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quarta-feira, 5 de novembro de 2025

Padroeira da China: “Maria Auxiliadora imperatriz da China”

Nossa Senhora “Imperatriz da China” ou “Rainha da China”
Nossa Senhora “Imperatriz da China” ou “Rainha da China”
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs









Todos os anos a polícia chinesa rodeou a aldeia de Donglu, que e célebre para os católicos chinês por causa de uma aparição de Nossa Senhora no início do século XX, informou o jornal oficial “South Morning China Post”.

A polícia impede rotineiramente que os peregrinos se unam aos moradores da cidade na comemoração em honra de Nossa Senhora. 

Mas Ela triunfa nos corações de milhões de chineses.

As forças da repressão bloqueiam as estradas que servem de aceso à cidade com homens armados dia e noite. 

Eles são entretanto, incapazes de impedir a conquista constante de Nossa Senhora, a única Imperatriz, de mais e mais almas para Nosso Senhor Jesus Cristo.

Ainda assim os engenhosos católicos chineses continuaram comemorando a festa com uma procissão solene diante o santuário.

Donglu, na diocese de Baoding, província de Hebei, tem 10.000 habitantes e se encontra a poucas horas de carro de Pequim.

90% da cidade é católica. Um fiel comentou que “a polícia impede o acesso às pessoas de fora no mês de maio todos os anos”.

Entretanto, os habitantes da cidade acossada sustentam que “os milagres se repetem sem parar” no local. E contra esse poder sobrenatural as forças comunistas se revelam impotentes.

Policiais vigiam peregrinos na cidade de Donglu
Policiais vigiam peregrinos na cidade de Donglu
A importância do santuário para a China é comparável ao de Nossa Senhora em Aparecida do Norte, e o santuário é a maior templo católico do país.

Na China durante o ano 1900, houve três aparições de Nossa Senhora.

Em Pequim Ela se fez ver acompanhada pelo arcanjo São Miguel e circundada por muitos anjos.

A segunda aparição aconteceu na aldeia de Santai durante a revolta dos nacionalistas antiocidentais boxer e a terceira aconteceu em Donglu, aldeia considerada um dos bastiões da Igreja Católica no país.

Naquela ocasião, em junho do ano 1900, uma belíssima Senhora apareceu no céu, no momento em que os fiéis imploravam o auxílio de Nossa Senhora para protege-los contra 10.000 ferozes boxers que atacavam a cidadezinha porque era católica em virtude do apostolado dos missionários vicentinos vindos de Ocidente.

A chusma pagã teria visto uma esplendorosa senhora pairando no ar que os apavorava e um poderoso cavaleiro – tal vez São Miguel arcanjo – que os mandava de volta. Os pagãos abriram fogo inutilmente e se deram à fuga, inteiramente apavorados.

Após o milagre os católicos construíram um esplêndido santuário como reconhecimento.

Procissão aconteceu sob ameaças e intimidações
Procissão aconteceu sob ameaças e intimidações
A primeira peregrinação oficial ocorreu em 1929 e desde 1932 é tão popular a o Papa Pio XI lhe concedeu os privilégios de santuário oficial de Nossa Senhora.

Donglu é a meta tradicional das romarias no norte da China, especialmente nos dias 23 e 24 de maio, festa de Maria Auxiliadora.

Cada ano comparece dezenas de milhares de fiéis vindos do país todo e sobre tudo, dos chamados “católicos das catacumbas” ou “subterrâneos” fiéis a Roma, e por isso mesmo odiados especialmente pelo socialismo.

Em 23 de maio de 1995 atingiram o número de 50.000 e o satânico comunismo decidiu impedir novos comparecimentos do gênero apelando para milhares de soldados do Exército vermelho, tanques e helicópteros.

Para representar a Nossa Senhora um missionário escolheu uma pintura da última imperatriz da China Ci Xi, da dinastia Manchou Qing, vestida em roupagens imperiais. O artista então usou essa imagem pintando Nossa Senhora segurando o Menino Jesus.

A imagem logo conquistou o coração dos chineses e foi instalada no santuário de Donglu e em 1924 foi proclamada “Imperatriz da China” ou “Rainha da China” pelo primeiro sínodo de bispos chineses.

E a confirma¡ção do ato veio do próprio Papa Pio XI então felizmente reinante, quem mandou acrescentar na invocação Maria Auxiliadora, pela data do grande milagre.

Assim ficou “Maria Auxiliadora Imperatriz da China”.

O Núncio Apostólico, D. Celso Costantini, consagrou o país a essa invocação.

A hostilidade dos esbirros socialistas forçou a esconder a imagem em local seguro, e a imagem hoje exibida é uma cópia. A imagem original gira pela China em peregrinação oculta aos Neros marxistas.





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