O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS
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quarta-feira, 19 de julho de 2023

China 'desafia' Airbus e Boeing com voo comercial por primeira vez bem sucedido

Primeiro voo do  C919 é 'batizado' (palavra proibida na China) após anos de tentativas infrutuosas
Primeiro voo do  C919 é 'batizado' (palavra proibida na China)
após anos de tentativas infrutuosas
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Mais uma vez a imprensa trombeteou imagens do primeiro voo comercial do C919, aeronave feita pela chinesa Comac, para concorrer com a europeia Airbus e a americana Boeing, noticiou a “Folha de S.Paulo”.

O voo da companhia China Eastern Airlines partiu às 10h32 do Aeroporto Internacional de Xangai Hongqiao para o Aeroporto Internacional de Pequim-Capital no entusiasmo dos funcionários estatais.

A manchete “Decolou!” do portal tabloide Huangiu, versão em chinês do Global Times, de Pequim, e do portal Guancha, de Xangai, mostrou a enorme incerteza que envolvia esse primeiro voo com passageiros.

A rede estatal CCTV gerou vídeos do avião que transportou cerca de 130 passageiros por duas horas e meia.

Nos enunciados posteriores, “Chega sem problemas” pode se apalpar que afrouxou a tensão acumulada pelo voo do engendro fruto de intensa pirataria industrial, peças estrangeiras e anúncios frustrados.

Foi um triunfo da propaganda do Partido Comunista que anuncia que derrubará o domínio do mercado global de aeronaves de passageiros dominado pela Airbus e Boeing.

O avião taxiou na capital chinesa sob a “saudação de água” (proibidas palavras como benção ou batismo que evocam o cristianismo) sob os aplausos dos passageiros, quando parou.

A Boeing que sabe que perderá mercado na China pois é o Partido Comunista quem promove o C919, parabenizou protocolarmente a nova concorrente chinesa.

Mas essa agradeceu com escarnio.

Propaganda do Partido Comunista rodedou o voo
Propaganda do Partido Comunista rodeou o voo
A história do C919 é longa e já foi saudado rumorosamente pelos funcionários do Partidão, após lançamentos, voos de demonstração, logo seguidos de enigmático silêncio na última década.

A primeira apresentação aconteceu no centro de provas da Commercial Aircraft Corporation of China (Comac), perto do Aeroporto Internacional de Pudong, em Shangai, informou o “Clarín”.

A empresa estatal criada pela ditadura em 2008 apresentou o C919 em novembro de 2015, porém as primeiras provas no ar previstas para 2016 não foram feitas.

Agora, “poderíamos estar fabricando até cem aviões ao mesmo tempo” falou com ufania uma funcionária da Comac. O C919 pertence à categoria dos aparatos de fuselagem estreita, categoria que absorve mais da metade das aeronaves comerciais ativas no planeta.

Um colunista do Guancha comemorou a possibilidade de “a aviação civil da China abrir voos diretos de Shenzhen para Europa e EUA”, o que levaria a Cathay Pacific, empresa de Hong Kong, a “perder metade dos negócios”.

Exagero manifesto pois o C919 é um avião pequeno incapaz de cobrir distancias transoceânicas.

O gesto serviu apenas para mostrar que não se trata apenas de um progresso industrial e econômico, mas um passo rumo ao objetivo de estabelecer a hegemonia maoísta.


quarta-feira, 18 de maio de 2022

China faz 80% dos produtos falsos

Produto de luxo fake interceptado por alfândega americana
Produto de luxo fake interceptado por alfândega americana
Luis Dufaur
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Quase 80% das apreensões de produtos falsificados confirmam que a China monopoliza esse mercado ilegal. Muito atrás estão Hong Kong, com 5,7%, Turquia, com 5,6%, e Cingapura, com 3,3%, noticiou 20minutos.es.

É o que registra o novo estudo anual do Gabinete da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) enviado ao presidente americano.

O título é “Uso impróprio do comércio eletrônico para o comércio de produtos contrafeitos”.

Além disso, o relatório revela que o comércio online “está a tornar-se o principal facilitador da distribuição”, desses produtos fraudulentos segundo o EUIPO.

