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quarta-feira, 30 de março de 2022

Delírio comunista contra os pardais matou milhões de chineses pela fome e devastou a ecologia

O combate às 'quatro pestes' ficou como ato hilariante e totalitário que contribuiu à morte de fome de milhões de chineses
O combate às 'quatro pestes' ficou como ato hilariante e totalitário
que contribuiu à morte de fome de milhões de chineses
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
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sócio do IPCO,
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diversos blogs







Na China, crescem as polémicas sobre as políticas do fundador do comunismo fundado por Mao Tsé tung. A mais absurda é em torno da “guerra contra os pardais” entre 1958 e 1960).

Nessa “guerra”, Mao mandou as crianças matar os pardais porque, dizia, comiam as sementes e impediam a reforma agrária atingir suas irreais metas.

E foi só um capítulo da “campanha contra as quatro pragas”: pardais, moscas, mosquitos e camundongos.

Mao convocou os 600 milhões de chineses da época de todas as idades e exaltou as “virtudes revolucionárias” das crianças que deviam levar à escola “rabos de rato”, segundo testemunhas.

O Comitê Central presidido por Mao elaborou o documento “Decisão de continuar a campanha de combate às quatro pragas” em 29 de agosto de 1958.

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Fracassa quinto foguete chinês no ano

Captura da queda de um Longa Marcha 3B que levava satélite indonésio, em abril de 2020
Captura da queda de um Longa Marcha 3B
que levava satélite indonésio, em abril de 2020
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Pequim reconheceu publicamente sua quinta tentativa fracassada, em quatro meses, de lançar um foguete.

No dia 10 de julho caiu o Kuaizhou-11, o maior foguete sólido fabricado até hoje pela China, que devia atender às suas ambições espaciais, informou “The Epoch Times”.

O lançamento, em uma base na Mongólia Interior, não decolou, causando a perda de dois satélites de comunicação que estava carregando.

O regime havia planejado o lançamento do Kuaizhou-11 no final de 2016, mas adiou repetidamente a missão devido a dificuldades técnicas.

Pequim ainda não comunicou as perdas financeiras estimadas com os satélites destruídos.

Também sofreu uma série de contratempos no ano passado, tentando enviar satélites.

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Mentiras chinesas intoxicam o mundo

Xi-Jinping e Bolsonaro, o chinês prometeu maravilhas mas só chegou o coronavírus
Xi-Jinping e Bolsonaro, o chinês prometeu maravilhas mas só chegou o coronavírus
Luis Dufaur
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“A mentira generalizada, imposta e compulsória é o aspecto mais terrível dos homens de seu país”.

Tal denúncia contra os líderes da União Soviética, feita pelo dissidente russo Alexander Solzhenitsyn em 1974, define por inteiro os atuais dirigentes da China, segundo Jean-Christophe Buisson, diretor adjunto da revista Figaro Magazine, uma das mais lidas e respeitadas da França.

Quase meio século depois dessa acusação, a URSS não existe mais, mas a China comunista existe. E é ela que alimenta a enxurrada de mentiras que intoxica o mundo. Hoje com o Covid-19, ontem com todo o resto, escreve Buisson.

Mesmo sem ter lido a novela “1984” de Orwell, Mao Tsé-tung entendeu a imoral utilidade e a criminosa necessidade de distorcer a verdade.

Ele transformou em vitória a derrota militar que sofreu na “Longa Marcha”. A história oficial a apresenta como tendo sido uma epopeia, embora dos 130 mil comunistas que partiram de Jiangxi apenas 25 mil chegaram a Shaanxi...

Ele proclamou a República Popular da China em 1º de outubro de 1949, escondendo seu jogo do mesmo modo que seus colegas da Europa Oriental. Criou um governo provisório abrindo espaço para não comunistas e dissimular assim sua fraqueza.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

O comunismo é o pior vírus da pandemia

Binômio 'medo-simpatia' o maior ditador da Terra é apresentado como o 'homem de grande sabedoria'.
Binômio 'medo-simpatia' o maior ditador da Terra
é apresentado como o 'homem de grande sabedoria'.
Luis Dufaur
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O regime comunista chinês criou uma estratégia aparelhada para usar armas bacteriológicas, a fim de estabelecer sua hegemonia no mundo

A pandemia do Covid-19 abriu os olhos de muitos para a realidade da China comunista.

Sabia-se, por meio de publicações católicas e/ou anticomunistas, que uma seita ideológica aplicava o regime mais inumano e antirreligioso sobre o milenar “Império do Meio”, hoje República Popular da China marxista.

