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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Vídeo de Pequim patenteia intenções agressivas

China propagandeia a 'retomada' de uma ilha que pode ser Okinawa.
China propagandeia a 'retomada' de uma ilha
que pode ser a base americana de Okinawa.




Cômico? Assustador? A mídia oficial chinesa apresentou a formidável passeata militarista de setembro em Pequim como uma comemoração do fim da II Guerra Mundial feita com intenções pacíficas.

Porém, a insincera “celebração da paz” foi acompanhada de gestos e sinais totalmente opostos. Entre eles figura a difusão de um vídeo oficial postulando a “paz por meio da guerra”, o qual foi comentado pelo jornal “The Nanfang”, de Hong-Kong.

O vídeo – que foi criado em laboratório pelo gigante tecnológico Tencent, possuidor da divisão de jogos Vision – mostra o exército chinês esmagando as forças militares dos EUA, numa paranoica explosão de patriotismo, fogo e morte.

Mas a imperícia do exército chinês não poderia ter sido apresentada de outro modo, pois o vídeo serve apenas para revelar os desejos mais ardentes acalentados pelos ditadores socialistas da China.

Ele imagina um “exército estrangeiro não identificado” que ataca unilateralmente a China. Então, essa retaliação esmaga os invasores e invade a base numa ilha ocupada pelos inimigos.

A montagem não deixa lugar a muitas dúvidas. A base do invasor é parecida demais com a de Okinawa, a maior base dos EUA no Extremo- Oriente.



O porta-aviões do “invasor” tem toda a aparência de pertencer à classe Nimitz da marinha norte-americana. Foram repertoriados muitos outros equipamentos-padrão americanos usados pelos “agressores” que são destruídos no revelador vídeo.

O vídeo visa estimular a exaltação patriótica, apoiando-se para isso nas supostas novas armas chinesas que são exibidas destruindo triunfalmente os criminosos atacantes.

Enquanto promove vídeos expansionistas avança apressadamente na construção de ilhas artificiais de uso militar em águas disputadas.
Enquanto promove vídeos expansionistas avança apressadamente
na construção de ilhas artificiais de uso militar em águas disputadas.
Misseis balísticos, navios antimísseis, bombardeiros, tanques, jatos, bombas inteligentes, destruição de submarinos atômicos “não identificados”, mas muito semelhantes aos americanos, derrubada de jatos tipo F-22 Raptor que só os EUA possuem, etc.

Por fim, uma gloriosa invasão da base de Okinawa e a bandeira marxista tremulando sobre os restos da instalação americana.

A ficção conclui dizendo:

A China é forte. As guerras vitoriosas pedem mortes. Amamos a paz com todo o coração. Comemoramos respeitosa e solenemente o 70º aniversário da guerra contra o Japão.

Mas a mensagem subliminal é outra: “Queremos vos esmagar! E o faremos tão logo pudermos”.


“A batalha pela retomada da ilha”:




3 comentários:

  1. Ficção hoje; realidade, amanhã? Permitirão os Estados Unidos - e seus aliados (e quais países são, hoje, aliados dos Estados Unidos, e quais dos Estados Unidos serão aliados amanhã, tendo-se em vista o esforço do presidente americano em minar o poder dos Estados Unidos?) - que a China ganhe músculos, para, um dia, num futuro próximo?, dominar o mundo (e com o apoio da Rússia?)? Enquanto a China ostenta a sua força militar, e faz discursos à guerra, a imprensa ocidental fala em desarmamento, e pacifismo. No cinema, no filme Transformers 4, no final, quando os robôs alienígenas atacam Hong Kong, um representante do governo chinês diz que a China protegerá Hong Kong. Propaganda chinesa em um filme americano! E há quem acredita que Hollywood dissemina os interesses americanos em todo o mundo.

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    1. Meu maior medo não é a China em si, a China não possui a força militar que os americanos possuem, a experiência de guerra que os americanos e a estratégia; mas é o contexto político, de uma lado os políticos americanos são muito aquém que a necessidade pede, e do outro lado temos um psicopata, um demônio encarnado, Putin, nada me tira da cabeça que aquele avião militar não caiu por acaso, porque nada na Rússia acontece por acaso.

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  2. Sabemos que o princípio da 3ª guerra mundial já começou: a guerra econômica e a virtual já estão declaradas e em plena atividade (Islamismo*Ocidente*Comunismo*establishment americano e europeu), o que me deixa intrigado é qual será o ponto de ruptura para a ação militar, a primeira, foi a morte de Franz Ferdinand, e a segunda, foi a invasão da alemã na Polônia; achei que quando a Rússia invadiu a Ucrânia, ali teria início a Grande Guerra, mas não aconteceu; depois quando a Turquia abateu o avião russo, imaginei, é agora...Temo que estamos vivendo os últimos dias de paz, como disse Edward Grey: "The lamps are going out all over Europe. We shall not see them lit again in our life-time"; que Deus tenha compaixão de nossas almas.

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