Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
As “prisões invisíveis” é o destino de quem quer se valer do direito de protestar legalmente em Pequim.
Os ingênuos vêm sobretudo do interior, apresentam suas queixas nos guichês estabelecidos e desaparecem “às escondidas”, segundo denunciaram grupos defensores dos direitos humanos.
Os “réus” acabam em “hotéis” que exercem as funções de cárcere.
Xu Zhiyong, professor de Direito na Universidade de Pequim, contou ter recebido um apelo de ajuda por parte de pessoas pressas em quartos do Youth Hotel na rua Taiping, perto do Parque Taoranting.