Aproveitando a indefinição e as inexplicáveis concessões da política externa americana, a China e a Rússia estão multiplicando as provocações militares.
A Coréia do Norte disparou um míssil “de comunicações” mundialmente interpretado como um desafio ao mundo [foto]. E ficou impávida com o apóio da China e dos países socialistas na ONU. Obama soltou uns gemidos mas engoliu a provocação.
Embarcações de guerra chinesas hostilizaram o navio militar americano Impeccable, chegando a se posicionar a apenas sete metros dele. O Impeccable realizava uma missão de reconhecimento em águas internacionais do Mar da China. O Pentágono enviou um destróier a protegê-lo.
Também foi revelado que, por ocasião da viagem ao Canadá do inconvincente presidente Obama, na sua primeira visita ao exterior, avião de reconhecimento russo Bear tentou violar o espaço aéreo canadense, sendo dissuadido pela força aérea.
Esse tipo de provocações vinha se reproduzindo na Europa e no Pacífico, mas nunca ficou tão perto do continente americano.
O vetusto armamento russo e chinês não deveria ser fonte de grande preocupação.
Mas a insegurança, moleza e entreguismo moral adotado pelo presidente esquerdista americano transformam meras escaramuças psicológicas em derrotas morais, prelúdio de futuras catástrofes.
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terça-feira, 12 de maio de 2009
China apóia provocação da Coréia do Norte explorando a moleza de Obama
Labels:
expansionismo,
hegemonia marxista
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