O comércio eletrônico explodiu na pandemia fato que acelerou a introdução de produtos falsificados em toda a Europa.

O valor dos produtos falsificados vendidos online é muito inferior aos são enviados em contêineres em modais rodoviário, ferroviário, aéreo e marítimo.

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Dragão com pés de barro
em face de gigantes sem caráter

Barco chinês pego pescando ilegalmente nas Galápagos
Barco chinês pego pescando ilegalmente nas ilhas Galápagos
Luis Dufaur
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Em mercados nauseabundos e laboratórios mal controlados, a China irradiou o coronavírus que faz imensos estragos no mundo ocidental.

Mas o vitimado reage molemente, escreveram no “Le Figaro” Jean-Philippe Delsol e Nicolas Lecaussin, presidente e diretor respectivamente do IREF (Institut de Recherches Economiques et Fiscales).

Malgrado tudo o que já foi denunciado, o governo chinês prossegue com sua vontade de hegemonia planetária visando de imediato os países mais debilitados de todos os continentes, continuam.

quarta-feira, 18 de março de 2020

Inteligência artificial: fingir até conseguir

O objetivo da IA da China está a serviço do Exército do Povo
O objetivo da IA da China está a serviço do Exército do Povo
Luis Dufaur
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continuação do post anterior: A guerra da inteligência artificial “baseada no engano” (Sun Tzu)



A estratégia chinesa se resume na frase “fingir até conseguir”, escreveu o jornalista Vincent Lorin, especializado em tecnologia e comércio, no artigo “A inteligência artificial chinesa chega à Europa blefando?”, reproduzido por VoxEurop.

E multiplica os exemplos como o de uma antiga empresa de comércio de leite em pó de Xangai que se tornou por arte de magia em “especialista em IA”.

Depois de mudar o seu nome para DeepBlue, nome que evoca um mítico computador da velha IBM, vendeu robôs de limpeza para aeroportos, estações ferroviárias e hospitais chineses.

Recebeu em dois anos centenas de milhões de dólares de uma nuvem de bancos e empresas, biombo do governo marxista, e se apresenta em seu site como “World Class AI maker”.

Tal empresa lançou-se à conquista do Sudeste Asiático por meio da Tailândia, e prometeu à Europa o “ônibus inteligente Panda”.

quarta-feira, 4 de março de 2020

A guerra da inteligência artificial
“baseada no engano” (Sun Tzu)

A China precisa blefar para construir seu mundo de escravos
A China precisa blefar para construir seu mundo de escravos
Luis Dufaur
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“Conto da carochinha” em espanhol se traduz por “cuento chino”, literalmente “conto chinês”.

A expressão define bem a imagem da China em matéria de inteligência artificial – a IA –, segundo o jornalista Vincent Lorin, especializado em tecnologia e comércio, no artigo “A inteligência artificial chinesa chega à Europa blefando?”, reproduzido por VoxEurop.

Em minuciosa reportagem, Lorin tratou dos projetos chineses de investimento em inteligência artificial oferecidos a empresas europeias, tendo ficado atônito com o seu lado suspeito.

O jornalista destaca a importância estratégica desse setor, no qual a China é muito ativa, ao instalar sistemas de policiamento e vigilância dos cidadãos na Malásia, no Paquistão, no Japão, na Coreia do Sul, na África.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Último sucesso da tecnologia chinesa não passou de fraude

Prometia levar até 1.400 passageiros por cima do trânsito, mas foi criminosa enganação. Prototipo em Qinhuangdao.
Prometia levar até 1.400 passageiros por cima do trânsito,
mas foi criminosa enganação. Prototipo em Qinhuangdao.
Luis Dufaur
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Apresentado como triunfo da tecnologia chinesa, o ônibus capaz de levar até 1.400 passageiros por cima do trânsito veicular não passa de uma formidável fraude.

Ela já vinha sendo suspeitada há tempos, mas era acobertada pelo Partido. Veja mais em: Ônibus ecologicamente correto: fraude símbolo do comunismo chinês

A polícia de Pequim prendeu 32 pessoas por coleta ilegal de fundos para o projeto de Ônibus de Trânsito Elevado (TEB, nas siglas em inglês), que prometia driblar os engarrafamentos nas ruas das grandes cidades, noticiou o jornal “The New York Times”.

