Pedro Castillo, simpatizante do marxismo e próximo do movimento guerrilheiro maoista Sendero Luminoso está à beira de ficar com a presidência da grande nação peruana |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Numa contagem de votos muito apertada e provavelmente contestada, no Peru avança para ficar com a presidência um candidato que se professa marxista, inimigo da evangelização e de Nossa Senhora, rodeado de simpatizantes do maoismo chinês e do regime norte-coreano.
E ele é apenas mais um representante da onda comunista desencadeada sobre a América do Sul e que há pouco quase leva o Equador.
O Papa Francisco I já tinha recebido de presente e aceito com um sorriso uma grande foice e martelo com um Crucificado bem ao gosto da guerrilha comunista apoiada nos anos 60 e 70 por sacerdotes e teólogos da libertação, e doada por Evo Morales quando era presidente.
Notícias surpreendentes como essas caem como raio em céu sereno com crescente frequência. Dir-se-ia que múmias ressuscitam dos mausoléus do comunismo e de sua versão maoista se instalam nos centros de poder reservados pela Providência para dar o rumo da civilização no III Milênio.
O retorno súbito do comunismo, que se julgava morto, espanta a muitos. Mas não a todos, observou o influente e perspicaz jornal milanês “Il Corriere della Sera” em editorial intitulado “As lições não ouvidas da História”.
Segundo ele, tal espanto testemunha o fato de que muitíssimas pessoas, talvez a grande maioria, preferem não prestar ouvidos às lições da História.