O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

“Manual do delator” ensina a denunciar cristãos

A repressão religiosa aos cristãos (Xie jiao) envolve prisão, torturas e morte
A repressão religiosa aos cristãos (Xie jiao)
envolve prisão, torturas e morte
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Na China, a polícia especializa informantes para denunciar cristãos. A prática não é nova, já acontecia nos milenares regimes pagãos, mas agora se requinta com ódio marxista, e desenvolve pérfidas habilidades compatíveis com as novas tecnologias.

O Partido Comunista Chinês (PCCh) que promove o genocídio cultural da língua e da cultura mongol, na imensa região da Mongólia Interior, passou a aplicar contra eles as astúcias montadas contra os cristãos.

A perfídia comunista explora a palavra-talismã xie jiao entendida como “seitas do mal”, ou “ensinamentos heterodoxos”, ou incompatíveis com a versão do comunismo de Xi Jinping.

Se o PCCh identifica um grupo religioso crescendo fora de seu controle, o proíbe como xie jiao e lhe imputa o crime definido no artigo 300 do Código Penal Chinês. Os “culpados” são condenados entre três e sete anos ou até mais de prisão.

Na perseguição dos xie jiao, o PCCh apela a delatores recompensados com dinheiro.

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Reeducação carcerária de jovens adeptos a videojogos

Exames médicos nos campos para viciados em Internet tentam definir uma patologia, mas sem a caridade a cura não aparece
Exames médicos nos campos para viciados em Internet
tentam definir uma patologia,
mas sem a caridade cristã a cura não aparece
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






O uso intensivo de jogos de computador por jovens chineses está causando danos que alarmam até nas autoridades comunistas.

Médicos chineses julgam que a adição aos videojogos configura um transtorno clínico quando os jovens passam várias horas por dia diante dos monitores.

O regime promoveu a sistematização de mais de 400 centros de reabilitação para afastar as jovens vítimas da influência dos aparelhos eletrônicos durante meses.

O valor do tratamento não está demonstrado, mas os casos apresentados têm as características de uma forma de dependência comparável à dos drogados.

O documentário “Web Junkie”, filmado num desses centros, registra casos patéticos de deformação moral e psicológica. Veja embaixo a síntese do vídeo.

Porém, esses centros do governo socialista não transmitem uma boa imagem. Eles se assemelham extraordinariamente a campos de concentração pelo ambiente sórdido e o regime ditatorial.

Em problemas como esses, só a doçura da caridade cristã pode garantir um bom tratamento e o abandono dos vícios, até os mais arraigados.

O método dirigista chinês é o oposto dos procedimentos inspirados pela caridade católica.

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

93% dos testes rápidos chineses não têm certificação

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Na América Latina, 76 laboratórios chineses estão vendendo testes rápidos não apropriados para detectar o coronavírus. E isso é feito sob a vista grossa do Partido Comunista Chinês (PCC), informou o jornal chinês “The Epoch Times” publicado em Nova Iorque.

No entanto, uma investigação da Rede de Jornalistas Latino-Americanos pela Transparência e Anticorrupção (PALTA), descobriu que apenas 5 laboratórios chineses têm o certificado de saúde aprovado pela Administração Nacional de Produtos Médicos (NMPA) do regime chinês, ou seja, apenas 7%.

“Para essa investigação, foi construído um banco de dados com dezenas de contratos públicos, e foi determinado que os testes rápidos dos outros 71 laboratórios chineses não possuem autorização sanitária do Governo de Xi Jinping, nem constam da lista de referência para a China da Organização Mundial da Saúde (OMS)”, diz o estudo publicado em 8 de setembro.