A ideia futurista de um veículo que passa por cima dos congestionamentos atraiu inversores desprevenidos à Exposição Internacional de Alta Tecnologia de Pequim em 2016.

Muitos desses inversores acreditaram no conto e agora a polícia chinesa quer ver se consegue recuperar algo dos ativos desaparecidos.

À testa dos presos está Bai Zhiming, que aparece promovendo o TEB nos vídeos embaixo, diretor da empresa TEB Technologies e fundador da financeira Huaying Kailai Asset Management, informou Fortune, acrescentando que os outros detidos eram seus funcionários.

terça-feira, 10 de junho de 2014

França bate recorde de apreensão de
medicamentos falsos vindos da China

Medicamentos falsos apreendidos numa ação anterior em 2009
Medicamentos falsos apreendidos numa ação anterior
A alfândega da França bateu um recorde de apreensão de medicamentos contrafacionados, oriundos da China, evidentemente.

Nada menos que 2,4 milhões de caixas de medicamentos falsos de todos os tipos, desde simples aspirinas, excitantes sexuais até antidiarréticos foram apreendidas no dia 27 de fevereiro no porto de Le Havre, segundo “Le Figaro” de Paris.

Para Stéphane Caritté, da Direção Nacional de Informações e Inquéritos Alfandegários, este órgão começa a desconfiar de certas megaoperações analisando a mercadoria e o destino final declarado.

“Esta mercadoria estava registrada como chá verde e devia ser encaminhada para a Bélgica, segundo tudo indica através de um porto da Europa do Norte”.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Especialistas se espantam com as fraudes na propaganda chinesa e norte-coreana

Três líderes comunistas de Lihong pairando sobre uma estrada nova
Três líderes comunistas de Lihong pairando sobre uma estrada nova
Especialistas franceses em contra-informação estão intrigados com a capacidade da China em produzir fotos falsas tão primitivas, observou “The Atlantic”.

A falsificação de informações com finalidades de propaganda ou de enganar o adversário é tão velha como a guerra e a política. Mas, em todas as épocas, os falsificadores tentaram produzir fraudes “perfeitas”.

A tecnologia digital introduziu recursos que pareciam tornar inevitáveis esses falsos “perfeitos”. Foram então criados programas especiais para detectar as deturpações. Eles são utilizados pelos serviços de contra-espionagem e contrapropaganda.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Ainda soja tóxica

Polícia procura mais leite adulterado
A sucessão de escândalos alimentares não pára na China.

As autoridades de Shenyang (nordeste do país) descobriram 40 toneladas de grãos de soja com aditivos proibidos como nitrito de sódio, uréia, antibióticos e hormônios vegetais, segundo o diário oficial “Legal Daily”.

As substancias nocivas visavam dar um aspecto mais apetecível ao produto. A soja em grão é de grande consumo na culinária do país.

O nitrito de sódio pode ser tóxico para o homem e é cancerígeno. O hormônio vegetal também está proibido para o consumo.

terça-feira, 14 de junho de 2011

“Óleo de esgoto, “leite de couro”, “arroz cádmio”, “carne de Avatar”: iguarias socialistas

Intoxicação de crianças causou pânico
Luis Dufaur
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Peter Foster, correspondente em Pequim do diário “The Telegraph” fez um resumo dos dez maiores escândalos recentes de adulteração de alimentos na China.

A lista era até necessária de tal maneira essas fraudes estão cada vez mais frequentes, perigosas e podem nos atingir no dia-a-dia em simples produtos de baixo preço que substituem produtos fabricados no Brasil.

Veja:

A melamina: o escândalo do leite

É o caso mais conhecido: em 2008, seis bebês morreram e 300.000 adoeceram após consumir leite deliberadamente contaminada com melamina, substância química industrial que faz o produto passar nos testes fingindo uma qualidade que não tem.

No Ocidente, o leite envenenado foi identificado em guloseimas vendidas até sob etiquetas de firmas respeitáveis.

Feijão tóxico

Em abril de 2011 a polícia da cidade de Shenyang apreendeu 40 toneladas de feijão tratado com nitrito de sódio e uréia, antibióticos e um hormônio vegetal proibido. Todos eles perfeitamente ilegais e perigosos.

