O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Chineses adotam “distinto senhor” e “madame”
e abandonam o vulgar e igualitário “camarada”

Aluna do ciclo primário faz saudação quotidiana à sua professora. Antigos costumes voltam e restabelecem a hierarquia e a ordem
Aluna do ciclo primário faz saudação quotidiana à sua professora.
Antigos costumes voltam e restabelecem a hierarquia e a ordem
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




Uma das práticas mais simbólicas do comunismo chinês está desaparecendo por via de fato. Não é a primeira que morre, mas é uma das mais sensíveis para a metafísica igualitária socialista.

Falando para os 90 milhões de membros do Partido Comunista Chinês, o presidente Xi Jinping enviou uma única e fundamental mensagem:

“Não me chamem de presidente, não me chamem de secretário do partido. Chamem-me “camarada” (“tongzhi” em chinês).

O igualitário tratamento de “camarada” foi obrigatório e universal na China marxista, escreveu o “The New York Times”.

Porém, hoje o tratamento de “tongzhi” ganhou conotações sexuais e afetivas exclusivas do relacionamento entre o público LGBT, explicou o jornal nova-iorquino.

Por isso, o Centro de Pequim para LGBT se autodenomina Beijing Tongzhi Zhongxin, ou Centro Camarada de Pequim.

Mas, o povo chinês não quer saber de todo esse igualitarismo e na vida prática abandonou o nivelador tratamento.