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quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Xi Jinping convoca soldados
a se “preparar para a guerra”

Xi Jinping pediu “toda a energia na preparação para a guerra”
Xi Jinping pediu “toda a energia na preparação para a guerra”
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








O ditador chinês Xi Jinping pediu a suas tropas que “coloquem toda a sua mente e energia na preparação para a guerra”, numa visita a uma base militar na província de Guangdong, no sul, noticiou “Clarín”.

A agência estatal Xinhua informou que na inspeção do Corpo de Fuzileiros Navais do Exército de Libertação do Povo na cidade de Chaozhou, Xi pediu aos soldados ficar “em alerta máximo” e pediu-lhes ser “absolutamente leais, puros e confiáveis”.

O principal objetivo da visita de Xi foi discursar na comemoração do 40º aniversário da Zona Econômica Especial de Shenzhen, criada em 1980 em volta de Hong Kong para atrair capital estrangeiro e que desempenhou um papel vital em erguer a economia chinesa do descalabro maoista.

A visita militar ocorria enquanto as tensões entre a China e os EUA atingiam o seu ponto mais alto em décadas, com divergências sobre Taiwan e a pandemia do coronavírus.

Segundo “The Sun” o ditador voltou a exortar a “combater até a morte” falando para a Comissão Central Militar no Hotel Jingxi em Pequim.

Taiwan é um dos alvos prioritários da agressividade militar marxista
Taiwan é um dos alvos prioritários da agressividade militar marxista

A administração Trump havia notificado ao Congresso que planeja prosseguir com a venda de armas avançadas para Taiwan, incluindo o avançado Sistema de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês Zhao Lijian, pediu a Washington que “cancele imediatamente qualquer plano de vender armas a Taiwan” e corte todos os seus laços militares com a ilha independente.

O Partido Comunista da China insiste em que a ilha democrática e autônoma é parte de seu território. 

Porém, as relações entre Washington e Taipé se estreitaram sob o governo de Donald Trump.

Em agosto, o secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, Alex Azar, tornou-se o oficial norte-americano de mais alto escalão a visitar Taiwan em décadas, quando viajou à ilha para discutir a pandemia.

Em resposta, Pequim aumentou os exercícios militares em torno da ilha. Quase 40 aviões de guerra chineses cruzaram a linha crítica entre o continente e Taiwan em 18 e 19 de setembro, manobra que o presidente da ilha, Tsai Ing-wen, chamou de “ameaça de força”.

No início de outubro, o Secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, anunciou o plano “Battle Force 2045”, que prevê a expansão e modernização da Marinha dos EUA de 500 navios com e sem tripulação durante um período de 25 anos.

 

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