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quarta-feira, 21 de agosto de 2024

China envenena o planeta com anuência de ecologistas ocidentais

Na China, a água para beber é tão perigosa quanto o ar para respirar, segundo 'The Guardian'
Na China, a água para beber é tão perigosa quanto o ar para respirar, segundo 'The Guardian'
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







No mundo ainda livre, governos e ativistas ambientalistas se empenham em pôr freios à produção, a China Vermelha continua alegre e impune pela deblaterada rodovia das emissões danosas ao planeta.

O “Wall Street Journal” demonstrou como a China prossegue violando as diretrizes ecológicas que a ONU, a União Europeia, entre outros, exigem de outros países a custo de serem parados. Apud “Why Does Red China Always Have a Green Light at Environmental Stop Lights?”

O ditador chinês Xi Jinping, promete ao mundo um futuro verde, mas nunca cumpre e é sempre aplaudido como campeão da luta contra o “aquecimento global” porque conta com múltiplas e altas cumplicidades nos países ocidentais. 

 
A lista de violações chinesas dos mitos ambientalistas erigidos em dogma não é sequer mencionada pela rígida eco-polícia cujas delegacias ou tribunais punitivos que emitem condenações pela grande mídia, ONGs e organismos internacionais.

Em 2017, cerca de 1,24 milhões de chineses morreram devido à poluição atmosférica com protestos mínimos do movimento ecológico.

A China liberta hoje 50% mais emissões de CO2 do que a Europa, os EUA e o Japão juntos, fato que deveria levantar uma onda de indignados protestos. Mas até Greta Thunberg dá de ombros.

Outro desastre ecológico só tolerado ao regime comunista de Pequim é a destruição dos cursos de água.

Procurando a hegemonia industrial planetária, a China construiu reservatórios e desviou rios com incalculáveis danos aos recursos hídricos prejudicando até outros países asiáticos.

Um dos desastrosos resultados é que a grande parte da água da China, aliás famosa por seus enormes rios, não é potável e não pode ser utilizada para a agricultura.

Na época das grandes chuvas, numerosas cidades são alagadas de modo destrutivos.

Entre outros “crimes ecológicos” a marinha de guerra chinesa destrói delicados ecossistemas de recifes de coral.

No Mar do Sul da China, a armada comunista construiu instalações militares e pistas no topo de 90 milhas quadradas de recifes de coral. E os poucos protestos nem chegaram aos arautos ocidentais do planeta.

Tal impunidade aos imensos “crimes ecológicos” vai além de qualquer raciocínio: é de natureza radicalmente ideológica.

Após a queda da Cortina de Ferro, muitos militantes esquerdistas trocaram o velho vermelho marxista pelo novo verde ecologista.

A velha dialética da luta de classes se travestiu em ecologia, a política de identidade e o ativismo LGBTQetc. Os objetivos são os mesmos: o Ocidente deve ser destruído e uma nova desordem ecológica mundial deve ser instalada.

Poluição do ar mata quatro mil pessoas por dia segundo 'The Indpendent'
Poluição do ar mata quatro mil pessoas por dia segundo 'The Independent'
A falecida Natalie Grant Wraga, especialista na desinformação soviética alertou ao Departamento de Estado dos EUA sobre o engano soviético:

“A proteção do ambiente tornou-se a principal ferramenta de ataque contra o Ocidente, ela é usada como pretexto para minar a base industrial das nações desenvolvidas, para introduzir mal-estar, reduzir o padrão de vida e implantar valores comunistas”. Cfr. “Chapter Sixteen, Part I: The Communism Behind Environmentalism” .

O eco-movimento tolera os eco-desastres chineses porque partilha os mesmos objetivos filosóficos e sociais, que visam destruir os últimos restos da Cristandade, dissolvendo-os numa sociedade nivelada sem mercados livres, restrições, família, religião e moral tradicional.

Neste movimento revolucionário mundial para implantar uma sociedade utópica, só compreensível à luz da Revolução gnóstica e igualitária denunciada pelo Prof. Plinio Correa de Oliveira, a esquerda procura a destruição do Ocidente e das suas estruturas socioeconômicas.

Uma preocupação genuína com o planeta deveria incluir a condenação das desastrosas políticas ecológicas da China.

Mas, onde estão esses ambientalistas, ou ecologistas, que dizem estar sinceramente preocupados com o planeta?



domingo, 5 de setembro de 2021

Milionários subornos chineses para espalhar o medo do aquecimento global

Chefe de Departamento de Harvard recebia verbas ocultas da China
Chefe de Departamento de Harvard recebia verbas ocultas da China
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A China teria investido bilhões de dólares para seduzir cientistas em universidades americanas de elite como Harvard, Yale, Georgetown e Cornell com o objetivo de promover o alarmismo climático, segundo documentos colhidos pelo Ministério de Educação dos EUA. Cfr. Climate Change Dispatch: “How China’s Communist Party Is Stoking Climate Alarmism At Elite Colleges”.

Os documentos deixam ver que Pequim aposta nesse alarmismo como “uma das principais armas do Partido Comunista Chinês contra os EUA”, pois induz a prejudiciais despesas e restrições econômicas.

Os dados constam num relatório publicado por Jay Lehr, analista da International Climate Science Coalition e ex-diretor do Heartland Institute, e por Tom Harris, diretor executivo da International Climate Science Coalition, sediada no Canadá.

As Universidades americanas são obrigadas por lei a declarar a procedência de qualquer doação superior aos 250.000 dólares proveniente do exterior, mas a lei não era aplicada.

Lehr e Harris citam um documento de 2019 do Conselho Geral do Departamento de Educação dos EUA afirmando que haviam sido descobertos US $ 6,5 bilhões em financiamentos universitários não declarados.