Os produtos tóxicos foram utilizados para fazer crescer mais rápido o grão e dar-lhe um visual ‘brilhante’ nas prateleiras dos mercados.

Como em todos os casos os heróis “verdes” e anti-agronegócio nunca souberam de nada e nada protestaram.

Na China o caso foi tão grave que o governo prendeu 12 pessoas, como é de praxe para apaziguar a indignação popular.

Vagem banhada em pesticidas

Mais de 3,5 toneladas de feijão verde contaminado com pesticidas proibidos do tipo isocarbophos, foram descobertos à venda na cidade de Wuhan, em março 2010. A vagem teria vindo da cidade de Sanya. Logo depois houve novas denúncias no mesmo sentido em Sanya.

As autoridades locais julgaram “imprudente” divulgar o caso. E assim ficaram os consumidores não sabendo qual veneno podem estar engolindo.

“Leite de couro”

Em fevereiro de 2011, novas denúncias de contaminação do leite usando a proteína hidrolisada de couro que, como a melamina, simula aumentar o teor protéico do leite.

O problema havia sido detectado já em março 2009 relatou o jornal oficial “China Daily”.

Como é comum as autoridades locais estimulam, lucram ou fazem vistas gordas às falsificações para apresentar relatórios recheados de “dados positivos” ao governo central e assim inchar o crescimento estatístico da economia chinesa.

Pequim anunciou que estava fechando quase metade da suas fábricas de laticínios numa tentativa de “limpar a indústria láctea”. O propósito não é novo e das vezes passadas serviu de cortina de fumaça para a impunidade.

Alumínio em pães e farinhas

Após relatos de que boa parte da colheita de arroz da China estava contaminada com metais pesados, as autoridades de saúde em Shenzhen, sul do país, testaram 696 amostras de alimentos elaborados com farinha de trigo, incluindo pães e bolinhos cozidos no vapor.

28% deles apresentava níveis de alumínio acima dos padrões nacionais, noticiou o jornal “Standard” de Shenzhen. A contaminação foi atribuída ao uso excessivo de fermento em pó contendo o metal.

Porco iridescente

Relatórios e fotografias divulgados em março de 2011 mostraram carne de porco que brilhava com estranho brilho azul iridescente quando as luzes da cozinha estavam desligadas. Usuários online a apelidaram de “carne de Avatar”.

O Departamento de Supervisão de Saúde de Xangai disse que a carne de porco foi contaminada por uma bactéria fosforescente, mas que pode se comer com segurança desde que bem cozida. Na internet, os usuários não acreditaram.

“Pó de carne magra” de porco que envenena

Há muito se instalou o uso de esteróides proibidos como o clenbuterol na produção de carne de porco para consumo humano. O chamado “pó de carne magra” pode causar tonturas, palpitações, diarréias e sudorese profusa.

O caso mais recente ocorreu em março de 2011, mas a China só reconhece 18 surtos de intoxicação alimentar relacionados com clenbuterol, entre 1998 e 2007, de acordo com um relatório no site da secretaria de Segurança Alimentar de Xangai.

Recipientes descartáveis tóxicos

Em abril de 2010 mais de 7 milhões de recipientes descartáveis tóxicos que iam ser usados para alimentos foram apreendidos na província oriental de Jiangxi.

Esse tipo de recipiente está proibido, mas seu uso continua difundido na China, liberando substancias venenosas quando o recipiente é aquecido junto com os alimentos.

As substâncias atingem o fígado, os rins e os órgãos reprodutivos.

'Oleo de esgoto' apreendido em Pequim

“Óleo de esgoto”

Uma investigação sigilosa efetivada por um professor da Universidade Politécnica de Wuhan, em março de 2010, concluiu que uma de cada 10 de todas as refeições servidas na China foram cozinhadas com óleo reciclado, muitas vezes recolhido nos esgotos dos restaurantes.

A Secretaria federal de Alimentos e Medicamentos decretou emergência nacional e ordenou uma investigação sobre o escândalo do “óleo de esgoto”.

O alarme aumentou a desconfiança do público a níveis sem precedentes com relação à indústria de alimentos.

