1954: túmulo de três sacerdotes martirizados em Chunchon |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Ninguém conhece o destino dos bispos católicos da Coreia do Norte, informou a agencia AsiaNews. No Anuário Pontifício eles figuram como titulares de suas dioceses, porém os considera “dispersos”, um eufemismo por “desaparecidos”.
Para o regime comunista trata-se de “perfeitos desconhecidos” e desde os anos 80 funcionário algum fornece qualquer informação sobre eles.
A Coreia do Norte esta subdividida em três dioceses ‒ Pyongyang, Chunchon e Hamhung ‒ além da Abadia Territorial de Tomwok.
Nos anos 50, 30% dos habitantes da capital Pyongyang professavam a fé católica, mas no resto do país atingiam só o 1%.