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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Epidemia desenvolvida na sujeira socialista
mostra pés de barro da China

Socialismo e paganismo  conviviam na sujeira onde se gestou a epidemia. Na foto ratos (muito procurados), caldo de morcego e aspecto do mercado de Wuhan
Socialismo e paganismo  conviviam na sujeira onde se gestou a epidemia.
Na foto ratos (muito procurados), caldo de morcego e aspecto do mercado de Wuhan
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







O país que a grande imprensa apresenta como a primeira potência mundial num futuro próximo, senão já no presente, deixa transparecer por vezes sua calamitosa desordem interna.

Aparece então a China real e não o “tigre de papel” que espalha o macrocapitalismo publicitário.

Após uma epidemia que ceifou mais de um terço de seu rebanho suíno – o mais importante do país – e desequilibrou o mercado da carne mundial, a China aparece devastada por um vírus que não controla, que nem conhece direito e que ameaça massivamente sua população.

Ameaçaria à própria humanidade, se dermos crédito ao noticiário não raramente viciado pelo alarmismo e a organismos internacionais como a Organização Mundial da Saúde – OMS.

A China comunista se mostra então como o que é: um gigante com os pés de barro. Mas um gigante oriental com mil pés todos canhestros e corroídos por gangrenas diversas.

Falamos da eclosão da epidemia de coronavírus aparecida no infecto e nauseabundo mercado central de Wuhan, concentração populacional de 11 milhões de almas, cinco dos quais já teriam fugido perseguidos pelo pavor da ameaça. As fotos mostram uma cidade grande, moderna e deserta.

terça-feira, 11 de julho de 2017

A alma chinesa aspira à hierarquia social, à tradição e ao requinte

Refeição chinesa tradicional.
Refeição chinesa tradicional.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





Mao Tsé-Tung, fundador do comunismo chinês, disse outrora que uma revolução não é um banquete: todas as formas de feiura e de crime estavam legitimadas na revolução niveladora do comunismo.

Ele agiu em consequência, arrasando o passado cultural chinês, sua hierarquia social, os requintes de sua arte e as “superstições” das religiões, com ódio especial ao catolicismo, apesar de Mao ter sido formado em escola de jesuítas.

Mas sendo “a alma humana naturalmente cristã”, como disse Tertuliano, todo ser humano aspira no fundo à beleza, à perfeição e, em suma, ao catolicismo.

As conveniências de expansão da revolução comunista chinesa exigiram um abrandamento da ditadura miserabilista.

Então a China virou potência industrial e comercial. Com uma consequência indesejada pelo marxismo: setores dela passaram a usufruir de algumas vantagens da civilização ocidental, outrora cristã.