A repressão religiosa aos cristãos (Xie jiao) envolve prisão, torturas e morte |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Na China, a polícia especializa informantes para denunciar cristãos. A prática não é nova, já acontecia nos milenares regimes pagãos, mas agora se requinta com ódio marxista, e desenvolve pérfidas habilidades compatíveis com as novas tecnologias.
O Partido Comunista Chinês (PCCh) que promove o genocídio cultural da língua e da cultura mongol, na imensa região da Mongólia Interior, passou a aplicar contra eles as astúcias montadas contra os cristãos.
A perfídia comunista explora a palavra-talismã xie jiao entendida como “seitas do mal”, ou “ensinamentos heterodoxos”, ou incompatíveis com a versão do comunismo de Xi Jinping.
Se o PCCh identifica um grupo religioso crescendo fora de seu controle, o proíbe como xie jiao e lhe imputa o crime definido no artigo 300 do Código Penal Chinês. Os “culpados” são condenados entre três e sete anos ou até mais de prisão.
Na perseguição dos xie jiao, o PCCh apela a delatores recompensados com dinheiro.