O Comitê contra a Tortura das Nações Unidas acusou a China comunista de empregar sistematicamente a tortura.
Pequim respondeu acusando os Comitê de “utilizar informação fabricada e falsa”. O método denigratório, fugindo do mérito do assunto, é de praxe na ditadura.
Na realidade, o relatório da ONU só dava pálida idéia da extensão dessa prática explorada pelo regime marxista.
Em abril, o ministério alemão das Relações Exteriores denunciara que a China viola "significativamente" os direitos humanos e os princípios básicos da democracia, noticiou “Der Spiegel”.
O relatório demonstrava que as autoridades chinesas censuram os meios de comunicação regularmente e “perante a crítica pública reagem com castigos draconianos”.
Além do mais, a Justiça chinesa processa os indiciados a portas fechadas e rara vez permite que sejam auxiliados por um advogado.
O documento alemão destaca o uso brutal da “tortura, da arbitrariedade policial e da falta de liberdade de opinião, religiosa, de assembléia ou de associação”.
O socialismo chinês continua, entretanto, violando acintosamente esses direitos básicos.
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Relatórios apontam uso sistemático da tortura na China
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