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quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Grandes capitalistas financiam expansão do comunismo chinês

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







O jornalista Patrick McGee denuncia no livro "Apple in China" que os EUA e o Ocidente não cobram da China seus crimes contra a humanidade.

Os “direitos humanos” viraram meras palavras pois os políticos não querem afundar seus negócios com Pequim.

A Apple está investindo na China US$ 275 bilhões, quase o dobro do Plano Marshall para reerguer Europa após a II Guerra Mundial.

A Apple é “a maior apoiadora” do projeto “Made in China 2025” de Xi Jinping, e coopera para reforçar o sistema de controle policial dos chineses, diz o autor.

McGee sugere que a profunda dependência da Apple da manufatura chinesa a coloca em uma posição desconfortável, especialmente com o aumento das tensões geopolíticas. 

A Apple diversificou a produção investindo na Índia e no Vietnã.

No entanto, a bem estabelecida cadeia de suprimentos da China continua indispensável.

Se a Apple transferir grande parte de suas operações para fora da China, corre o risco de interromper seus negócios e aumentar os custos.

A empresa não pode mais arcar com isso, especialmente com a concorrência cada vez mais agressiva de empresas chinesas às quais a empresa americana permitiu copiar sua tecnologia.

Embora a Apple seja uma empresa trilionária, McGee argumenta que ela não manda mais.

Apple sustenta regime marxista chinês
Apple sustenta regime marxista chinês
Pequim tem uma influência significativa, como evidenciado pela conformidade da Apple com as políticas de censura e remoções de aplicativos para manter o acesso ao mercado chinês.

Dado o tamanho da Apple, a questão é até que ponto seu envolvimento com a China influenciará as atitudes dos EUA em relação ao regime de Pequim.