O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS
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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Socialismo induz desespero,
suicídios e revoltas de camponeses

Policiais em ação para confiscar casas e terras de camponeses em Zhuguosi
Policiais em ação para confiscar casas e terras de camponeses em Zhuguosi
Dirigindo numa movimentada estrada, Tang Huiqing mostrou o terreno onde ficava a oficina de sua irmã.

Quatro anos atrás, funcionários do governo informaram à irmã de Tang que Chengdu estava se expandindo em direção ao campo e que sua aldeia precisava ceder espaço à cidade, noticiou o “The New York Times”.

Agricultora que já havia passado pela transição para o trabalho industrial, a irmã de Tang construiu uma pequena oficina para trabalhar com o marido. Os funcionários a informaram de que a estrutura seria demolida.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Fábricas na China usam métodos de campos de trabalho forçado soviéticos ou nazistas

Monumento a Lai Xiaodong, operário morto
numa explosão em fábrica da Foxconn
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Uma erupção de chamas que torceu tubos de metal como se fossem canudos matou na hora dois operários e feriu outros dez que faziam iPads e iPhones para a Apple na Foxconn, em Chengdu, relatou “The New York Times”.

As condições de trabalho nas fábricas chinesas são terríveis: horas extras excessivas, trabalho sete dias por semana, dormitórios superlotados comuns, trabalho em pé tão longo que as pernas incham a ponto dos operários quase não conseguirem andar.

Menores de idade montam produtos da Apple, as fábricas acumulam lixos tóxicos e falsificaram registros “para inglês ver”.

As ONGs dos direitos humanos que se apresentam como monitores independentes e confiáveis não sabem de nada nem percebem nada.

Há dois anos, 137 funcionários de uma fornecedora da Apple foram intoxicados usando uma substância química venenosa para limpar as telas do iPhone.

Em 2011, duas explosões em fábricas de iPad mataram quatro e feriram 77.

Explosão na Foxconn matou 4 e feriu 18 em Chengdu
A Apple que havia sido alertada, após muitas críticas no Ocidente nomeou uma ONG para verificar o estado dos direitos dos trabalhadores, mas ela é considerada uma das mais supeitas para fazer essa tarefa por outras ONGs do mesmo baralho.

Condições terríveis de trabalho também foram documentadas em fábricas de manufatura de produtos para a Dell, Hewlett-Packard, IBM, Lenovo, Motorola, Nokia, Sony, Toshiba e outras.

Na Foxconn, cartazes nas paredes exortam aos 120 mil empregados: “Trabalhe com afinco no seu emprego hoje ou vai ter que trabalhar duro para encontrar um emprego amanha”, denunciou o “The New York Times”.

A frase poderia ter figurado em qualquer campo de trabalho forçado nazista ou stalinista.

A Apple argui que manda que os operários não trabalhem mais de 60 horas por semana.

Funcionários da Foxconn montam redes
para impedir suicídios na fábrica em Shenzhen
Mas na sua empreitada Foxconn operários denunciaram que trabalhavam 12 horas por dia, seis dias na semana.

E esses eram os estavam melhor.

Há “turnos contínuos” e operários recebem ordens para trabalhar 24 horas seguidas.

Muitos dormitórios da empresa onde vivem 70 mil empregados concentram até 20 pessoas num apartamento de três cômodos.

A Foxconn contesta, de praxe, os relatos e diz que obedece aos códigos de conduta da Apple.

Outro procedimento que evoca a obediência ao líder supremo socialista e ao plano quinquenal do Partido Comunista.



quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Wukan: pescadores e populares resistem a cerco da polícia chinesa

Cansados de serem constantemente enganados pelas autoridades locais, os agricultores da vila costeira de Wukan, na província de Guangdong, sul da China, estão desde setembro em protesto contra o governo comunista da cidade.

A polícia isolou a vila de 20.000 habitantes, cortando o abastecimento de alimentos para quebrar a resistência popular pela fome. Porém, a morte de um manifestante sob custódia da polícia acirrou ainda mais os ânimos.

Em causa está a apropriação de terras agrícolas por funcionários socialistas, ação que se tem tornado recorrente na região, como há muito no resto do país comunista. Esta mesma situação é vivida por outros 50 milhões de camponeses, os quais perderam suas terras na última década, noticiou “Global Times”.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Ditadura maoísta requinta métodos repressivos velhos e novos

Repressão em Cantão


Os comitês dos bairros chineses - algo parecidos com as comunidades de bairro apregoadas pela Teologia da Libertação - estão cada vez mais ativos. O regime marxista mandou reforçar o sistema de espionagem e denúncia mútua dos cidadãos organizado por Mao Tsé Tung, escreveu o diário inglês “Financial Times”.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Onda de revoltas populares: 130 mil em 2010

A ditadura chinesa passou dificuldades para recuperar o controle das ruas de Guangzhou, centro industrial do sudeste, após um fim de semana de protestos populares, informou o “Los Angeles Times”.

