
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Coreia do Norte condenada: lagartos, cobras, ratos e grama
No post anterior “Coréia do Norte: mãe teve de matar o próprio filho”, tratamos dos presentes crimes comunistas naquela infeliz nação do Extremo Oriente.
Poucos especialistas esperam que o relatório preparado pela comissão da ONU possa alterar alguma coisa do que vem ocorrendo lá.
Na verdade, até hoje a ONU parece ter feito uma pressão sobre a Coreia do Norte muito burocrática, como que visando mais preencher formulários e ficar constando que também agia em defesa dos direitos humanos daquele sofrido povo.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Coreia do Norte: mãe teve de matar o próprio filho
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Shin Dong-hyuk teve o dedo cortado pelos carcereiros como punição |
As execuções públicas e as torturas são ocorrências diárias, conforme testemunham ex-presos diante da Comissão de Inquérito das Nações Unidas que acabou de ouvi-los em Seul, capital da Coreia do Sul.
Eles contaram como os guardas cortaram o dedo de um homem, forçaram presos a comer rãs e uma mãe a matar seu próprio bebê, segundo informou a agência Reuters.
Não obstante tudo isso, foram necessários 50 anos de crimes inomináveis para que a ONU pudesse, afinal, demonstrar algum interesse pelos “direitos humanos” dos infelizes norte-coreanos.
“Eu não tinha ideia (...) eu achei que a mão toda seria cortada na altura do pulso, de modo que fiquei grato por apenas meu dedo ter sido cortado”, disse o mutilado Shin Dong-hyuk, assim punido pelo mero fato de derrubar uma máquina de costura.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Menino tem olhos arrancados pelo tráfico de órgãos
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Guo Bin cego para sempre. Sistema chinês torna lucrativos crimes atrozes |
Guo Bin é uma criança de seis anos que brincava nas ruas de sua cidade de Shanxi, no norte da China.
Um dia, sumiu, foi procurado e encontrado quatro horas depois chorando de dor e com o rosto banhado em sangue.
Ele foi drogado por traficantes de órgãos que lhe arrancaram os olhos numa operação típica do mercado negro de órgãos para transplantes, informou o jornal britânico “The Daily Mail”.
Os olhos foram achados perto do local, mas sem córneas, objetivo do inominável ataque.
Na China, os hospitais públicos – únicos existentes – não exigem nenhum certificado de procedência ou doação, nem mesmo testes básicos, sobre o órgão apresentado para enxerto.
A lei chinesa exige certificados e testes, mas dinheiro e corrupção passam por cima.
O próprio governo comercia os órgãos arrancados de condenados a morte, por vezes executados só para tirar o órgão desejado. É uma consequência inevitável do materialismo socialista.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Comércio de órgãos humanos se apoia em execuções capitais na China
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Condenados a morte são fonte involuntária de órgãos |
A Sra. Zhang pagou quase 75.000 euros (R$ 225.000 aprox.) a fim de obter em Xangai um fígado para seu marido alcoólatra.
Ela não ignora que esse órgão foi tirado de um condenado à morte: “A maioria dos órgãos provém de criminosos e nós o obtivemos por decisão de um tribunal de Justiça”, explicou ela, segundo notícia do jornal “Le Monde”.
A esposa de um outro paciente do hospital Ruijin acabava de pagar por volta de 36.000 euros por um fígado e também respondeu: “O doutor disse que o órgão era de um prisioneiro”.
Todo ano há oficialmente na China 10.000 transplantes de órgãos, 65% dos quais, em 2009, provinham de condenados a morte. Um chefe de serviço de um grande hospital de Xangai contou sob anonimato que a proporção atingia 80%.
O regime procura abafar as críticas com anúncios “humanitários” do gênero de classificação eletrônica dos doentes para evitar favoritismos, etc.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Reforma Agrária e pé-de galinha zumbi na China
A descoberta aconteceu na cidade de Nanning, no sul da China.
Teriam sido apreendidas 20 toneladas de pés-de-galinha congelados de modo precário e vencidos havia 46 anos nos casos mais extremos – portanto, desde os anos 60 do século XX.
