Segundo “Le Figaro”, a secção francesa da ONG Amnesty International encomendou à empresa TBWA cartazes alusivos ao desrespeito dos direitos humanos na China, para difundir por ocasião das Olimpíadas.
Os cartazes mostram com insólita crueza o estado desses direitos sob o comunismo chinês.
Num, um policial guarda o revólver fumegante após ultimar uma vítima amarrada a um alvo de tiro. Num outro, agentes do governo torturam por afogamento numa piscina olímpica. No terceiro uma mulher aparece encadeada a um peso para levantamento.
Em breve: tudo para produzir sensacional impacto propagandístico. Porém, era algo danoso demais para o comunismo chinês. E a Amnesty International recusou o projeto.
A secção eslovaca da mesma ONG tomou idêntica iniciativa. Mas acabou encerrando-a de modo parecido: só difundir a propaganda nos estreitos limites da Eslováquia, jamais no resto do mundo.
Assim são essas ONGs que a mídia apresenta como heróis dos direitos humanos. Ferozes quando se trata de denunciar algum fato no Ocidente; tímidas e concessivas quando o esquerdismo, neste caso o comunismo, estão seriamente comprometidos.
As imagens recusadas giram pela Internet, enquanto nesta ainda houver liberdade...
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sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Amnesty International desiste de propaganda que denuncia a repressão da China nas Olimpíadas
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Olimpiadas,
repressão
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