Arroz “cádmio”

Pesquisa publicada em fevereiro de 2011 constatou que até 10 por cento do arroz vendido na China foi contaminado com metais pesados, incluindo o cádmio.

Os dados foram coletados pela Faculdade de Agricultura da Universidade de Nanjing.

O problema é mais grave nas províncias do sul, onde em algumas áreas, 60% das amostras estavam contaminadas, algumas até cinco vezes acima do limite legal.


terça-feira, 24 de maio de 2011

China fabrica até imagens de Cristo Redentor e Nossa Senhora Aparecida


Grande parte das estátuas do Cristo Redentor e de Nossa Senhora Aparecida, no Brasil, vem da China.

Bolsas de palha, colheres de madeira e cestas de vime parecidas com as do “artesanato indígena” e tapetes “persas” vêm do país.

E, em Veneza, metade do vidro vendido como “Made in Murano” é feito por chineses, fora da Itália.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Condenado por alertar contra leite envenenado

Zhao Lianhai condenado por denunciar leite envenenado
Em 2008, mais de 300 mil crianças chinesas foram intoxicadas por leite adulterado com melamina. Seis crianças morreram, e guloseimas tóxicas foram vendidas no Ocidente sob etiquetas famosas.

O escândalo foi mundial, e o governo prometeu tomar medidas adequadas. Agora saiu uma medida muito “adequada”: Zhao Lianhai foi condenado a dois anos e meio de prisão, pelo “crime” de denunciar em seu site os perigos do leite envenenado, informou a agência AsiaNews.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Miseráveis condições de trabalho na China

Luis Dufaur
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A apresentação seguinte aponta até com ironia a deplorável situação em muitas pequenas fábricas da China exploradas por um conluio da "nomenklatura" marxista e seus sócios ocidentais.





terça-feira, 23 de novembro de 2010

Operários-escravos chineses na Itália derrubam produção local

Fábrica chinesa em Prato fechada pela polícia
Dezenas de milhares de chineses como que obedecendo a um plano instalaram-se na cidade italiana de Prato e transformaram esse prestigioso pólo têxtil em uma capital das confecções baratas, segundo reportagem do “New York Times”.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Produtos chineses feitos com matéria nojenta

Reportagem do muito oficial jornal South China Morning Post, de Hong Kong, informa que uma moça de Guangdong, na China fez um repugnante achado quando usou elásticos para prender cabelo.

Os prendedores eram feitos de preservativos! Fatos análogos ocorreram nas cidades de Dongguan e Guangzhou (outrora conhecida como Cantão), informou a BBC News Brasil.

O jornal local New Express Daily de Cantão contou que a jovem chamada Chen ganhou um pacote elásticos de cabelo como brinde num salão de beleza da cidade.

Chen disse que os anéis eram recobertos por um material colorido que parecia fio de lã, mas que certa manhã uma parte do revestimento se soltou e ela pôde ver do que era realmente feito o produto.

“A cor da borracha me pareceu estranha. Normalmente, os elásticos são de outra cor”, contou Chen.

“Eu desenrolei a cobertura e descobri uma coisa que se parecia muito com um preservativo. É realmente inacreditável e nojento”, acrescentou.

Chen desmanchou outro prendedor do mesmo pacote e viu que era feito com o mesmo material.

O jornal disse que pode se tratar de material do lixo que a China importa do Ocidente para reciclar, ficando aberta a possibilidade de que tenham sido empregados repugnantes preservativos usados.

Segundo o New Express Daily, os prendedores foram feitos na província de Zhejiang, e o fabricante não atendia telefonemas.

O fato encaixa-se inteiramente na filosofia materialista oficial. O socialismo chinês quer impor sua hegemonia comercial a qualquer preço.

No caso, ainda achincalha suas vítimas chinesas e, provavelmente ocidentais, que compram baratinho objetos feitos com lixo moralmente repelente.

É próprio do socialismo nivelador.

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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

O leite de melamina: “uma boa coisa” e os tribunais julgam “inadmissível” qualquer queixa

Criança com pedras nos rins, Chengdu
Zhang Jianqiu, vice-presidente da Yili, patrocinador das Olimpíadas, achou que o escândalo do leite de melamina “foi uma coisa boa que ajudou a melhorar a qualidade da indústria caseira”.

