segurança. Ficou na fala. Até se chegar a este imenso desabamento com muitas centenas, tal vez milhares, de vidas ceifadas.

Nada indica que o regime de trabalho análogo à escravidão dos mineradores queira ser melhorado pela ditadura socialista.

Sei que o blog 'Pesadelo chinês' é reprimido na China, mas quero receber atualizações gratuitas, sem compromisso, no meu Email

sábado, 8 de novembro de 2008

Milhares de mortos nas minas: a insegurança é total

Explosão matou pelo menos 88, Qitaine, China
Na mais recente explosão, 16 mineiros morreram – balanço provisório –numa mina em Shizuishan, na região autônoma de Ningxia, noroeste do país.

Segundo dados oficiosos do governo, em 2007 teriam morrido pelo menos 6 mil mineradores em acidentes.

Para fontes não governamentais o número seria mais do dobro.

As causas seguem sendo as péssimas condições de trabalho dos operários e a obstinação dos dirigentes em atingir cotas cada vez mais altas de produção a qualquer custo, e cumprir os objetivos da planificação central.

Após graves desastres no ano passado, Pequim trombeteu uma política de “tolerância zero”. Em qualquer lugar, a gente pensaria em tolerância zero para com as condições perigosas ou subumanas.

Mina de Dongfeng, onde morreram mais de 100 mineradoresPorém, na China socialista a prática parece funcionar ao revés: tolerância zero para com os escravos das minas.

Entrementes, a conivência dos responsáveis das minas – chineses ou ocidentais – com as autoridades socialistas funciona às mil maravilhas.

E os companheiros socialistas do Ocidente voltam encantados com o que viram no infeliz país.


Sei que o blog 'Pesadelo chinês' é reprimido na China, mas quero receber atualizações gratuitas, sem compromisso, no meu Email

segunda-feira, 30 de julho de 2007

“Trabalho escravo” de chinesas fecha fábricas no Brasil


Operárias chinesas são obrigadas a trabalhar 94 horas semanais para fabricar bonecas, depois exportadas a preços muito baixos. As condições inumanas do trabalho na China comunista foram denunciadas pelo China Labor Watch and National Labor Committee (EUA). A concorrência imoral chinesa provoca o fechamento de fábricas em países como o Brasil. A China visa a hegemonia marxista mundial por todos os meios. Entende-se, então, por que as esquerdas nacionais não só não protestam contra essa concorrência desleal, mas até favorecem a China mediante acordos e negócios prejudiciais para o País.