O “achado arqueológico” foi objeto de muitas ironias nas redes sociais chinesas, já acostumadas com notícias de alimentos estragados de toda espécie distribuídos pelo governo ou com sua cumplicidade.
A ironia é o recurso que resta aos infelizes chineses, condenados pelo regime a beber e comer produtos suspeitos.
Os internautas cunharam o termo “unha de galinha zumbi” para essa proeza da alimentação socialista.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
China perde o controle da sua economia Frankenstein
E parece ter-se enganado, escreveu William Pesek, correspondente em Tóquio do Bloomberg News.
Sucessivas medidas do presidente do Banco da China, Zhou Xiaochuan, de início foram aclamadas como golpes de batuta de um mestre. Mas, quando elas viraram uma espiral de marchas à ré e de mudanças de rumo, semearam mal-estar e sugeriram que as finanças do gigante comunista podem ser comparadas a um Frankestein saído do controle do Dr. Jekyll
Imensas cidades fantasmas novas, rodovias, aeroportos e hidrelétricas inflaram o PIB chinês, obnubilando os investidores estrangeiros otimistas e gerando vertiginosos movimentos bancários.
O perigo, segundo Pesek, é que ninguém realmente sabe como está a saúde dos bancos estatais chineses, ou qual é o tamanho do enorme sistema de financiamento paralelo. Para Stephen Green, da Standard Charteres em Hong Kong, o sistema de crédito da China é uma “enorme e assustadora caixa preta”.
Pesek pergunta: “Como alguém pode acreditar que a China vem crescendo a uma taxa de 7,7%, como afirma o governo, quando variáveis cruciais na sua tabela de dados são um mistério? O economista Lu Ting, do Bank of America em Hong Kong, expôs-se à ira da China ao afirmar que o superávit comercial do país era um décimo dos US$ 61 bilhões informados a partir de meados de maio. Esse caráter “ninguém sabe” do sistema de crédito da China – quantidade, qualidade, ou excessos – é ainda mais preocupante”.
terça-feira, 23 de julho de 2013
Camponês é quase morto. Seu “crime”: ser pai de três filhos
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Zhang Futao, camponês de Jiangsu, foi golpeado quase até a morte por ter três filhos |
A causa da agressão foi o fato de ele e sua mulher terem três filhos, violando assim política oficial chinesa de filho único, informou a organização China Aid.
Ele foi hospitalizado em condições críticas na cidade de Xinyi, pois sofreu várias feridas na cabeça durante o espancamento.
Os agentes socialistas irromperam em sua casa, o sequestraram, o levaram para um quartel, e ainda exigiram a família pagar um resgate.
No hospital, verificou-se que sofreu fraturas cranianas e hemorragia cerebral.
Ele perdeu tanto sangue que só não morreu porque a família o levou logo para o hospital.
Zhang e sua mulher têm três crianças: duas meninas de doze e quatro anos, e um menino de seis.
terça-feira, 16 de julho de 2013
Camponeses repelem tentativa de expropriação de terras
O mal-estar decorrente da desordem implantada pelo socialismo na China gera anualmente dezenas de milhares de protestos e motins populares.
A mídia ocidental somente menciona a extensão e a gravidade do descontentamento popular. Porém, no blog “L’empire Weibo”, do jornal “Le Monde”, de Paris, encontramos uma exceção a essa regra.
Trata-se de uma série de fotografias tiradas por camponeses revoltados pela expropriação de suas pequenas propriedades na região de Quanzhou, província de Fujian.
Eles protestaram contra o confisco de suas terras. E receberam o que o socialismo proporciona àqueles que diz defender, mas que na realidade escraviza: a tropa de choque da polícia de cassetete na mão.
Muito indignados pela injustiça praticada, os camponeses reagiram e até prenderam um soldado da tropa de choque, cujas mãos amarraram e por pouco não o espancaram.
Os soldados acabaram fugindo e, uma vez acalmados os ânimos, os camponeses devolveram o agente são e salvo.
O post relatando o acontecido foi um dos mais difundidos na imensa rede de micro blogs Weibo no mês de maio. E foi transmitido por Kong Zhiyong, responsável por uma fábrica de cerâmica.
