Macacos de laboratório Zhong Zhong e Hua Hua pensando no homem planificado exatamente igual pela ditadura marxista |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O Instituto de Neurociências de Xangai (China) procedeu a clonar dois primatas numa primeira experiência para aplicar a técnica na produção de seres humanos visando um futuro em que a Humanidade estaria composta de seres inteiramente iguais programados segundo as conveniências materiais do Partido Comunista.
No caso, o experimento foi feito com macacos-de-cauda-longa que receberam os nomes repetitivos de Zhong Zhong e Hua Hua por serem geneticamente idênticos. Os nomes significam em mandarim ‘nação’ e ‘pessoa’, segundo a BBC.
Os cientistas responsáveis publicaram seu trabalho na revista Cell, e alegaram visar o estudo de doenças e o desenvolvimento de novos remédios. Porém, foram alvo da fúria de instituições que condenam experimentos de clonagem, segundo “The Guardian” de Londres
Até uma ONG Pessoas para o Tratamento Ético dos Animais (Peta), que milita no extremismo ecologista divulgou protesto classificando a clonagem como uma “ciência Frankenstein”.
A ONG argumenta que 90% dessas tentativas resultam em fracassos. A ovelha Dolly, pioneira do método, em 1996, foi o único animal que sobreviveu até adulto após 277 tentativas. Mas foi abatida com poucos anos porque atingida de infecção pulmonar incurável, provavelmente resultante de um envelhecimento precoce.
Para produzir Zhong Zhong e Hua Hua, foram necessários 127 óvulos. Diretora do Centro de Estudos do Genoma Humano e do Instituto Nacional de Células Tronco em Doenças Genéticas (USP), Mayana Zatz ressalta que animais clonados são mais propensos a ter problemas no sistema imunológico.
Perfeitamente iguais, homens-robôs do exército chinês, como peças recém saídas da linha de produção: ideal marxista da igualdade radical. |
— Hoje já existem técnicas para manipulação dos genes, de forma que você pode escolher, por exemplo, a cor do cabelo e dos olhos de uma pessoa.
O professor Robin Lovell-Badge, do Instituto Francis Crick, em Londres, afirma que a técnica usada para clonar Zhong Zhong e Hua Hua é “um procedimento muito ineficiente e perigoso”.
Porém, o comunismo chinês está marcado a fogo pelos ensinamentos fanaticamente igualitários de seu fundador Mão Tsé Tung. Ele chegou a afirmar que no momento em que a China puder dar o pulo para conquistar o mundo não deverá hesitar em sacrificar 300 milhões de pessoas.
A utopia marxista da perfeita igualdade entre os homens vai ao encontro das experiências de clonagem humana para estabelecer a tirania sobre massas imensas de escravos em que será transformada a humanidade com a plena efetivação dos ideais socialistas de Karl Marx.
E isso com o apoio do comuno-progressismo ébrio de “Teologia da Libertação” que comemorará a igualação universal como sendo o reino da Justiça.
Só que esse não será o Reino de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas o de seu oposto: Satanás.
Um grande avanço para a ciência.
ResponderExcluirQue "avanço" é esse onde copiam sob extrema tortura em laboratórios, animais, pessoas o que DEUS criou? Inveja comunista por poder global é a resposta vindo do oriente, onde de lá, vem a besta, o falso profeta (Maomé) e o dragão
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