Por sua vez, os tribunais da grande comarca de Henan declararam “inadmissíveis” dois pedidos de indenização de pais cujos filhos padecem de pedras no rim pelo leite com melamina.

Um tribunal de Lanzhou (Gansu) foi mais sincero: estatuiu que não aceitará nenhuma ação enquanto o executivo não indique como tratar a questão. Estando o governo pesadamente envolvido no caso, a Justiça pergunta ao réu, declarado ou presumido, o que fazer das vítimas, aliás, quase indefesas.

Os pais de Yi Kaixuan, de 6 meses, pediram à fábrica Sanlu uma indenização de perto de 300.000 reais aos tribunais de Gansu, mas os peritos duvidam que o pedido sequer seja considerado pela Justiça dominada toda ela pelo Partido Comunista. A lei admite esse direito, mas na China socialista... a lei!... ora a lei!

Produtos contaminados com melamina nas prateleiras do Carrefour, ChinaMais de 100 advogados se prontificaram a defender as vítimas. Mas logo as órdens de advogados locais lhes fizeram ver que andavam pelo mau caminho. Mais de 20 já renunciou a essa função.

Zhang Xinbao, professor de Direito na Universidade do Povo da China, explicou que as autoridades “consideram uma ameaça à estabilidade social” tais iniciativas jurídicas. Leia-se: é crime que dá em prisão ou campo de “reeducação socialista pelo trabalho”.

“Proteger a Sanlu significa proteger as autoridades elas próprias”, completou.

A empresa japonesa Mitsui & Company denunciou a presencia de melamina numa partida de 20 toneladas de ovo em pó vindas da China. O ovo em pó é usado para fabricar massa e bolos.

Em Nápoles, Itália, foi seqüestrada mais de uma tonelada de leite em pó chinês que entrara no país de contrabando. O ministro de Agricultura Luca Zaia falou de “latte alla melamina”.


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sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Anvisa proíbe importar lácteos chineses, mas eles já não estão aí?

White Rabbit contaminado na Belgica
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu o ingresso e comercialização de matéria-prima chinesa de origem láctea e outros alimentos que contenham leite, provenientes ou fabricados na China.

A causa é a presença de melamina, a danosa substância química que já causou pedras nos rins em mais de 53.000 crianças.

O Ministério da Agricultura, por sua vez, garante que o Brasil não comercia produtos lácteos com a China e nenhuma empresa láctea da China está autorizada a comerciar seus produtos no Brasil.

Porém, por precaução as empresas no Brasil que tenham importado produtos alimentícios da China não poderão utilizá-los para produzir alimentos ou comercializá-los. Como se houvesse temor de que eles já estejam presentes no mercado nacional.

White Rabbit contaminados em supermercado de ManilaA proibição da Anvisa não é supérflua. Também a França achava que não estava livre do perigo de intoxicação por guloseimas com melamina, e eis que foram achadas grandes quantidades delas no país. O mesmo verificou-se na Bélgica.

A Argentina baixou proibição semelhante. Mas lá teme-se. com base em contrabando apreendido pela Polícia Federal Argentina no porto de Buenos Aires e que tinha como destino final Ciudad del Este, que muitos desses produtos acabariam entrando no Brasil.

A gravidade do caso é amplificada pelo fato de que achocolatados, bolachas e bombons de marcas reputadas como a britânica Cadbury e a suíça Nestlé acusaram níveis intoleráveis de melamina.

Crianças aguardando tratamento, ChonquingA complicação é grande também porque parte dos produtos envenenadores foi produzida fora de China usando material tóxico chinês. A Suíça encontrou a temida melamina em bolachas chegadas da Tailândia e de Sri Lanka e alertou os demais países europeus para retirá-las do comércio (OESP, 14/10/08).

A Cadbury fez um recall geral de produtos na região da Ásia e do Pacífico.

E nós? Mais vale confiar nas bolachas brasileiras do que em importado fajuto.

Ruim é sair do restaurante depois de uma boa feijoada ou um saboroso churrasco sem saber se saboreando aquelas balinhas de presente, a gente está se envenenando a conta-gotas com melamina chinesa...