Veja por exemplo nossas páginas sobre a perseguição religiosa na China:

A perseguição religiosa na China – primeira parte

A perseguição religiosa na China – segunda parte

Mas a grande mídia ocidental apresentava o país como sendo a maior economia mundial, que nos enchia com mercadorias baratas, consumia astronomicamente matérias-primas e beneficiava países produtores como o Brasil.

As perseguições religiosas estarrecem, sobretudo quando praticadas depois do acordo da China com o Vaticano.

Mas Pequim é mestre na utilização do binômio “medo-simpatia”.

Em qualquer loja são encontrados produtos chineses variados, de borracha ou pelúcia, fofinhos e baratinhos.

Não duram muito, mas comprar outro também não custa muito.

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Mundo padece “neo-maoização” do presidente Xi Jinping

Luis Dufaur
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Um dos primeiros mais impressionantes do então novo presidente chinês Xi Jinping consistiu em peregrinar até a luxuosa casa de campo de Mao Tsé Tung, às margens de um lago.

Nela, o fundador do comunismo chinês passava suas férias nos anos 1950 enquanto ordenava exterminar classes sociais inteiras.

Para Xi, o sítio de lazeres do cruel líder comunista deveria ser declarado centro de educação da juventude no espírito da revolução.

Com efeito, Xi  tomou a decisão de reforçar a retórica “mística” maoísta desde os primeiros meses de seu governo, como registrou naquela época reportagem do “The Wall Street Journal”.

Ele se valeu do “livro vermelho” de Mao para expurgar o Partido Comunista Chinês dos que não são inteiramennte fiéis a seus ensinamentos.

Também montou um cerco à discussão de ideias como democracia, Estado de direito e aplicação da Constituição.

Visando reforçar o espírito igualitário intrínseco ao comunismo, o presidente ordenou que os generais e os membros mais antigos do governo trabalhem como domésticos pelo período mínimo de 5 dias a fim de aprenderem a se reconectar com as “massas”.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Natal foi proibido: seria «infiltração de forças ocidentais»

Maestros devem ensinar a proibição das festas católicas porque 'estrangeiras' (fotos de rede social chinesa).
Maestros devem ensinar a proibição das festas católicas porque 'estrangeiras'
(fotos de rede social chinesa).
Luis Dufaur
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Em Liaozhong, província de Liaoning, as bênçãos e doçuras no Natal de 2019 foram banidas por funcionários do governo comunista chinês, noticiou Bitter Winter.

Em ato público, um clérigo da igreja estatal apostrofou um ator que interpretava o Papai Noel no palco. “O cristianismo embarcou no caminho da ‘sinização’, temos nossos pastores e seminários e o Partido Comunista e o governo nos guiam.

“Doravante não precisaremos mais de missionários ocidentais nem contaremos com forças antichinesas.

“Não seremos surpreendidos pelos Estados Unidos da América nem por outros países ocidentais. Peço formalmente, aqui e agora, para deixar a cena do nosso país!”

Pediu depois ao Papai Noel que “levasse o espírito do 19º Congresso Nacional do Partido Comunista e os discursos de Xi Jinping para o Ocidente, especialmente para o presidente Trump nos EUA, a fim de estudá-los”.

Em lugar do Natal, o regime incita as pessoas a celebrar o aniversário de Mao Tsé-Tung, nascido em 26 de dezembro. Ele foi o fundador do comunismo chinês e responsável por milhões de assassinatos.

Um bolo com as palavras “feliz aniversário Mao Zedong” foi colocado em frente de uma estátua de mármore branco desse criminoso de massa no templo Wangzishan em Linyi, uma cidade do condado de Pingyi, na província oriental de Shandong.

As escolas de todo o país doutrinam as crianças a odiar qualquer elemento “ocidental”, incluindo valores democráticos e religião. Isso oficialmente é “patriotismo”.

E o Natal é apontado como uma das “coisas más” a serem odiadas.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Líderes materialistas da China
bafejam culto de Mao tsé-tung

Luis Dufaur
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O presidente chinês voltou a exortar o ensino do marxismo para segurar a degringolada da adesão da juventude aos ideais fundadores da China comunista.

Mas, a promoção do marxismo na versão de Mao Tsé Tung não é a única arma ideológica para segurar um regime abalado precisamente no campo das ideias pelo progresso da religião, notadamente a cristã.

A ditadura socialista também explora a superstição.

Exemplo disso é a antiga e devastada cidade de Yanan, província de Shaanxi, é um local de peregrinação estimulada pelo regime anti-religioso socialista.

Por incrível que pareça, trata-se de um local de romaria ateia! Pois Yanan foi a cidade onde Mao Tsé-tung instalou pela primeira vez seu governo comunista.

