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segunda-feira, 30 de julho de 2007

China comunista não consegue deter conversões ao catolicismo


O crescimento do número de católicos na China, sobretudo entre jovens, causa alarme no governo comunista, noticiou a agência vaticana AsiaNews. Os batismos em massa tornaram-se freqüentes. A TV oficial Televisão Central da China informou que o mais recente deles realizou-se em Pequim, tendo incluído 165 catecúmenos. A proteção à religião, que consta na Constituição chinesa, é puramente formal. Os católicos que desejam praticar seriamente a religião devem fazê-lo clandestinamente, correndo o risco de violências, prisões e até tortura. Hoje como sempre, o sangue dos mártires é semente de novos católicos. Para desviar os católicos, o governo comunista criou inclusive uma chamada Igreja Patriótica, espécie de caricatura da Igreja Católica, que não aceita o Papado.

Mao Tsé-Tung teria mandado martirizar frades

Mao Tsé-Tung

O vice-postulador dos franciscanos em Valencia (Espanha), Padre Benjamín Agulló, investiga o martírio de Frei Pascual Nadal, missionário da Ordem de São Francisco, decapitado na China em 1935. Frei Pascual tem fama de santidade na região onde fez apostolado. Mesmo ante a aproximação de uma coluna comunista chefiada por Mao Tsé-Tung — que impôs o comunismo na China — Frei Pascual, três franciscanos e três religiosas permaneceram com os leprosos de que cuidavam. "Se os comunistas me matarem, serei mártir e voarei ao Céu!", disse. Todos foram interrogados por Mao Tsé-Tung, e só frei Pascual e frei Epifânio Pegoraro não foram liberados. Pouco depois um verdugo os degolou com uma espada, sem piedade.