Ele informou que perto de mil aldeões repeliram com pedras a polícia de choque e as autoridades comunistas locais.
domingo, 14 de julho de 2013
“A tarefa da policia é bater no povo” diz delegado a populares indignados
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
“A tarefa da polícia é bater no povo”, berra o delegado a cidadãos desarmados que protestavam indignados contra a violência sofrida.
Vozes femininas berram: “devolva meu celular”. A confusão é tão grande que o tradutor não consegue acompanhar.
O fato foi gravado em Suzhou, na província chinesa de Jiangsu, tendo o vídeo ‘viralizado’ vertiginosamente, atingindo milhões de visualizações na Internet.
“Se a polícia não bate no povo, para que vamos mantê-la?” – pergunta ameaçadoramente o delegado. “A polícia e o governo são máquinas violentas”, acrescenta, numa tentativa de dispersar os cidadãos indignados.
“Devolva meu celular”, volta a bradar a mulher e a gritaria fica maior. Os rodapés em inglês no vídeo são do “South China Morning Post”, o mais antigo jornal de Hong Kong, ligado ao “The Wall Street Journal”.
“Nós dizemos a verdade. Os policiais são os assassinos [a mando] do governo”, escrevia um cidadão chinês no microblog Weibo (equivalente do Twitter).
O caso filmado teria começado quando um residente foi apresentar queixa na delegacia, mas a imprensa oficial silencia ex oficio os detalhes das ocorrências prejudiciais ao regime.
O “Nanfang Daily”, jornal oficial do Partido Comunista em Guandong, tentou abafar o caso com a orwelliana desculpa de que o delegado havia sido enviado para “refletir profundamente” sobre as imprudências que falou.
A violência policial é defendida nos livros escolares na China, e os manuais de treinamento ensinam aos oficiais que “a polícia é o instrumento do governo para praticar a violência”, explica Vicky Feng, jornalista residente em Hong Kong.
Nas redes sociais o argumento oficial foi objeto de riso de reprovação. Um fato tão escandaloso não se resolve com “reflexão” como num convento de freiras, mas com uma “investigação profunda” dos fatos.
terça-feira, 9 de julho de 2013
Juiz passa 11 anos preso porque é católico fiel a Roma
Mas foi condenado a 11 anos de confinamento num campo de trabalhos forçados pelo fato de pertencer à Igreja Católica dita “subterrânea”, perseguida pelo governo pela sua fidelidade à Santa Sé, informou a agência AsiaNews.
Bob Fu, fundador e presidente da associação ChinaAid contou sua história, assim que Li foi excarcerado.
“Li foi aprisionado não por corrução ou atividades criminais, mas sim porque fornecia consultoria legal gratuita aos mais débeis e vulneráveis”, explicou Fu.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Neonato chinês jogado no vaso de medo da repressão estremece o mundo
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Vizinhos ouviram prantos no esgoto |
Apenas nascida, uma criancinha de dois ou três dias foi jogada no vaso sanitário, porém ainda viva ficou atravancada no esgoto do prédio de apartamento e os vizinhos do quarto andar ouviram seu pranto em Jinhua, província de Zhejiang, noticiou AsiaNews.
Afinal os bombeiros lograram a façanha de leva-la ainda com vida ao hospital, mas dentro da parte do esgoto onde ficou pressa e que eles cortaram bem.
Ali, os médicos conseguiram com pinças e tesouras liberá-lo pouco a pouco.
Ele ainda esta envolto na placenta e com o cordão umbilical visível.
O fato causou espanto universal e até apareceram voluntários a adotá-lo.
terça-feira, 18 de junho de 2013
Especialistas se espantam com as fraudes na propaganda chinesa e norte-coreana
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Três líderes comunistas de Lihong pairando sobre uma estrada nova |
A falsificação de informações com finalidades de propaganda ou de enganar o adversário é tão velha como a guerra e a política. Mas, em todas as épocas, os falsificadores tentaram produzir fraudes “perfeitas”.
A tecnologia digital introduziu recursos que pareciam tornar inevitáveis esses falsos “perfeitos”. Foram então criados programas especiais para detectar as deturpações. Eles são utilizados pelos serviços de contra-espionagem e contrapropaganda.