Yanan gemeu sob a tirania do líder marxista a partir de 1935 e até 1948.

Ali Mão aplicou a reforma agrária, criou escolas marxistas com doutrinamento socialista forçado da população e ditadura eufemisticamente qualificada de “estilo de vida austero” sob “disciplina militar”.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Xi Jinping prega nova “Longa Marcha”
para suprimir facções internas

Xi Jinping deposita flores no monumento do fim da Longa Marcha de Mao.
Xi Jinping deposita flores no monumento do fim da Longa Marcha de Mao.
Luis Dufaur
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O secretário-geral do Partido Comunista e presidente da China, Xi Jinping, depositou uma coroa de flores no monumento comemorativo do fim da “Longa Marcha”, que consagrou a implantação da ditadura de Mao Tsé-Tung, noticiou “AsiaNews”. 

Xi Jinping foi até Jiangtaibao, Ningxia, onde convocou os compatriotas a “empreenderem uma nova Longa Marcha” para realizar o “sonho chinês”, por ocasião da comemoração do centenário da fundação do Partido Comunista (1921-2021) e dos 100 anos da criação da República Popular (1949-2049).

Realizada em 18 de julho, a visita revestiu-se do habitual valor supersticioso de uma romaria às fontes do Partido Comunista e visou exaltar a figura do próprio Xi enquanto herdeiro da tradição comunista de Mao.

A “Longa Marcha” (1934-35) tem um valor mitológico: foi empreendida pelo Exército Vermelho que fugia das tropas nacionalistas de Chiang Kai-Chek.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Filmes revelam horrores do genocídio praticado pelo socialismo chinês

Campanha contra os direitistas
Luis Dufaur
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O cineasta chinês Wang Bing rodou dois filmes sobre os capítulos mais sinistros da revolução socialista chinesa, noticiou o site Slate.

O primeiro deles foi a campanha de 1957 contra os “direitistas”, verdadeiro episódio de repressão em massa.

Centenas de milhares de chineses foram deportados para campos de concentração.

Foi montado assim um goulag, semelhante aos da Rússia, no deserto de Gobi, onde os prisioneiros morriam como moscas, de frio, esgotamento e maus tratos.

O "Grande Salto Adiante": massacre gigante
Ordenada pelo Partido Comunista, a campanha foi o ponto de partida do “Grande Salto Adiante” (1958-1960) ou industrialização, da marcha forçada e do confisco de terras, gerando espantosa fome que matou entre 20 e 30 milhões de pessoas.

Os dois filmes longa metragem de Wang Bing – Fengming, crônica de uma mulher chinesa e A Fossa – são de tipo histórico e rompem o silêncio de mais de meio século mantido na China e no Ocidente sobre esses genocídios.

Segundo Slate, os campos de concentração chineses dos anos 50 são um tabu “infinitamente mais absoluto” que as tragédias da Revolução Cultural de Mao Tsé Tung.

Até hoje está rigorosamente proibido falar do “Movimento contra os direitistas” e do “Grande Salto Adiante”, ligados à fome mais devastadora do século XX.

O “Grande Salto Adiante” ficara descrito em termos idílicos, mas não menos falsos, pelas esquerdas progressistas do Ocidente.

Os excessos chocantes da Revolução Cultural foram condenados até pelos dirigentes que sucederam a Mao.

Mas tanto eles quanto seus colegas ideológicos ocidentais não querem reconhecer esses morticínios em massa, oferecidos no altar da construção de uma sociedade igualitária em curto prazo.

Os filmes de Wang Bing rompem esse silêncio criminoso.

O cineasta se inspirou no livro O Cântico dos mártires nos campos da morte da China de Mao, de Yang Xian-hui, que recolhe testemunhos de sobreviventes do campo de Jabiangou, província de Gansu, um dos mais mortíferos.

Cena de "A Fossa"
Cena de "A Fossa"
Wang Bing empreendeu em 2004 um imenso trabalho de pesquisa: “Recolhi dezenas de testemunhos de pessoas ligadas a esta história. De sobreviventes, mas também de guardas ou de famílias de deportados”.

Carregando sua câmera, ele imergiu literalmente no inferno de Jiabangou, varrido pelos ventos gélidos do deserto de Gobi, nas valas cavadas na terra onde viviam e morriam os prisioneiros, vigiados por guardas quase tão maltratados quanto suas vítimas.

Absurda crueldade de um regime que determinou imolar friamente parte do povo que não vivia ou não pensava como ele.

