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Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS
terça-feira, 20 de julho de 2010
Camponeses resistem a expropriações
Yang Youde, 56, camponês da província de Hubei, no centro da China resiste à expropiaçao de sua roça. Segundo informou o diário “Libération”, reproduzindo notícias do “Les Nouvelles de Pékin”.
Ele transformou sua casa numa verdadeira fortaleza equipada até com um canhao artesanal.
Yang dissuadiu as equipes do governo que tentaram despojá-lo de sua terra e destruir sua casa usando esse canhão que atira até 100 metros diversos tipos de projéteis, especialmente rojões e fogos de artifício que espantam os agentes socialistas..
“Eu devo proteger meus direitos”, disse Yang ao diário chinês. “Eu sou um agricultor. Toda minha vida depende da agricultura. Se eu cesso a resistência não terei aonde ir”. Numa escaramuça mais recente, os agentes socialistas espancaram a Yang, mais ele não arreda.
As expropriações no campo e na cidade viraram uma das principais fontes de tensão social na China.
O socialismo não admite nenhuma forma de propriedade, porém, milhões de chineses não aceitam esse absurdo.
A ditadura tem que agir pisando em ovos para limitar as dezenas de milhares de revoltas camponesas e citadinas que se reproduzem todo ano nos quatro cantos do imenso e infeliz império maoísta.
No fim de abril, um dirigente do Partido Comunista da província de Henan ordenou a um caminhoneiro passar por cima de um manifestante que tinha se deitado na estrada. Para acalmar a indignação popular o dirigente foi presso.
Em novembro, na província de Sichuan, uma mulher de 47 anos morreu após atear fogo em si própria como protesto pela destruição da fabriqueta de seu marido, acrescentou “Libération”.
Sei que o blog 'Pesadelo chinês' é reprimido na China, mas desejaria receber atualizações gratuitas, sem compromisso, no meu Email
Ele transformou sua casa numa verdadeira fortaleza equipada até com um canhao artesanal.
Yang dissuadiu as equipes do governo que tentaram despojá-lo de sua terra e destruir sua casa usando esse canhão que atira até 100 metros diversos tipos de projéteis, especialmente rojões e fogos de artifício que espantam os agentes socialistas..
“Eu devo proteger meus direitos”, disse Yang ao diário chinês. “Eu sou um agricultor. Toda minha vida depende da agricultura. Se eu cesso a resistência não terei aonde ir”. Numa escaramuça mais recente, os agentes socialistas espancaram a Yang, mais ele não arreda.
As expropriações no campo e na cidade viraram uma das principais fontes de tensão social na China.
O socialismo não admite nenhuma forma de propriedade, porém, milhões de chineses não aceitam esse absurdo.
A ditadura tem que agir pisando em ovos para limitar as dezenas de milhares de revoltas camponesas e citadinas que se reproduzem todo ano nos quatro cantos do imenso e infeliz império maoísta.
No fim de abril, um dirigente do Partido Comunista da província de Henan ordenou a um caminhoneiro passar por cima de um manifestante que tinha se deitado na estrada. Para acalmar a indignação popular o dirigente foi presso.
Em novembro, na província de Sichuan, uma mulher de 47 anos morreu após atear fogo em si própria como protesto pela destruição da fabriqueta de seu marido, acrescentou “Libération”.
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direitos humanos,
reforma agrária,
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