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quarta-feira, 30 de março de 2022

Delírio comunista contra os pardais matou milhões de chineses pela fome e devastou a ecologia

O combate às 'quatro pestes' ficou como ato hilariante e totalitário que contribuiu à morte de fome de milhões de chineses
O combate às 'quatro pestes' ficou como ato hilariante e totalitário
que contribuiu à morte de fome de milhões de chineses
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Na China, crescem as polémicas sobre as políticas do fundador do comunismo fundado por Mao Tsé tung. A mais absurda é em torno da “guerra contra os pardais” entre 1958 e 1960).

Nessa “guerra”, Mao mandou as crianças matar os pardais porque, dizia, comiam as sementes e impediam a reforma agrária atingir suas irreais metas.

E foi só um capítulo da “campanha contra as quatro pragas”: pardais, moscas, mosquitos e camundongos.

Mao convocou os 600 milhões de chineses da época de todas as idades e exaltou as “virtudes revolucionárias” das crianças que deviam levar à escola “rabos de rato”, segundo testemunhas.

O Comitê Central presidido por Mao elaborou o documento “Decisão de continuar a campanha de combate às quatro pragas” em 29 de agosto de 1958.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

A terrível lição da maior Reforma Agrária da História

Mulher famélica pede comida nuna imagem rotineira da China revolucionária
Mulher famélica pede comida nuna imagem rotineira da China revolucionária
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





Era preciso tirar a China comunista da miséria e estagnação. E em 1957 o líder comunista Mão Tsé Tung lançou o chamado Grande Salto Adiante um inumano esforço igualitário para tirar a economia socialista daquela situação.

Foi de um desastre para outro muito pior. Mao descobriu que o país andava sobe duas pernas: a industrial e a agrícola. E excogitou o impensável: todo o sangue da agrícola devia passar para a indústria.

O método é bem conhecido no Brasil: a coletivização da terra e a organização militrarizada do campesinato em comunas, ou assentamentos. Acabou sendo o modelo inspirador da reforma agrária socialista confiscatória brasileira, das CEBS agrícolas e do MST.

A desgraça da coletivização forçada da terra, executada em aras de uma utopia igualitária, gerou a pior fome da historia da humanidade: 45 milhões de cadáveres, segundo as mais recentes estatísticas.

O Grande Salto Adiante virou o Grande Salto Mortal para dezenas de milhões de chineses que se extinguiram sem terem o que comer, bem como para centenas de milhões de outros que com dificuldades indizíveis fugiram da extinção pela carência.

Poderia ter sido o destino do Brasil, e ainda poderá sê-lo caso se apliquem as fantasias teológico-igualitárias da CNBB e de seus ativistas, pregadores e tentáculos subversivos.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Pequim, o grande verdugo mundial que mata secretamente

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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diversos blogs





O regime comunista de Pequim mais uma vez ocupou o sinistro primeiro lugar nas execuções de presos.

Porém, não se conhece o número exato deles, pois o sistema guarda total hermetismo sobre as mortes que pratica, constatou o relatório de Anistia Internacional (AI) para 2016, segundo “Clarin”.

Texto completo do relatório “Condenas a morte e execuções 2016” em inglês:
em espanhol.

As condenas a morte nos EUA são as mais propagandeadas pela grande mídia, porém atingiram mínimos históricos em 2016. No mundo todo a queda foi de 37%, diz o relatório, fazendo restrição do mistério do grande verdugo do mundo: a China.

Nos EUA foram sancionadas 32 penas capitais em 2016, a cifra mais baixa desde 1973, mas só 20 foram aplicadas. Em consequência, esse país saiu das primeiras lúgubres posições, ocupadas na sua totalidade por países islâmicos e liderada em solidão pelo regime socialista chinês.

A queda estatística nos EUA “é um claro sinal de que juízes, promotores e jurados estão dando as costas à pena de morte como meio de administrar justiça”, estimou a organização.