Coreia do Norte intensificou ameaças de ataque nuclear aos EUA. Mísseis são feitos com partes ocidentais passadas pela China |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Após insistentes provocações nucleares e missilísticas a Coreia do Norte parecia seguir achando que vivia na era de impunidade que a moleza de Barack Obama lhe tinha garantido.
O presidente Trump afirmou que uma frota liderada pelo porta-aviões USS Carl Vinson navegava a distância de fogo das paupérrimas, mas eriçadas bases militares nortecoreanas.
A informação atrapalhada foi corrigida pela Casa Branca: o porta-aviões passou perto da Península Coreana enquanto se dirigia ao Oceano Índico onde está em exercícios.
A Agência Central de Notícias de Pyongyang, tão mal informada quanto parece ter estado o presidente Trump, achou “insultante” a manobra escreveu o “Chicago Tribune”.
A presença de navios de guerra americanos nos mares da região é costumeira, mas o Secretário de Estado americano Rex Tillerson esclareceu: “Se alguém viola os acordos internacionais, não cumpre seus compromissos, e se transforma numa ameaça para os outros, a um momento dado alguma resposta lhe deve ser dada”, acrescentou o “Chicago Tribune”.