Oficialmente os mortos foram 128 e os “dispersos” somaram várias centenas. Leia-se desaparecidos para sempre. O número final jamais será conhecido.
Entretanto, foi apenas mais um desastre da planificação socialista.
O centro mineiro de Taoshi, cidade de Linfen, no Shanxi, foi apagado do mapa por um desabamento.
A população vinha alertando as autoridades. Agora eles denunciam o jogo da TV, rádios e jornais do Estado por “mentir” escondendo as verdadeiras dimensões do dram, informou AsiaNews.
Centenas de policiais vigiam a região para impedir protestos ou a chegada de jornalistas estrangeiros.
Como sempre o presidente Hu Jintao e o premiê Wen Jiabao ordenaram perseguir com rigor os responsáveis. O resultado já é conhecido: nenhum homem de confiança do socialismo será atingido, e se algum funcionário tiver caído em desgraça, poderá pagar a conta, tal vez com a morte.
A mina de ferro Tashan acumulou uma descomunal montanha de detritos, escórias, pedras e lama, exatamente ao lado da casas dos sofridos mineradores.
Kong Zhaohua, cuja casa salvou-se miraculosamente denunciou ao South China Morning Post: “não foi um desastre natural, foi causado pelo homem, funcionários corruptos que não ouvem os cidadãos (...) os funcionários de segurança vieram só para se banquetear com o responsável local e dizer a situação estava segura”. A responsabilidade é partilhada por uma empresa privada em parceria com o governo socialista.
Em Linfen os “acidentes” industriais já haviam causado quase 200 mortes em menos de dois anos. Pelo geral tratou-se de explosões nas minas atribuídas às desastrosas condições de trabalho.
De cada vez, o regime socialista prometeu investigações e aumento da segurança. Ficou na fala. Até se chegar a este imenso desabamento com muitas centenas, tal vez milhares, de vidas ceifadas.
Nada indica que o regime de trabalho análogo à escravidão dos mineradores queira ser melhorado pela ditadura socialista.
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sábado, 29 de novembro de 2008
Centenas desaparecem em monstruoso desabamento fruto da planificação socialista
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trabalho escravo
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