Na sexta-feira, 10 de junho, a polícia espancou uma moça grávida que vendia produtos diante de um supermercado de Zengcheng, na periferia de Guangzhou.

O episódio foi a gota que fez transbordar o copo. Nos dias seguintes, a cólera popular virou carros de policia, quebrou vitrines, incendiou e até colocou explosivos em escritórios do governo.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Violências contra os proprietários e reações contra o governo abalam a China

Repressão em Longnan, província de Gansu

As autoridades municipais na China estão multiplicando os meios brutais para expropriar cidadãos comuns, noticiou a revista alemã “Der Spiegel”.

Os procedimentos dos funcionários socialistas levaram cidadãos desesperados a se suicidarem. Porém, muitos outros juraram defender suas propriedades com a própria vida.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Violência abala fábricas chinesas


O diário “Le Figaro” de Paris informou de mais uma das milhares de revoltas camponesas e operárias no gigante com pés de barro.

A siderúrgica Tonghua Iron & Steel, no nordeste do país, licenciou 30.000 operários em virtude da crise industrial.

Os operários revoltados lincharam o diretor geral da firma Chen Guojun, segundo o diário oficial “China Daily”. A polícia comunista tentou reprimir os operários mas encontrou inesperada oposição.

Os populares se sentiam continuamente enganados pelos membros do Partido Comunista que dirigem a empresa.

Jamais viu-se antes tamanha revolta na China. “Eu ouvi casos de patrões seqüestrados recentemente, mas de patrões linchados (...) é a primeira vez” garantiu Jean-Philippe Béja, do Centro Francês de Estudos sobre a China Contemporânea (CEFC), de Hong Kong.

Por trás de uma enganadora aparência de estabilidade profundas divisões sociais dilaceram a China.

Estes lutuosos fatos não são bem focalizados pela imprensa brasileira. Eles de si prejudicam a imagem de superpotência que a China quer passar de si mesma. Se tivesse acontecido num país ocidental seria matéria para manchetes desmoralizadoras do capitalismo privado.

Entretanto, o Brasil não pode ser mantido na ignorância do que lá se passa.

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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Camponeses expropriados à beira da fome e do desespero

Na China, milhares de camponeses estão perdendo campos e casas expropriados pelo socialismo. O governo argüi a necessidade de desenvolver o país, mas as vítimas dizem se tratar de abusos sistemáticos dos membros do Partido Comunista.

Os conflitos mais violentos estão acontecendo nas regiões de Henan, Zheijiang e Guangdong, segundo a agência AsiaNews.

Em Gushi (Henan) o pretexto do Partido é construir uma fábrica de cimento. Os camponeses respondem que estão lhes tirando a única fonte de sustentação e se dizem dispostos a resistir.

Wang Dengyou, residente na aldeia de Dongba, declarou à agência Radio Free Asia que os camponeses não aceitarão a indenização indecorosa que oferece o governo.

Eles não sabem fazer outra coisa e sem as terras não terão o quê comer.

Guo Yongchang, secretário provincial do Partido Comunista quer tirar as terras dos agricultores pobres visando oferecé-las para conjuntos industriais, comerciais ou do Estado.

Na aldeia de Sisha (Zhejiang) os camponeses só perceberam a manobra do governo quando tratores começaram a nivelar os vizinhos morros de Yanyushan.

Os tratores eram protegidos por dezenas de policiais anti-motim e bandidos contratados por uma empresa.

Na cidadinha de Nanwan (Gaungdong), milhares de pessoas protestaram diante da prefeitura (foto) contra a expropriação de suas terras para construir uma criação de enguias. O governo nada responde e finge não perceber.

Os protestos de massa na China foram mais de 87.000 em 2008, segundo dados oficiais.

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sábado, 1 de novembro de 2008

O regime acena com campo de concentração para quem fale a verdade sobre a economia

Crise econômica silenciada na China. Yunnan
Os Jogos foram ocasião para conhecer melhor a China. E dissipar falsos mitos. Entre eles, os econômicos.

Wang Zhicheng, escreveu para AsiaNews que os falsos propagandísticos durante os Jogos não foram acidentais. Eles obedecem a uma estratégia do governo.

O mesmo sistema de enganos e falsificações atinge os dados da economia.

