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quarta-feira, 18 de maio de 2022

China faz 80% dos produtos falsos

Produto de luxo fake interceptado por alfândega americana
Produto de luxo fake interceptado por alfândega americana
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






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Quase 80% das apreensões de produtos falsificados confirmam que a China monopoliza esse mercado ilegal. Muito atrás estão Hong Kong, com 5,7%, Turquia, com 5,6%, e Cingapura, com 3,3%, noticiou 20minutos.es.

É o que registra o novo estudo anual do Gabinete da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) enviado ao presidente americano.

O título é “Uso impróprio do comércio eletrônico para o comércio de produtos contrafeitos”.

Além disso, o relatório revela que o comércio online “está a tornar-se o principal facilitador da distribuição”, desses produtos fraudulentos segundo o EUIPO.

O comércio eletrônico explodiu na pandemia fato que acelerou a introdução de produtos falsificados em toda a Europa.

O valor dos produtos falsificados vendidos online é muito inferior aos são enviados em contêineres em modais rodoviário, ferroviário, aéreo e marítimo.

Relógios e joias são os mais falsificados
Relógios e joias são os mais falsificados
“Alguns desses produtos em contêineres são destinados a centros de distribuição na UE, de onde são enviados para os consumidores que os compraram on-line, o que indicaria que o papel real no comércio de falsificações é consideravelmente mais importante", sublinha o EUIPO.

Os produtos falsificados exibem maioritariamente grifes de luxo como artigos de perfumaria e cosméticos (75,3%), farmacêuticos (71,9%) e óculos de sol (71,3%) os mais procurados online.

Em 2020, as falsificações destinadas à Europa atingiram o valor de 121 bilhões de euros.

Além disso, os produtos falsos estão “mais perigosos do que nunca” porque “grupos piratas” sem escrúpulos introduzem “todo tipo de medicamentos falsificados, como antibióticos e analgésicos” e “equipamentos de proteção individual”.

Isto foi denunciado por Julio Laporta, diretor de Comunicação da União Europeia para a Propriedade Intelectual (EUIPO).

Aumentam as fraudes eletrônicas: você paga mas não recebe nada

Substâncias danosas identificadas em produtos de beleza falsos
Substâncias danosas identificadas em produtos de beleza falsos
As policias alfandegárias europeias notaram grande mudança no crime cibernético, com criminosos se aproveitando de pessoas que trabalham em casa e com infraestrutura menos segura para cometer vários tipos de fraude eletrônica.

A fraude inclui golpes diretos em que o consumidor paga por um produto, mas nunca recebe nada, tentativa de roubo de identidade, roubo de identidade ou fraude de investimento em criptomoeda, entre outros.

Pequenas embalagens atrativas para o comércio ilícito


Cresceu mais de 70% o comércio de pequenas embalagens para entregas diretas aos consumidores atingindo 21 milhões de itens em todo o mundo em 2019.

Peças de carro de luxo também
Peças de carro de luxo também
Essas pequenas encomendas por correio “também são um canal de distribuição atraente para redes de comércio ilícito e reduzem as perdas potenciais de apreensões”, relata o EUIPO.

No entanto, o tráfego de contrafação por navios porta-contêineres domina claramente em termos de valor.

Os falsificadores visam cada vez mais os consumidores online, se observarmos as apreensões alfandegárias relacionadas ao comércio eletrônico, mais de 90% delas são enviadas para a UE em pequenas embalagens.


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