A morte onipresente – acompanhada da impossibilidade sequer de tratar corretamente dos mortos – nunca será objeto de uma Comissão da Verdade nem de seus “companheiros de viagem” e propagandistas do Ocidente.




segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Auge de repressão no 60º aniversário da revolução socialista

A China herdeira de Mão Tsé-tung comemorou 60 anos de comunismo com opressiva exibição de poder para glorificar seu fundador e a nomenklatura que o perpetua na tirania do país.

O “regime popular” interditou o povo de assistir aos imensos festejos. Os pequineses não podiam sequer assomar pelas janelas que deviam permanecer estritamente fechadas.

Na cidade só se ingressava com o beneplácito da ditadura. Para maior segurança, os hotéis centrais tiveram todos seus quartos “requisitados pelo Estado” ou foram simplesmente esvaziados.

As atrações turísticas também foram interditadas. Empinar pipas ou vender facas de cozinha ficou proibido dias antes com pretexto de segurança.

200 mil policiais e 1 milhão de “vigilantes voluntários” patrulhavam as ruas. O imenso aeroporto de Pequim também foi fechado durante a parada militar e 180 vôos cancelados. Tanques foram espalhados pelas ruas para evitar protestos e calar os dissidentes, segundo “O Globo”. A população devia denunciar “pessoas ou atos suspeitos”.

A capital ficou isolada por um cordão de segurança. Barreiras policiais revistavam longamente os veículos que queriam entrar.

Após a parada, houve um espalhafatoso show ‒ só para os homens de confiança e convidados especiais do regime ‒ dirigido pelo cineasta Zhang Yimou, responsável pelo espetáculo de abertura da Olimpíada de Pequim.

Oceano de seres humanos massificados

A implacabilidade das proibições e as fraudes das imagens transmitidas precisamente na abertura de ditas Olimpíadas levaram a não poucos assistentes do espetáculo televisivo a se perguntarem se não se tratava de mais uma montagem com base em “efeitos especiais”.

Impressão análoga suscitou no público o exibicionismo pela TV de armamentos, alguns com certo ar de brinquedo.

O desfile alardeou uma perfeição robótica que revela o grau de despersonalização exigido pelo socialismo chinês dos cidadãos-escravos.

Três jornalistas japoneses da agência Kyodo News foram agredidos por policiais que invadiram seu quarto no Hotel Beijing, nas proximidades da Praça Tiananmen. Os policiais chutaram os repórteres, os forçaram a se ajoelhar e destruíram seus computadores.

O governo sinalizou assim a “liberdade” dos jornalistas para não dizerem coisa alguma que lanhe ainda que de leve a imagem do socialismo ditatorial.

“Nenhum acadêmico que se dedica hoje a acompanhar a evolução da História da China aposta em mudanças democráticas de qualquer espécie em curto ou médio prazos”, acrescentou “O Globo”.

O presidente Hu Jintao passou revista à multidão de soldados-robôs, numa isolamento exclusivista que evoca as massificantes cerimônias de culto à personalidade nos sinistros tempos de Hitler, Stalin e do comemorado Mao Tsé-tung.

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terça-feira, 28 de abril de 2009

China explora a crise visando a hegemonia marxista mundial

Zhou Xiaochuan, presidente Banco Central
No meio da crise que aflige as economias, o Banco Central da China comunista sugere substituir o dólar por uma moeda internacional desligada de qualquer governo.

A proposta foi divulgada no site do BC chinês com a assinatura do seu presidente Zhou Xiaochuan.

A medida é de difícil implementação em épocas de bonança. Mas, propó-la em meio a crise foi mais um feio golpe desferido à confiança na moeda americana e na economia mundial. As grandes bolsas voltaram a cair, e a própria China deu astuto meio passo atrás no dia seguinte.

Pequim é o maior detentor de títulos do Tesouro americano e poderia sofrer graves perdas se o dólar ficasse abalado. Exercicio militar chines, ShijiazhuangPorém, Mao instruiu seus discípulos, que hoje mandam em Pequim, para não hesitarem em sacrificar a vida de 300 milhões de chineses se esse é o preço para estabelecer a hegemonia maoísta no mundo.

Com maior razão a China pouco se importará em perder perto de um trilhão de dólares em títulos americanos se, a esse “pequeno” preço conseguir derrubar a economia de seu maior adversário ideológico: os EUA.

Pouco depois Pequim concedeu 70 bilhões de yuans num crédito swap à Argentina. O gesto, embora limitado, revelou o sonho acariciado pela ditadura socialista: algum dia fazer de sua moeda o valor de referencia mundial para melhor garantir a supremacia socialista no mundo.

Declarações do presidente Lula na linha de substituir o dólar nas relações econômicas internacionais devem ter sido acolhidas com alegria nos antros da ditadura de Pequim.

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