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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Número e variedade de intoxicações alimentares cresce vertiginosamente

Bebes com cálculos renais, leite em pó adulterado
O caso do leite adulterado toma ares de pânico na medida em que aparece a extensão do estrago. Aumenta sem cessar o número das empresas flagradas na intoxicação de massa. No dia 18 “La Nación” de Buenos Aires citava 7. Quatro dias depois, o “New York Times” falava de 22.

Na mesma data o grupo japonês Marudai Food fazia um recall de cinco de seus produtos, fabricados na China e intoxicados, incluindo pães e crepes. Hong Kong identificou a tóxica melamina em leite comum, sorvetes e iogurtes.

O leque de alimentos contaminados subia enquanto o governo avisava que uma marca de bala muito consumida na China, “White Rabbit” também estava envenenada, além de bolachas. O “White Rabbit” já era um símbolo nos tempos do maoísmo. O presidente dos EUA Richard Nixon, precursor da aproximação com a China comunista ganhou um pacote de presente na sua viagem a Pequim em 1972.

Informou o diário "El Mundo" de Madrid, que o Canadá advirtiu os consumidores contra os produtos da marca Mr. Brown produzidos pela empresa taiwanesa King Car Food Industrial e importados pela Thai Indochine Trading. A marca inclui uma série de produtos de café instantâneo. Taiwan encontrara melamina em matérias primas trazidas da China.

Mais de 50.000 casos de envenenamentoO jornal acrescentou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou muito claro que a melamina “não tem nada a fazer nos alimentos ou produtos lácteos, e ainda menos no leite para crianças”. Na Inglaterra, a cadeia de supermercados Tesco tioru das prateleiras as goluseimas chinesas. A Colômbia também interditou a importação de lácteos vindo do império comunista pequinês.

O número oficial das vítimas cresce dia a dia. No 18/09/08, o Ministério da Saúde falava de 6.244 crianças com cálculos renais e três mortes. No 22, o mesmo Ministério elencava 12.892 crianças hospitalizadas, 104 das quais em estado grave, e quatro mortes. Mencionava também 40.000 casos medicados. Ainda nesse dia, a agência France Press subia a cifra para 53.000 No fim do mesmo dia Euronews, mencionava dez mortes.

As autoridades comunistas reconheciam que produtos adulterados tinham sido exportados para países da Áfria e da Asia, como Burundi, Gabão, Bangladesh, Birmania e Yemen.

Muitas das empresas engajadas no escândalo têm participação estrangeira e técnicos do exterior supervisam ou dirigem as cadeias de produção. Vários países africanos e asiáticos interromperam as importações de lácteos chineses.

Filas em hospital de SichuanFilas imensas formam-se diante dos hospitais com pais e mães desesperados. A política de controle da natalidade chamada de “filho único” torna ainda mais pungente o caso. Só um criança e atingida desse modo já no berço...

“O que é que nós vamos comer, então?” comentava um internauta citado por “Le Monde”.

O temor é que não só o leite esteja adulterado mais também outros alimentos básicos.

“Eu acredito que muita gente pega câncer hoje por culpa do alimento que nos comemos", disse Cathy Wang, dona de uma bijuteria em Pequim citada por France Press.

Leite contaminado num hospital de Wuhan“Nós já tivemos arroz adulterado, porco com água injetada, frangos com gripe aviária, agora é o leite. Se não abrirmos os olhos de aqui há pouco não poderemos comer mais nada” disse Huang Yan, 30, em Xangai.

A melamina é usada para plásticos, colas, resinas e fertilizantes.

Está proibida nos alimentos, notadamente após outro envenenamento de massa em 2004.

Inicialmente, o governo culpou os pequenos produtores de leite. Logo, percebeu-se que as complicadas manipulações químicas para agregar a melamina só podiam ser feitas em grandes fábricas por peritos.

Centenas de pessoas devolvem vasilhames contaminadosO governo de Pequim anuncia punições e tomou algumas medidas, mas a sensação geral é que se está diante de cadeias ideológicas de corrupção que não serão desmanteladass.

O horroroso sonho maoísta, hoje disfarçado sob um verniz capitalista, da supremacia universal não pode se deter por causa de algumas dezenas de milhares de vítimas...

