O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS
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quarta-feira, 3 de novembro de 2021

China declara “ciberguerra”
para desarticular a mente dos internautas

A ciberguerra deixou de ser ficção e invadiu a vida diária.
A ciberguerra deixou de ser ficção e invadiu a vida diária.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






O Exército Popular de Libertação da China comunista tornou público que entraria na “guerra digital”, registrou a revista Atlantico.

O pretexto alegado foi que “forças hostis do Ocidente e uma minoria de traidores ideológicos” apontados com o dedo são “inimigos” que usam a Internet para atacar o Partido Comunista Chinês.

Para tentar compreender esta “declaração de guerra” com argumentos tão confusos, a revista entrevistou o Prof. Emmanuel Lincot, do Institut Catholique de Paris, especialista em história política e cultural da China contemporânea.

Na verdade, a projetada guerra do Exército chinês através dos canais da Internet é bem conhecida. Sua fabulosa “Muralha de Fogo” virtual já censura, hostiliza e sabota as informações na rede mundial, com especial foco nas comunicações chinesas.

A publicação militar veio apenas reconhecer o fato. Mas, por que fazê-lo agora?

Segundo o especialista Emmanuel Lincot, o uso da ciberguerra é pregado abertamente pelos estrategistas maoístas desde a Guerra do Golfo. Especialmente no livro A guerra fora dos limites, de Qiao Liang e Wang Xiangsui (La guerre hors limites, Paris, Rivages, 2003).

quarta-feira, 18 de março de 2020

Inteligência artificial: fingir até conseguir

O objetivo da IA da China está a serviço do Exército do Povo
O objetivo da IA da China está a serviço do Exército do Povo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
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continuação do post anterior: A guerra da inteligência artificial “baseada no engano” (Sun Tzu)



A estratégia chinesa se resume na frase “fingir até conseguir”, escreveu o jornalista Vincent Lorin, especializado em tecnologia e comércio, no artigo “A inteligência artificial chinesa chega à Europa blefando?”, reproduzido por VoxEurop.

E multiplica os exemplos como o de uma antiga empresa de comércio de leite em pó de Xangai que se tornou por arte de magia em “especialista em IA”.

Depois de mudar o seu nome para DeepBlue, nome que evoca um mítico computador da velha IBM, vendeu robôs de limpeza para aeroportos, estações ferroviárias e hospitais chineses.

Recebeu em dois anos centenas de milhões de dólares de uma nuvem de bancos e empresas, biombo do governo marxista, e se apresenta em seu site como “World Class AI maker”.

Tal empresa lançou-se à conquista do Sudeste Asiático por meio da Tailândia, e prometeu à Europa o “ônibus inteligente Panda”.

quarta-feira, 4 de março de 2020

A guerra da inteligência artificial
“baseada no engano” (Sun Tzu)

A China precisa blefar para construir seu mundo de escravos
A China precisa blefar para construir seu mundo de escravos
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs









“Conto da carochinha” em espanhol se traduz por “cuento chino”, literalmente “conto chinês”.

A expressão define bem a imagem da China em matéria de inteligência artificial – a IA –, segundo o jornalista Vincent Lorin, especializado em tecnologia e comércio, no artigo “A inteligência artificial chinesa chega à Europa blefando?”, reproduzido por VoxEurop.

Em minuciosa reportagem, Lorin tratou dos projetos chineses de investimento em inteligência artificial oferecidos a empresas europeias, tendo ficado atônito com o seu lado suspeito.

O jornalista destaca a importância estratégica desse setor, no qual a China é muito ativa, ao instalar sistemas de policiamento e vigilância dos cidadãos na Malásia, no Paquistão, no Japão, na Coreia do Sul, na África.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Taiwan repudia China e adverte o Papa

Tsai Ing-wen foi reeleita massivamente em 2020 pela sua oposição ao comunismo
Tsai Ing-wen foi reeleita massivamente em 2020 pela sua oposição ao comunismo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Na República da China ou Taiwan, conhecida também por velhas denominações como Formosa ou China nacionalista, a presidente Tsai Ing-wen renovou o seu mandato com uma vitória comparada a um terremoto pelos comentaristas, noticiou o jornal chinês “The Epoch Times”, publicado em Nova York em 21 idiomas.

