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quarta-feira, 30 de março de 2022

Delírio comunista contra os pardais matou milhões de chineses pela fome e devastou a ecologia

O combate às 'quatro pestes' ficou como ato hilariante e totalitário que contribuiu à morte de fome de milhões de chineses
O combate às 'quatro pestes' ficou como ato hilariante e totalitário
que contribuiu à morte de fome de milhões de chineses
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Na China, crescem as polémicas sobre as políticas do fundador do comunismo fundado por Mao Tsé tung. A mais absurda é em torno da “guerra contra os pardais” entre 1958 e 1960).

Nessa “guerra”, Mao mandou as crianças matar os pardais porque, dizia, comiam as sementes e impediam a reforma agrária atingir suas irreais metas.

E foi só um capítulo da “campanha contra as quatro pragas”: pardais, moscas, mosquitos e camundongos.

Mao convocou os 600 milhões de chineses da época de todas as idades e exaltou as “virtudes revolucionárias” das crianças que deviam levar à escola “rabos de rato”, segundo testemunhas.

O Comitê Central presidido por Mao elaborou o documento “Decisão de continuar a campanha de combate às quatro pragas” em 29 de agosto de 1958.

quarta-feira, 23 de março de 2022

China mascara passado de crimes

A pior matança coletiva da história foi silenciada
A pior matança coletiva da história foi silenciada
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








À décadas causou espanto o livro oficial sobre a “História do Partido Comunista Chinês, 1949-1978”, publicado por ocasião dos 90 anos do partido. Entretanto as cifras monstruosas dos extermínios de massa haveriam de se revelar deformadas para abaixo.

Naquela época, a causa do estarrecimento foi o silêncio deliberado sobre as dezenas de milhões de pessoas mortas para a implantação da utopia socialista.

“Não menos do que 60 milhões”, disse Frank Dikötter, historiador da Universidade de Hong Kong que está escrevendo um livro sobre os primeiros anos da República do Povo. Hoje se calcula, por baixo, em cem milhões de vidas cortadas pelo fanatismo igualitário comunista.

A contestada história oficial de 1978 formava um volume de 1.074 páginas que visava ludibriar os 82 milhões de membros do partido e os ingênuos ou amigos do Ocidente.