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terça-feira, 16 de setembro de 2008

Mais de mil crianças com pedras no rim por causa de leite adulterado

Bebes intoxicados na China
Em 15 de setembro, segundo o diário “Le Figaro” já somavam mais de 1.200 os bebês envenenados com leite em pó adulterado.

Para “Le Figaro” que reproduz declarações do vice-ministro da Saúde Ma Shaowei, o número das vítimas provavelmente seja superior e as intoxicações vêm acontecendo há vários meses. O governo só reconhece dois mortos. O escândalo é mais um depois dos ravióli com pesticida, creme dental tóxica, arroz com inseticida e ração animal com melamina.

A adulteração era feita na maior fábrica chinesa de leite em pó: a Sanlu. Foi, entretanto, a Nova-Zelandia que soou o alarme, com base em dados do grupo neo-zelandês Fonterra que possui 43% da Sanlu. A Nova Zelândia acusou as autoridades locais chinesas de tentar abafar o drama.

Na província rural de Gansu, onde morreram os bebês, o número de criancinhas doentes quadriplicou em poucos dias. Elas apareciam subitamente com cálculos renais, algo muito estranho em lactantes.

Fábrica química, Kaiyang, China“Le Figaro” diz que a Sanlu acrescia melamina para o leite parecer mais rico em proteínas. A empresa neo-zelandesa Fonterra “tentou durante semanas obter um recall do leite mas as autoridades locais chinesas nada fizeram” declarou o premiê da Nova Zelândia Helen Clark.

Um dos dirigentes da Sanlu confessou que a empresa sabia da contaminação mas fez silêncio. Segundo a agência Nova China, citada pela Associated Press, o governo prometeu uma “punição grave”.

Este não é o primeiro caso de leite contaminado. Em 2004, mais de 200 bebês, dos quais 12 morreram, padeceram subnutrição por um leite inteiramente falsificado que não continha nenhum elemento nutritivo. Na época, 47 pessoas foram arrestadas e 40 empresas foram julgadas culpadas da falsificação. A melamina provocou a morte de muitos cães e gatos nos EUA que comeram ração adulterada com essa química.

Mas, tudo seguiu como dantes no quartel de Abrantes. As exigências da planificação socialista para atingir patamares de crescimento econômico delirante por um lado, e o desejo das autoridades locais para galgar prestígio e posição na estrutura do partido comunista, por outro lado, leva a toda espécie de falsificações de dados ou materiais. Como nos tempos de Mao...

Polícia inspeciona leite em pó. O caso se repeteA população é a que paga as conseqüências do maravilhoso salto adiante da China hodierna.

“The New York Times” externou o temor de que o caso acentue as resistências dos consumidores americanos aos produtos “Made in China”. O público já está traumatizado com casos anteriores.

A poderosa Food and Drug Administration (FDA) esclareceu que nenhum leite chinês foi aprovado para importação nos EUA. Mas, advertiu os consumidores para serem prudentes: a melamina pode se encontrar em algumas guloseimas. A melamina intoxicou milhares de cães e gatos americanos no ano passado e o governo chinês prometera tirá-la do consumo humano.

“The New York Times” tentou falar com diretores da Sanlu, mas ninguém respondia nos telefones da firma. As contradições nas declarações dos dirigentes envolvidos ficaram sem esclarecimento.

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quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Brinquedo tóxico chinês causa espasmos e coma em crianças


Mais um brinquedo venenoso chinês causou medo e uma onda de recall no Brasil e no mundo. Jacob Esses, 20 meses, de Jacksonville (EUA) engoliu uma bolinha colorida do brinquedo conhecido no País como Bindeez [foto] e comercializado pela Long Jump do Brasil.


Jacob começou a reagir como drogadicto e os pais temeram que fosse morrer. Pelo menos mais duas crianças nos EUA e quatro na Austrália foram hospitalizadas pela mesma razão.

A fábrica chinesa trocava a substância oficialmente usada por outra que é perigosa para a saúde, mas é mais barata. Esta, quando diluída na água, se transforma na droga GHB, conhecida como “ecstasy líquido”, e engolida produz problemas respiratórios, espasmos e coma.