Fotos denúncia chegaram ao Ocidente |
Centenas de residentes da aldeia de Puqi (Zhejiang) enfrentaram a polícia socialista no dia 1° de janeiro, informou a agencia AsiaNews.
Os aldeões protestavam contra aquilo que para eles foi o assassinato de Qian Yunhui, líder da comunidade na luta contra o confisco de propriedades.
As autoridades marxistas de Yueqing proibiram aos residentes na região de veicularam sua versão da morte de Qian, ameaçando-os de graves punições. Ao mesmo tempo, recusaram levar adiante uma tentativa de esclarecimento dos fatos.
Qian foi prefeito da cidadinha de Zhaiqiao e morreu decapitado por um caminhão sem placa.
A polícia pretende que foi um acidente, mas a população sustenta que os policiais puseram Qian sob o pneu que o esmagou.
Por sua vez, os jornais locais Nanfang Daily e Oriental Morning Post submissos ao governo citaram duas testemunhas que disseram ter visto 3 homens mascarados pôr Qian de viva força sob o caminhão que o decapitou.
Polícia tenta dispersar cidadãos indignados |
O povo quis evitar que a polícia levasse o cadáver e tirou fotos que circulam no Ocidente.
Então, centenas de agentes de segurança dispersaram a multidão com uso de grande violência. Os parentes de Qian, entre os quais a filha e o irmão minor, ficaram presos.
O ativista pelos direitos humanos Peng Momo abriu um inquérito particular, mas a população não fala de pânico pelas represálias socialistas.
A estranha morte de Qian suscitou também comoção na Internet e a polícia prendeu Wang Xiaoshan e Liu Shasha, defensores dos direitos humanos que agem na web, convocando-os para “depoimentos”. Nunca mais foram liberados.
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