Abortos simultâneos na mesma sala são freqüentes na China
O governo chinês prometeu medidas para "atenuar" o drama das mães que perderam seu filho único no terremoto.
O "filho único" é uma das imposições inumanas do programa de controle da natalidade aplicado pela ditadura marxista.
Para se ter uma idéia de como funciona na prática esse plano oficial seguem alguns dados reproduzidos da campanha brasileira Direito de Nacer:
Agentes do controle da natalidade em Guangxi e Shangdon vêm forçando dezenas de mulheres grávidas a abortarem no hospital de Baise, informou a rádio Free Asia. Os agentes fazem “arrastões” de grávidas invadindo as casas. À senhora Zhou fizeram uma aplicação “para trabalhar melhor” na altura da cabeça do bebê que logo nasceu morto.
He Caigan foi forçada a abortar porque não tinha 18 anos. Após a aplicação ela sentiu os estertores do bebê no seu próprio ventre até morrer.
As grávidas temem pisar o hospital por alguma outra razão pois está infestado de agentes do controle da natalidade.
As convicções religiosas das mães são atropeladas em nome da política oficial do “filho único”. A polícia ameaçou um sacerdote católico da perseguida Igreja clandestina para que não falasse à imprensa, mas ele contou o caso de paroquianas seqüestradas e obrigadas a abortarem.
A China é sinistro “modelo” do que pode vir a acontecer no Brasil se a atual ofensiva pelo aborto atingir seus objetivos mais extremados.
Sei que o blog 'Pesadelo chinês' é reprimido na China, mas quero receber atualizações gratuitas, sem compromisso, no meu Email
"..sinistro “modelo” do que pode vir a acontecer no Brasil se a atual ofensiva pelo aborto atingir seus objetivos mais extremados."
ResponderExcluirô Santiago..pow aí tu exagerou hein! Sistema brasileiro nunca será como o sistema chinês de condução. Essa nossa democracia não é a mais pura não, mas continua tentando parecer uma. Então não vem querer dizer que se o 'aborto' for legalizado no brasil, vamos caminhar para um modelo infernal que nem o da china. As mulheres devem sim ter direito de querer interromper uma gestação inútil, como no caso de bebê anencéfalo, que só traria transtornos psicológicos á mãe, ou no caso de estupro.. Não deveria ser obrigatório a mulher gestar um bebê que foi fruto de uma ação tão horrenda, a não ser é claro, que a mãe queira continuar com a gestação, o que são muito poucas.
O que deve ser feito(o que pouco se faz) é uma política pública de planejamento familiar, e bombardeiar isso em escolas e meios de comunicação, afinal uma mãe que é pobre, que mal consegue sustentar uma criança direito, sai por aí tendo 5 filhos. Isso é um absurdo. Claro, não estou dizendo que uma pessoa deve ser privada de ter quantos filhos quiser, mas a população precisa ter mais consciência, e não simplesmente sair procriando de qualquer jeito. Crianças precisam ter atenção individual e boa formação, seja fisiológia e emocional. E o aborto deveria sim ser uma última opção, em casos já citados.
desculpa a empolgação aê.