A virologista Shi Zhengli libera morcego de caverna após lhe tirar o sangue. Foto: Instituto de Virología de Wuhan. Shi Zhengli presidia o laboratório quando tudo começou |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
continuação do post anterior: O comunismo é o pior vírus da pandemia
A cidade de Wuhan é um símbolo.
Nela se iniciou a revolução que derrubou o império chinês, e ateou o caos que desfechou na ditadura comunista.
Não espanta que Pequim a escolhesse para sediar o laboratório (suspeito em relação ao atual surto) pensando na revolução mundial que podia causar.
Relatório secreto do Centro Nacional de Inteligência Médica dos EUA, revelado pela NBC News, descreveu em novembro de 2019 o estado assustador da estrutura sanitária de Wuhan.
O governo marxista de Xi informou à Organização Mundial da Saúde, como prescrevem os acordos internacionais, mas só o fez no dia 31 de dezembro...
Agiu tardiamente, dizendo que tudo estava sob controle e não havia risco de expansão epidêmica para outros países.
O mundo só foi (des)informado quando o sistema de saúde e a ordem econômica entravam em colapso, e a epidemia ia ficando incontrolável.