Ela derrotou Han Kuo-yu do partido Kuomingtang (KMT) que postulava relações mais amistosas com Pequim.

O veredito das urnas foi uma clara mensagem à ditadura marxista de Pequim, que não poupou esforços para intimidar o eleitorado taiwanês a fim de fazê-lo votar em sentido contrário, disseram especialistas.

Não restaram dúvidas de que o resultado democrático implicou “repúdio à China comunista”, e das tentativas de reunificação a ela, comentou June Teufel Dreyer, professor de ciências políticas da Universidade de Miami e membro do Foreign Policy Research Institute.

Tsai recebeu o recorde de 8,17 milhões de votos, equivalente a 57% do eleitorado.

Seu partido, o Democrata Progressista (DPP) ganhou 61 das 113 cadeiras no Legislativo.

Ela apoia o movimento pela democracia em Hong Kong, e foi muito contraditada pela diplomacia e pela guerra psicológica de Pequim.

terça-feira, 24 de junho de 2014

EUA indicia oficiais do Exército chinês fautores de ciberespionagem

Departamento de Justiça dos EUA pede prisão de cinco oficiais chineses indiciados por cyberespionagem
Departamento de Justiça dos EUA pede prisão de cinco oficiais chineses indiciados por cyberespionagem
Pela primeira vez, os EUA vão processar agentes estrangeiros engajados na ciberespionagem. A Justiça americana indiciou cinco oficiais do exército chinês por piratear os sistemas informáticos de seis empresas americanas que trabalham em setores estratégicos como o nuclear, metais e energia solar, informou “Le Figaro”.

Esses oficiais chineses são “membros da Unidade 61398 do Terceiro Departamento do Exército de Libertação do Povo” e poderiam ganhar penas de até 15 anos se forem presos fora da China.

A acusação da Justiça emprega termos como “furto do século XXI”, “ciber-ameaças”, etc. “A gama de segredos e informações sensíveis roubada é importante e exige uma resposta agressiva”, declarou o ministro da Justiça americano, Eric Holder.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Exército secreto
de 2 milhões de censores da internet

A China tem dois milhões de pessoas vigiando a internet, contingente maior que o das Forças Armadas do país, informou a “Folha de S.Paulo” (11-10-2013).

O número foi divulgado pelo jornal estatal Beijing News.

Ele oferece uma rara pista para dimensionar o exército secreto usado pelo governo para controlar e censurar a rede dentro do país e no exterior.

Descritos pelo jornal como “analistas de opinião”, os vigilantes da rede são empregados pelo Estado e por empresas comerciais para filtrar o que é publicado em sites, blogs e microblogs, como o popular Sina Weibo, a versão chinesa do Twitter, com milhões de assinantes.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Ciberataque “norte-coreano” contra Coreia do Sul saiu da China. De Pyongyang só sai bravata e paranoia

Sem armas e recursos, a Coréia do Norte apela a fotos trucadas por via digital.
Ela só pode fazer algo com apoio chinês
Enquanto a Coréia do Norte multiplica sua agressividade militarista contra a Coréia do Sul e os EUA, uma sugestiva revelação veio a apontar quem está por trás de bravatas e provocações de um regime marxista paranoico que nem consegue alimentar seu habitantes.

Vastos ataques cibernéticos contra redes de televisão e bancos da Coreia do Sul tiveram sua origem em um endereço IP (Internet Protocol ou Protocolo de Internet) da China, mas a identidade dos hackers ainda não foi determinada, informaram responsáveis sul-coreanos à imprensa internacional, noticiou a “Folha de S.Paulo”.

domingo, 10 de março de 2013

Exército chinês comanda onda de cyberataques contra Ocidente

Prédio onde funciona a Unidade 61398, Xangai
Segundo relatório da Mandiant, empresa de segurança em Internet, uma unidade secreta do Exército Popular de Liberação (EPL) chinês é responsável por grande número de ataques informáticos contra empresas e organismos estatais nos EUA (Leia o relatório clicando aqui)

Segundo o documento, centenas de investigações realizadas nos últimos três anos mostram que as centrais responsáveis por ataques contra agências do governo, empresas e jornais americanos “estão baseadas principalmente na China e o governo chinês está bem informado disso”.

O governo socialista de Pequim, obviamente, recusa o relatório.