O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Montadora chinesa bate recorde de insegurança mas quer vir ao Brasil

A contrafação do Rolls
O CK1, sedan da montadora chinesa Geely, que deseja fabricar carros no Brasil, participou do Latin NCAP, programa de avaliação dos veículos em caso de colisão.

Obteve o pior resultado e nenhuma das cinco estrelas possíveis. Até então, nenhum carro havia “zerado” na prova, cujo formato existe há décadas na Europa e EUA.

Entre as realizações da Geely figura a apresentação, no Salão de Xangai 2009, de uma cópia do Rolls-Royce Phantom. Até a estatueta “Spirit of Ecstasy”, símbolo da fabricante inglesa, foi pirateada.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dissidente não é mais “problema”: desaparece logo!

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Os “direitos humanos” não causam muita preocupação quando não se trata de um agente de destruição. Por isso, governantes e chefes de Estado fogem regularmente de falar deles nas suas visitas à China.

E, se alguém reclamar esses direitos, o governo marxista já concebeu um método de eliminação talvez não menos cruel que o fuzilamento: o “desparecimento” puro e simples. O método deixa mais à vontade os amigos de Pequim.

Os governos de esquerda, que berram pelos “desaparecidos” que teriam sido vítimas de governos não-comunistas, podem fingir que não sabem de nada.

Em janeiro, uma ativista de direitos da Mongólia Interior, Govruud Huuchinhuu, desapareceu repentinamente após deixar um hospital no qual se submetia a um tratamento de câncer; em fevereiro, sumiu o advogado de direitos humanos Tang Jitian, levado à força por policiais; em maio foi a vez de Ershidin Israel, chinês de etnia uigur, “desaparecido” após ser deportado para a China como suspeito de terrorismo. Nas semanas seguintes, mais três uigures também se ‘esfumaram’ da realidade.

O artista Ai Weiwei “desapareceu” quando estava sob custódia policial em abril, mas reapareceu em junho. Ele é o ativista chinês mais famoso a sofrer “desaparecimento forçado”, como as autoridades de direitos humanos chamam esses “incidentes”.

O Congresso Nacional do Povo – o Parlamento chinês – está reformando o Código penal, a fim de permitir às autoridades a prisão em local secreto de qualquer um que seja apontado como obstruindo uma investigação.

Na prática é uma legalização das práticas socialistas atuais.

O projeto é um dos mais explícitos passos no reforço da repressão desde que a China manifestou o desejo de adotar um sistema legal parecido com os ocidentais.

A reforma do Código inclui algumas garantias básicas reconhecidas pelos Códigos penais ocidentais, mas ninguém tem certeza de que serão implantadas da forma como foram redigidas.

Liu Xiaoyuan, proeminente advogado de defesa, conhecido por seu envolvimento em casos controversos, qualificou o projeto de “simplesmente assustador”.

“Ele literalmente dá à polícia um passe para se livrar de qualquer forma de controle”, afirmou. “A lei criminal deve proteger os direitos dos cidadãos e restringir o poder das autoridades. A nova revisão faz exatamente o oposto.”

O grupo de trabalho de ONU para os desaparecimentos forçados expressou crescente preocupação pelo aumento desses casos na China, porém Pequim boceja diante dessas lamentações inconsequentes.

Muitos dos desaparecidos na China reapareceram, alguns exibindo sinais de terem sofrido tratamento duro no cativeiro.

Porém, muitos nunca retornaram, como o proeminente advogado de direitos humanos Gao Zhisheng, do qual não se tem notícia desde seu desaparecimento em abril de 2010. Alguns estão desaparecidos há muito mais tempo, noticiou o “The New York Times”.


domingo, 22 de janeiro de 2012

Operários chineses desesperados. O que fazer por eles?

Operários da Foxconn ameaçam suicídio coletivo na Foxconn
que produz para Microsoft e Apple, entre outras

Nilo Fujimoto
Podemos parecer repetitivos, mas não podemos deixar de escrever novamente sobre o caráter escravagista do comunismo chinês devido à divulgação da incrível notícia de que mais uma vez se praticou uma tentativa de suicídio (pasmem!) coletivo neste país.

Cerca de 300 trabalhadores e ex-trabalhadores escalaram em grupo o telhado da fábrica da Foxconn, divisão Microsoft, e ameaçaram atirar-se caso não lhes fossem efetuados os aumentos de salários e os pagamentos acordados para os que optaram pelo programa de demissões “voluntárias”.

Além da negação da empresa em relação a tais concessões, pesou a insensibilidade da diretoria diante dos insistentes pedidos por melhorias das condições de trabalho.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Wukan: pescadores e populares resistem a cerco da polícia chinesa

Cansados de serem constantemente enganados pelas autoridades locais, os agricultores da vila costeira de Wukan, na província de Guangdong, sul da China, estão desde setembro em protesto contra o governo comunista da cidade.

A polícia isolou a vila de 20.000 habitantes, cortando o abastecimento de alimentos para quebrar a resistência popular pela fome. Porém, a morte de um manifestante sob custódia da polícia acirrou ainda mais os ânimos.

Em causa está a apropriação de terras agrícolas por funcionários socialistas, ação que se tem tornado recorrente na região, como há muito no resto do país comunista. Esta mesma situação é vivida por outros 50 milhões de camponeses, os quais perderam suas terras na última década, noticiou “Global Times”.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Mais uma intoxicação de massa para atingir a meta do plano socialista

Em Shangzu, região autônoma de Xinjiang, oeste da China, onze pessoas morreram envenenadas com anticongelante altamente tóxico, segundo a agência oficial Xinhua.

Outras 120 pessoas tiveram de ser hospitalizadas pelo mesmo motivo. O químico tóxico mortal seria o etilenglicol, usado em motores, e solventes misturados em vinagre para consumo humano.

O governo socialista atribuiu a culpa ao Ramadã islâmico, que obriga ao jejum só durante o dia, enquanto à noite os muçulmanos se reúnem para comilanças.