Parece pouco acreditável, entretanto a CNSNews informou que o Instituto Nacional para o Abuso de Alcool e Alcoolismo dos EUA (NIAA), que pertence ao Instituto Nacional da Saúde (NIH), pagará $2,6 milhões de dólares “para treinar as prostitutas chinesas a beberem com responsabilidade no seu trabalho”!
É mais de um dos estímulos oficiais à imoralidade no mundo que a administração americana vêm promovendo desde a ascensão do presidente Obama.
O Dr. Xiaoming Li, chefe do programa, é diretor do Prevention Research Center na Escola de Medicina da Universidade Estadual de Wayne, Detroit.
O dinheiro será investido na província de Guangxi onde a prostituição favoreceu vertiginoso crescimento da Aids, sobre tudo nas áreas para turistas estrangeiros. A experiência mostra uma conexão entre prostituição, alcoolismo e Aids.
O meretrício, como toda atividade que envolve dinheiro, está coligada com esquemas do governo marxista, embora oficialmente seja ilegal.
Ralph Hingson, diretor de epidemiologia e prevençao no NIAA, reconheceu para CNSNews que “há muitos americanos que viajam para China todo ano e deveriam tomar consciência do problema do Aids” no “paraíso socialista”.
Porém a administração Obama, em lugar de favorecer a moralidade, único força que pode por freio à avançada do Aids, estimula o oposto.
Isto é procura a meta, aliás, irrealizável, do “pecado seguro”.
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terça-feira, 11 de agosto de 2009
Prostitutas chinesas pagas pelo governo norte-americano
terça-feira, 31 de março de 2009
Controle das natalidade leva ao desespero milhões de chinesas
Na China, todo ano, mais de 13 milhões de crianças são mortas no seio materno por aborto, informou LifeSiteNews.
O 55% do total das chinesas já sofreu um. 27,3 % dos mais de 100 milhões de mulheres na faixa dos 20 já tiveram um filho assassinado.
O 35,97% de 8.846 mulheres que abortaram em Pequim em 10 hospitais, o fizeram por segunda vez num período inferior a um ano. Estas macabras estatísticas foram apresentadas pelo governo em Xangai.
As estatísticas oficiais constatam que o 70,7% das mulheres quer ter mais filhos. Porém, elas são forçadas pelo governo socialista a abortar, se esterilizar ou a alguma outra violência contra seus direitos e instintos mais básicos.
O ministro Jiang Fan reconheceu que essas mães sofrem de solidão e contraem doenças psíquicas. Mas, com a insensibilidade amoral da planificação socialista, na hora de apresentar estes dados o Dr Liu Xiaoai, vice-diretor do Shanghai Institute of Family Planning Technical Instruction, pediu mais anticonceptivos e mais técnicas contra a concepção.
A política abortista do socialismo chinês trouxe imensos problemas socioeconômicos derivados do desequilíbrio entre o número de homens e mulheres (as crianças de sexo feminino são as mais abortadas), falta de esposas (o que leva a comprá-las) tráfico sexual, prostituição e escalada recorde dos suicídios e da AIDS.
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