Segundo números oficiais, que a mídia ocidental não reproduz, perto de 67 mil empresas pequenas e médias faliram em apenas um ano deixando 20 milhões sem emprego. Os dados não-oficiais podem ser piores. E a mesma crise pode atingir as empresas grandes.

Fabricas obsoletasFalta energia e mão de obra, esta pelo controle da natalidade. O yuan – artificialmente desvalorizado – tende a seu valor natural apagando o grande atrativo da China: custos ridículos.

Não há alimento para a população como efeito da reforma agrária. A bolsa de Shangai desvalorizou-se 64% na hora que escrevemos, arruinando quase 100 milhões de pequenos acionistas chineses enganados pelo “milagre econômico”.

Falta crédito, os juros sobem e, sem mão de obra barata, as multinacionais procuram outros países para mudar suas fábricas.

No vale do Yangtze, segue o relatório, i. é, em volta de Shangai, aonde estavam as “fábricas do mundo” que alimentavam o crescimento econômico, é rotina os estrangeiros fecharem instalações e empresas chinesas falirem.

Shangai, construção na China em riscoNa China socialista o terreno é propriedade do Estado. O governo “vende” lotes a fábricas estrangeiras e apartamentos aos cidadãos chineses com juros altíssimos.

O desenvolvimento edilício foi fulgurante. Para liberar novos espaços, as autoridades socialistas empregam a violência contra camponeses e cidadãos incapazes de se defenderem diante da força policial.

Em Shijiazhuang (Hebei), o governo lançou a campanha de demolições ironicamente denominada “grandes câmbios em três anos”. Bairros inteiros construídos após uma vida inteira de trabalho insano estão sendo arrasados sem indenização.

Mas este “mercado” está em crise com a redução da economia.

Lago Chaolu, 5º maior da China, invadido por algasEm 2008 os desastres naturais foram devastadores. Só a reconstrução de Sichuan custaria cem bilhões de euros.

O desenvolvimento acelerado das últimas décadas foi de uma desordem demencial. Água e até ar estão gravemente intoxicados nas áreas povoadas.

Por causa das restrições de segurança da ditadura, só entraram 400 mil estrangeiros para assistir aos Jogos. Foi muito menos dos 2 milhões que tornariam a operação assimilável.

Acresce que o regime não tem o quê fazer das faraônicas construções olímpicas.
Nos tempos de Mao, conclui o relatório, milhões de pessoas morreram de fome, hoje muitas empresas “morrem” por falência.

Protestos de estudantesPara solucionar o problema, o regime ‒ acrescenta outra matéria de AsiaNews ‒ recorreu a método bem conhecido nos tempos de Mao: silêncio ou prisão. A Agência de Propaganda advertiu os agentes econômicos para suprimirem qualquer comentário ou previsão “pessimista” sobre a economia.

Tais comentários, segundo o governo, podem provocar “divisão social”. O que no sistema significa campo de concentração e “re-educação pelo trabalho” para os infratores ou simples suspeitos.

O South China Morning Post de Hong Kong citou diretores de três dos maiores sites financeiros que receberam pressões verbais neste sentido.


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segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Centenas de protestos populares por dia

Enfrentamentos polícia e manifestantes, Jishou e Ningbo
Milhares de policiais e manifestantes se enfrentaram em protestos diferentes em 4 de setembro.

Em Jishou (Hunan), 10 mil pessoas saíram às ruas após terem suas poupanças roubadas por uma sociedade de membros do partido comunista.

Em Ningbo, China oriental, mais de 10 mil manifestantes tomaram uma empresa aonde um jovem foi jogado pela janela por protestar.

Confrontos com políciaSegundo o Information Centre for Human Right and Democracy, de Hong Kong, a repressão policial em Jishou fez 50 feridos e 20 presos. Em Ningbo os feridos foram 20 e os presos 10.

AsiaNews calcula que todo dia na China acontecem centenas de protestos e revoltas sociais.

As pessoas estão exasperadas pelos continuados episódios de corrupção protagonizados por membros do partido comunista e dos governos locais.

Protestos estudantis, Rui'anA corrupção é endêmica nos regimes socialistas, mas na China resulta particularmente odiosa, pois o governo marxista repete sem cessar o slogan do presidente Hu Jintao de uma “sociedade harmoniosa”.

Em junho a província di Guizhou foi teatro de uma revolta popular de maiores proporções após o assassinato de uma jovem por obra de membros do governo socialista que tentaram abusar dela.

O regime reprimiu dezenas de milhares de manifestantes com unidades do exército que derramaram copioso sangue.


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