O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Samsung suspende produção
por causa de trabalho infantil “escravo”

Fábrica da Samsung na China.

A Samsung, a maior fabricante de smartphones do mundo, fechou temporariamente uma de suas fábricas na China após constatar que um de seus fornecedores, a Dongguan Shinyang Electronics, explorava trabalho infantil, noticiou o site “Quartz”.

A decisão foi tomada depois que a associação China Labor Watch (CLW) denunciou os métodos ilegais da Dongguan para contratar trabalhadores excessivamente jovens e obrigá-los a trabalhar 11 horas por dia, sem lhes pagar sequer as horas extras.

A Samsung deslanchou sua própria investigação na fábrica denunciada e decidiu suspender temporariamente o contrato.


O gigante sul-coreano de eletrônica declarou ter auditado a Dongguan Shinyang em três ocasiões diversas desde 2013, sem encontrar abusos trabalhistas.

Porém, em nova verificação, a empresa “encontrou provas de processos ilegais de trabalho acontecidos em 29 de junho”, segundo declarou.

Um investigador do China Labor Watch conseguiu ser contratado pela fábrica incriminada e num relatório denunciou a contratação ilegal a partir de 30 de Junho.

O trabalho infantil na China vai além da denúncia envolvendo a Samsung.
A Dongguan Shinyang tem muitas plantas em Guangzhou, no sul da China, onde produz roupas, sapatos e produtos de baixo custo destinados à exportação.

Adolescentes que trabalhavam na Dongguan Shinyang disseram ao jornal “The New York Times” que foram engajados no “sistema de despacho de trabalho”.

Neste sistema, agências recrutam crianças em regiões pobres, para trabalhar nas épocas mais movimentadas das fábricas – antes das férias nos Estados Unidos e na Europa, os grandes mercados consumidores.

A decisão da Samsung é louvável, mas infelizmente deve-se temer que a exploração das crianças chinesas não venha a acabar. É uma exigência implacável da planificação socialista.


Nenhum comentário:

Postar um comentário