No meio da crise que aflige as economias, o Banco Central da China comunista sugere substituir o dólar por uma moeda internacional desligada de qualquer governo.
A proposta foi divulgada no site do BC chinês com a assinatura do seu presidente Zhou Xiaochuan.
A medida é de difícil implementação em épocas de bonança. Mas, propó-la em meio a crise foi mais um feio golpe desferido à confiança na moeda americana e na economia mundial. As grandes bolsas voltaram a cair, e a própria China deu astuto meio passo atrás no dia seguinte.
Pequim é o maior detentor de títulos do Tesouro americano e poderia sofrer graves perdas se o dólar ficasse abalado. Porém, Mao instruiu seus discípulos, que hoje mandam em Pequim, para não hesitarem em sacrificar a vida de 300 milhões de chineses se esse é o preço para estabelecer a hegemonia maoísta no mundo.
Com maior razão a China pouco se importará em perder perto de um trilhão de dólares em títulos americanos se, a esse “pequeno” preço conseguir derrubar a economia de seu maior adversário ideológico: os EUA.
Pouco depois Pequim concedeu 70 bilhões de yuans num crédito swap à Argentina. O gesto, embora limitado, revelou o sonho acariciado pela ditadura socialista: algum dia fazer de sua moeda o valor de referencia mundial para melhor garantir a supremacia socialista no mundo.
Declarações do presidente Lula na linha de substituir o dólar nas relações econômicas internacionais devem ter sido acolhidas com alegria nos antros da ditadura de Pequim.
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terça-feira, 28 de abril de 2009
China explora a crise visando a hegemonia marxista mundial
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crise econômica,
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