Mais de 280.000 chineses se suicidam por ano, a acreditar nas estatísticas oficiais. O pior é que elas são otimistas demais. Michael Phillips, professor de medicina social na Harvard Medical School, e chefe de pesquisas no hospital Hui Long Guan de Pequim, especialista em prevenção de suicídios, julga o dado oficial “irrealisticamente baixo”.
Os registros não têm a seriedade dos ocidentais. Segundo um expert em psicologia da Universidade de Pequim citado pelo quotidiano oficial « China Daily », as estatísticas nacionais projetam dados fornecidos pelas cidades e cantões rurais. Mas, ai de quem forneça cifras que não batam com o plano qüinqüenal!
Para o Ministério da Saúde chinês, cada ano suicidam-se “só” 25 de cada 100.000 pessoas, percentagem muito acima da média mundial. É uma das maiores causas de morte na faixa de idade entre 15 e 34 anos e é freqüente entre os estudantes universitários.
Nos assentamentos agrários 30 mulheres de cada 100.000 oficialmente se tiram a vida. Este último dado também é ligado à política comunista de controle da natalidade, ou do filho único.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Recorde mundial de suicídios
domingo, 2 de setembro de 2007
Desvendada escravidão oficial generalizada na China comunista
A polícia chinesa libertou 217 escravos de fábricas estatais, mas o número real seria muito maior. Os escravos foram surrados, padeciam fome, trabalhavam semi-nus e acorrentados, dias a fio, vigiados por guardas e cachorros [foto]. Os que tentavam fugir eram mortos, e os cadáveres abandonados em sacos plásticos num morro próximo. O filho de um alto funcionário comunista de Shanxi foi responsabilizado e executado, porém essa execução visou maquiar a situação generalizada na China.
O dissidente chinês Han Dongfang disse à agência “AsiaNews” que os fatos apurados são a “ponta do iceberg”. Os produtos chineses à venda no Ocidente, inclusive no Brasil, estão salpicados com o sangue de milhões de infelizes escravos da pior ditadura da História.
sábado, 1 de setembro de 2007
Venenos chineses em alimentos, remédios e creme dental
Pelo menos 365 pessoas, sobretudo crianças, morreram em oito envenenamentos coletivos no Panamá, por causa de um produto tóxico de origem chinesa. Exportado a “preço de banana” e com rótulo falsificado na fábrica, ele foi misturado em remédios produzidos no Ocidente. No Panamá, o governo distribui 260.000 vidros de antigripal mortífero. Também houve intoxicações em massa na Argentina, Índia, Nigéria, Haiti e Bangladesh. A fonte do produto venenoso foi a Taixing Glycerine Factory, “fábrica modelo” chinesa, informou “The New York Times”. Nos EUA foi detectado veneno em alimentos, rações para animais e dentifrícios importados da China. A contrafação de produtos da China é escandalosa, mas a notícia de remédios e alimentos venenosos é mais recente, apresentando maior gravidade, pois é de caráter criminoso.
Comprar baratinho chinês não é tão lógico como parece...