Hong Kong geme sob as pauladas da polícia anti-distúrbios |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Desde o 9 de junho os cidadãos realizaram passeatas gigantescas pedindo o fim de um projeto que permitiria à polícia e ao exército de Pequim sequestrar qualquer dissidente em território de Hong Kong para leva-lo ao continente comunista, escreveu “Clarín”.
No fim de semana de 17 e 18 de agosto 2019, desafiando as ameaças militares de Pequim por volta de 1,7millhão de hongcongueses – segundo os organizadores – saíram às ruas para patentear seu imenso mal-estar pelo perigo que paira sobre seu território
Os hongcongueses estão certos de que as promessas da chefe do executivo da cidade Carrie Lam são insinceras.
Ela tinha usado fórmulas escorregadias para dizer que o projeto não estava sendo mais discutido.
A imensa maioria dos habitantes do território não é católica, mas esses têm a merecida reputação de serem melhor preparados nas escolas da Igreja.
Acresce que o catolicismo autêntico teve e está tendo uma atitude heroica diante da perseguição marxista. Inúmeros mártires dão testemunho disso e da incompatibilidade entre Cristo e Mao.